“ Folclore Brasileiro”

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Transcrição da apresentação:

“ Folclore Brasileiro” Mariana Cristina Ribeiro dos Santos 4 ano A

Personagens

Saci

Lenda do Saci Perere Oi, eu sou o Saci Pererê e pra me encontrar na floresta é só procurar um gorro vermelho pulando no meio da mata. O Tio Barnabé do Sítio do Pica Pau Amarelo me chama de Diabinho de uma perna só. Eu só tenho uma perna mesmo, mas não sou um diabinho. Tá certo que eu sou bagunceiro e vivo arrumando confusão por onde eu passo. Eu gosto de azedar o leite, quebrar pontas de agulhas, esconder coisas, embaraçar novelos de lã, jogar mosca na sopa dos outros, queimar o feijão que está no forno, o bolo no fogão, ficar gorando a galinha botando ovo, puxar o rabo do porco, fazer barulho no bambuzal, correr atrás do gado a noite e provocar cachorro é o que eu mais gosto de fazer. Eles latem e fazem o maior barulho. Eu, como todo Saci me divirto fazendo maldade, mas não maldade grande e feia. Maldadezinha das pequenas. Eu vou de um lado pro outro num redemoinho de vento. É assim que eu me locomovo e pra me pegar só com peneira. É. Uma peneira e eu já era. Fico preso, mas posso fugir. Agora, se tirarem o meu gorro e me prenderem dentro de uma garrafa daí eu não tenho como fugir e a pessoa que me prender vira meu dono. Até hoje ninguém me pegou não. Eu não sou só bagunceiro. Eu conheço muito bem a floresta. Tão, tão bem que entendo tudo de ervas e sei fazer um montão de tipos de chá. Além deles serem gostosos, ajudam na cura de doenças. Os sacis são bons com ervas. É um segredo de família e nenhum saci pode contar pra ninguém. Dia 31 de outubro comemoram o dia do Saci. É, eu sou importante. Nós Sacis somos tão famosos que tem até gente criando a gente em fazendas por aí. Acredita?

Mula sem Cabeça

Lenda da mula sem Cabeça Eu sou a Mula Sem Cabeça, uma lenda muito famosa e conhecida em todo o Brasil. Adoro a lua cheia, sou muito bonita, posso ser marrom ou preta, tenho ferraduras de prata e de aço, um relincho muito alto. No lugar de uma cabeça de mula tenho uma imensa chama de fogo que está sempre intensa. Eu queria ter cabelos bem longos e loiros, mas o que fazer se sou uma lenda sem cabeça? Há quem diga que eu sou uma versão feminina do lobisomem e que fico assombrando casas perto de igrejas, imagina só. Eu não assombro só casas perto da igreja, assombro as que ficam longe também. Adoro assombrar! Bú! Assustou? Não? Ah! Mas eu assombro todo mundo. Ninguém escapa de mim nas noites de lua cheia de quinta para sexta-feira. É nessa noite que me transformo de mulher para Mula Sem Cabeça. E eu corro muito rápido e em alta velocidade durante toda a noite assombrando todo mundo que cruza o meu caminho, quanto mais eu corro mais gente eu assusto porque consigo ir rápido de um lugar para o outro. E fico assim em formato de Mula Sem Cabeça até o nascer do sol e o terceiro galo cantar. Aí eu volto pra minha forma humana. Mas enquanto sou Mula sem Cabeça eu ataco muitas pessoas. Só não consigo atacar a pessoa quando ela deita de bruços no chão e esconde as unhas e os dentes. Daí eu sou obrigada a ir embora. Não gosto nada disso porque eu gosto mesmo é de assombrar. Nunca queira me encontrar, pois eu sou má e muito, muito assustadora. Quem me vê jamais esquece.

