ROLAGEM AUTOMÁTICA FAIXA 16 DO CD CALEIDOSCÓPIO DO COPRAÇÃO 2.

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Transcrição da apresentação:

ROLAGEM AUTOMÁTICA FAIXA 16 DO CD CALEIDOSCÓPIO DO COPRAÇÃO 2

Esboço de coração, nossa identidade de bebê, pintado com amor e atenção, pelos autores do nosso nascer. Esse coração primário, pelo mundo, sai às trilhas, para transformar-se em mosaico: pedacinhos, no troca-troca da vida.

Paixões de verão. amores de primavera, amizades em qualquer estação e laços com cantos da terra. Mosaico de pedacinhos, nossa memória afetiva, baú de perdas e mimos, garimpado nas minas da vida; baú de rusgas e encontros, nas trilhas da nossa vida, baú de rusgas e encontros, nas trilhas da nossa vida.

IMAGENS DOS SITES: elo7.com.br; mulheres.sarl.blogspot.com; tobadacaju.blogspot.com; cromus.com.br. A seguir a crônica “Mosaico de Corações” complementa a canção “Pedacinhos de Coração”. Caso seja de interesse é só clicar e continuar clicando.

Se entendermos coração como nosso mapa emocional, nosso patrimônio afetivo, ou ainda como nossa memória afetiva, poderíamos afirmar: quanto mais vivemos, menos nos pertence nosso coração. Quando somos bebê, nossos corações são esboços e contém alguns pequenos retalhos de vidas passadas, para os que crêem em reencarnação e, para outros, pequenos retalhos de nossos ancestrais. Nessa fase, como não temos capacidade de doar, nossos corações são por demais acrescidos, por pedacinhos de coração de nossas mães. E nossos corações continuam sendo acrescidos de outros pedacinhos de corações. Pedacinhos doados por nossos pais, avós, pelos irmãos, pelos tios, primos, padrinhos, por alguns amigos mais íntimos de nossos pais e até mesmo por alguns vizinhos, desde que estes tenham adquirido a capacidade de doar pedacinhos de corações.

Nossa afirmativa inicial baseia-se nesse simbolismo de doarmos e recebermos pedacinhos de corações. Nossos corações são fortalecidos e formados por esses pedacinhos alheios. Acontece, que passam a fazer parte como se nossos fossem. Com um grande e forte coração saímos para o mundo. Nos primeiros passos de nossa caminhada, recebemos mais pedacinhos de nossos professores e fazemos nossa primeira tentativa de doação para aquela semideusa que chamávamos “fessora” e nossos filhos e netos a chamam de tia. Continua assim essa permanente troca de pedacinhos de nossos corações. Com a amiguinha que te emprestava a chupeta; com outra que repartia o lanche no recreio; com aqueles amigos e companheiro de aventuras infantis; e aquele pedacinho inesquecível com o primeiro amor. E esse quadro repete-se em todas as fases da vida.

E, assim, aquele coração original que, junto com nossas impressões digitais, era nossa identidade de bebê, foi desfigurado, no bom sentido, em sucessivas trocas por admirações profundas, em amizades inesquecíveis, em paixões de verões, em amores de primaveras, em perdas de outono e em profundo respeito ao silêncio e mistérios dos invernos. Enfim, à medida que vivemos, nosso coração sofre uma metamorfose, transforma-se num mosaico de pedacinhos de outros corações. Nosso mosaico de corações, certamente, torna-se mais nobre, mais diverso, mais aberto, mais sutil, mais terno e mais compreensivo. Como tudo tem seus prós e contras, essa diversidade, muitas vezes nos traz certa confusão, quando os pedacinhos, em vez de comportarem-se como um único coração, manifestam-se numa anarquia de lembranças e emoções. Diferentes pedacinhos de corações clamam por nós ao mesmo tempo, com entonações, timbres, sotaques e formas diferentes.

Por mais incrível que possa parecer, esses clamores, numa doce confusão, formam nossa atual identidade, nossa digital e, em forma de coral, interpretam a canção de nossas vidas. E, assim, todos nós caminhamos para transformar nosso coração original, pela integral de inúmeros pedacinhos de terceiros trocados em encontros e esbarrões, nas trilhas de nossas existências. “Pedacinhos de Coração” é tentativa para cantar o processo afetivo de todos os humanos que, à medida que desenrolam suas vidas, percebem seus corações transformados em mosaico de pedacinhos de corações, trocados nas relações afetivas.