ESTADO ISLÂMICO.

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GEOGRAFIA Professor Juan Dorado Licenciado em Geografia - Universidade Federal Fluminense - UFF Bacharel em Geografia - Universidade Federal Fluminense.
ATUALIDADES ENEM: GUERRA CIVIL NA SÍRIA CIC/2016.
Transcrição da apresentação:

ESTADO ISLÂMICO

Criado em 2013; É um braço da Al Qaeda; Rompimento do grupo em junho/2014 e divisão, sendo um o EI. Surgimento de um califado nos moldes da Idade Média.

“O Estado Islâmico é um dos mais extremos grupos insurgentes a operar no Oriente Médio. Ele fazia parte da al-Qaeda, mas após disputa entre lideranças, foi desfiliado da rede terrorista. O grupo entrou na guerra da Síria contra o ditador Bashar al-Assad e conquistou várias cidades, entre elas Raqqa, declarada capital do califado. No Iraque, eles controlam grande parte do território dos sunitas e ocuparam Mossul, a segunda maior cidade iraquiana.”

IDEAIS O Estado Islâmico é alimentado pelo ódio aos xiitas, às minorias, aos Estados Unidos e, em menor grau, à Europa. A insurgência tenta impor uma versão ultraconservadora do islamismo contra o que acredita ser uma expansão do xiismo, liderado pelo Irã e que tem forte influência no Iraque.

ÁREAS DE ATUAÇÃO

O recente controle de vastos territórios no Norte e Oeste do Iraque, além das áreas dominadas pelos curdos, ajudaria o grupo islâmico a consolidar seu domínio ao longo da fronteira com a Síria, onde luta contra o regime de Bashar al-Assad.

LIDERANÇA DO GRUPO Seu principal líder é Abu Bakr al-Baghdadi, apontado como um comandante de campo e tático e designado "califa de todos os muçulmanos". Aparentemente, ele se juntou à insurgência em 2003, logo após a invasão do Iraque, liderada pelos Estados Unidos. Diante dos avanços do Estado Islâmico, ele pode em breve se tornar o jihadista mais influente do mundo.

COMBATENTES OCIDENTAIS O Estado Islâmico conta com um vasto grupo de extremistas: entre 3 mil e 5 mil milicianos, muitos deles estrangeiros. Vídeos divulgados pelo grupo jihadista mostram britânicos que aderiam à causa islâmica e à luta armada. Os governos ocidentais temem que esses insurgentes possam voltar para seus países representando uma ameaça.

AÇÕES CRUÉIS Nos conflitos nos quais participou, o grupo foi acusado de diversas atrocidades, como sequestros, assassinato de civis e torturas. A milícia é considerada extremamente agressiva e eficiente em combate. Após a tomada de Mossul, os EUA afirmaram que a queda da segunda maior cidade do Iraque representava uma ameaça para toda a região. O avanço dos jihadistas levou os EUA a bombardearem alvos rebeldes. Crucificação de cristãos e muçulmanos xiitas.

QUEM FINANCIA O ESTADO ISLÂMICO?