curupira

Curupira Olá! Eu sou o Curupira, moro na Amazônia e sou um menino embora meu nome termine em A. Não sou muito alto não, mas também não sou baixinho. Sou ruivo por parte de mãe e por parte de pai. Eu acho, não sei bem. Tenho os pés com calcanhares pra frente e quando eu quero ninguém me acha. Minha fruta predileta é manga, ainda bem que tem muito na mata que eu moro e das bem docinhas. Uma das coisas que eu mais gosto é ficar na sombra das árvores comendo frutas. Não é fácil me ver, eu me escondo bem, e se alguém tentar me ver eu saio correndo e não deixo nem pegada, quer dizer, deixar pegada eu deixo, mas quem é que entende um rastro de pés virados pra dentro? É difícil. Eu sou protetor das matas. É, sou meio super herói. Não gosto de caçadores e nem de ninguém que queira destruir a floresta porque a floresta é a minha casa. Minha e de mais um montão de bichos, plantas e seres da natureza. Por isso eu cuido dela e quando vejo alguém que possa ameaçar essa natureza eu jogo meu encanto e faço a pessoa ficar perdida na floresta, muito, muito, muito tempo. Até eu cansar e a pessoa ficar com muito medo de mim e ir embora. Eu sou muito curioso. Muito mesmo. Por isso, um dos jeitos de me deixar distante é fazer uma bolinha de cipó com uma trança e me desafiar pra encontrar a ponta da bolinha. Eu vou correndo e pego aquela bolinha e fico mexendo nela de um lado, do outro e quando eu vejo a pessoa fugiu. Foi embora. Meu prato predileto é salada de folha de manga e o meu sonho é ver a Amazônia protegida de todo perigo e sempre linda e cheia de árvores grandes, rios limpos e passarinhos. Eu adoro passarinhos.

Brincadeiras do folclore O “jogo da amarelinha” é conhecido em alguns lugares, como Moçambique, como “neca”, nos Estados Unidos como “hopscotch” e em Portugal como “jogo da macaca”. Esse jogo infantil é antiquíssimo e muito difundido no Brasil. É praticado desde a Antiguidade, idêntico ao jogo dos odres romano e às ascólias dos gregos. O objetivo principal é manter o equilíbrio.   Na Antiguidade era realizado sobre odres (espécie de cantil feito de couro) feitos com pele de bode e untados com azeite, para que os participantes escorregassem mais. A versão que chegou até nós  consiste em pular sobre um desenho riscado que pode ter diversas variações.  Tira-se a sorte para saber quem joga primeiro. Cada jogador joga uma pedra na primeira casa. Pula-se em um pé só nas casas isoladas e com os dois nas casas duplas. Quem completar o percurso retornando à primeira casa vence.  Aquele que perder o equilíbrio e pisar fora do limite das casas passa a vez.

Amarelinha

Brincadeira de roda A prática das cantigas de roda está completamente atrelada ao aspecto cultural brasileiro. Porém, os fatores de sua origem estão ligados aos países europeus como Portugal e Espanha, incorporando elementos também da cultura africana e indígena. Não existem indícios capazes de detectar com precisão a data e por quem algumas cantigas foram criadas. Elas são modificadas e readaptadas de acordo com a realidade do grupo de pessoas que as canta, ou também de acordo com a característica da cultura local. Constantemente são criadas novas cantigas de roda em todo o Brasil. De acordo com os estudos de  Luís da Câmara Cascudo, um dos mais respeitados pesquisadores do folclore e da etnografia no Brasil, as cirandas são transmitidas oralmente, abandonadas em uma geração e reerguidas em outra. Elas tornam-se populares à medida que sua utilização pelas crianças aumenta, criando um retrato da própria nação. Além de serem extremamente importantes para o desenvolvimento cultural, descrevendo os costumes, festas, comidas, flora, fauna e crenças típicas de uma localidade, elas estabelecem uma interação entre o imaginário infantil e a realidade. Uma das características mais comuns nas cantigas de roda é o uso de uma letra simples, fácil de memorizar, repleta de rimas, repetições, trocadilhos e trava-línguas. Os temas mais retratados são a vida de animais, utilizando episódios fictícios para comparar a realidade humana à realidade daquela espécie, histórias engraçadas e divertidas representadas por objetos que criam vida, e aquelas que falam de amor. Destacam-se também, em relação ao repertório das cantigas de roda, as canções que falam de violência ou medo. Essas músicas, com o passar dos tempos, sofreram algumas alterações, pois as pessoas se preocuparam com a influência e o poder de induzir a mente da criança. Um exemplo é a modificação da cantiga “Atirei o pau no gato”, onde o maltrato aos animais é identificado como uma atitude ilegal e criminosa.

Brincadeira de roda

Conclusão O folclore é formado de contos,lendas,mitos,tradições de uma cultura o povo conta o seus costumes que aprenderam com outra pessoas Todos os personagens do folclore ,foram Criados pelas pessoas que conviveram com outros e assim foram formando ideias, comentários e influenciara os costumes de um povo O saci passou a ser o mais marcante do folclore brasileiro isto valorizando e diminuindo a comemoração do Halloween no Brasil.