A observância do sábado para nós adventistas do sétimo dia tem um significado que transcende o descanso físico.

A cada sábado celebramos a Jesus como nosso Criador, digno de nossa adoração, e também como nosso Redentor.

“Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição...” 2Ts 2:3

“...e cuidará em mudar os tempos e a lei...” Dn 7:25

A Palavra de Deus que diz que o sábado é o quarto mandamento da Lei moral. Mas a igreja cristã, ao cair em apostasia, mudou o dia do descanso do sábado para o domingo.

“No tempo do fim, toda instituição divina deve ser restaurada.” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 678).

1. O sábado lembra perfeição, queda e restauração

No fim da semana da Criação quando foram criados os céus e a Terra, o Criador afirmou: “Eis que era muito bom” (Gn 1:31).

com a excelência do planeta recém-criado. Naquele primeiro sábado, o próprio Criador “descansou”, ou seja, manifestou Seu contentamento com a excelência do planeta recém-criado.

Um encontro de adoração, profundo e ininterrupto, deveria ser o ponto culminante da adoração de cada dia da semana.

O sequestro

Adão e Eva tornaram-se súditos de Satanás. O Deus Criador deveria ser banido para sempre da mente humana. Assim planejava o sequestrador.

“Pelo pecado, a imagem divina foi desfigurada no homem, e quase obliterada” (Testemunhos Seletos, v. 2, p. 340).

O resgate

“Vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou Seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei” (Gl 4:4).

O Evangelho restitui novamente, em Cristo, tudo o que o diabo tirou do ser humano: pureza, santidade, esperança e salvação.

2. O sábado mantém estreito o vínculo entre o Criador e Seus filhos

O sábado foi instituído para a glória de Deus e benefício de Seus filhos. Nesse dia, Deus deve ser adorado.

O exemplo de Cristo:

“Indo para Nazaré, onde fora criado, entrou, num sábado, na sinagoga, segundo o Seu costume, e levantou-Se para ler” (Lc 4:16).

Ir à igreja e adorar a Deus no dia que Ele designou para isso contribui significativamente para nosso crescimento espiritual e fraternal.

“Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns, antes façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima” (Hb 10:25).

“Ao serem entoados cânticos de louvor, ao se elevarem ao Céu fervorosas orações...

(Ellen G. White, Cristo Triunfante [MM 2002], p. 244). ...os anjos do Céu apanham o tom e a eles se unem em louvor e ações de graças a Deus Essas práticas repelem o poder de Satanás.” (Ellen G. White, Cristo Triunfante [MM 2002], p. 244).

3. O sábado prenuncia novo Céu e nova Terra

O sábado, para nós adventistas, tem uma dimensão escatológica... e também aponta para a restauração final de tudo por meio dEle e do descanso eterno que se seguirá.

Assim como Adão e Eva passaram aquele primeiro sábado no Éden recém-criado na companhia do Criador...

ao lado do nosso Salvador. ...pela fé acreditamos que logo também passaremos nosso primeiro sábado no mundo restaurado ao lado do nosso Salvador.

Quando observamos o santo sábado, anunciamos que o inimigo já está derrotado e desaparecerá para sempre.

A adoração sabática marcará fortemente a vida dos salvos. Será parte integrante da vida na eternidade.

carne a adorar perante Mim, diz o Senhor” (Is 66:23). “E será que, de uma Festa da Lua Nova à outra e de um sábado a outro, virá toda carne a adorar perante Mim, diz o Senhor” (Is 66:23).

“Enquanto céus e Terra durarem, continuará o sábado como sinal do poder do Criador...

(Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 283). ...E quando o Éden florescer novamente na Terra, o santo e divino dia de repouso será honrado por todos debaixo do Sol” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 283).