TRABALHO DE GEOGRAFIA Nomes: Bruna Disegna, nº 04, Bruna Mayumi, nº05, Gabriel Leão, nº09 e Núbia Prieto, nº14, 3ºEM.

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Transcrição da apresentação:

TRABALHO DE GEOGRAFIA Nomes: Bruna Disegna, nº 04, Bruna Mayumi, nº05, Gabriel Leão, nº09 e Núbia Prieto, nº14, 3ºEM.

Registros da excursão para a USP e para o Museu de Zoologia no dia 06/11/15

Percurso realizado – Parte 1

Percurso realizado – Parte 2

Percurso realizado – Parte 3

Percurso realizado – Parte 4

Percurso realizado – Parte 5

Percurso realizado – Completo

Fotos pelo trajeto até a USP

Fotos pelo trajeto até a USP

Fotos pelo trajeto até a USP

Fotos pelo trajeto até a USP

Fotos pelo trajeto até a USP

Fotos pelo trajeto até a USP

Fotos pelo trajeto até a USP

Fotos pelo trajeto até a USP

Fotos pelo trajeto até a USP

Fotos pelo trajeto até a USP

Fotos pelo trajeto até a USP

História do Rio Tietê O nosso Rio Tietê, segundo pesquisas, tem entre 10 e 15 milhões de anos, com 1136 km ele corta todo o Estado de São Paulo, até chegar no rio Paraná, na divisa com Mato Grosso do Sul. Os índios o chamavam de Anhembi, mas ele ficou famoso como Tietê, o rio das conquistas, o caminho dos Bandeirantes nos séculos XVI - XVII. O Tietê nasce em Salesópolis a 22 km do Oceano Atlântico, mas corre para dentro do nosso Estado, por isso foi muito utilizado como estrada de acesso por índios, bandeirantes e religiosos, que necessitavam chegar as vilas que cresciam a beira do rio. Segundo conta a história, os Jesuítas navegavam entre os rios Tietê, Tamanduateí e o Pinheiros (Jeribatiba na época) para que pudessem chegar nos pontos mais distantes da jovem cidade. Os Bandeirantes atravessavam todo o Estado pelo Rio Tietê até chegarem no rio Paraná alcançando desta forma a região sul do nosso País desbravando terras e dando ao nosso País o formato que hoje conhecemos. Em 1700 já há relatos de exploração de ouro e ferro em São Paulo, causando variações na cor das águas do Tietê, já na metade do século XVIII a exploração da cultura do açúcar provocava o desmatamento das margens do rio. Em 1900 já existiam mais de 150 empresas jogando lixo no Tietê, como resultado, em 1970 o índice de oxigênio na água é zero, há apenas mau cheiro, moscas e espumas no Tietê.

História do Rio Pinheiros O Pinheiros foi transformado em um canal, desde sua foz no Rio Tietê até a Estação Elevatória de Traição, onde suas águas são elevadas em cerca de 5 metros e conduzidas até a Represa Billings. Todavia, já na década de 80, a qualidade da água do Pinheiros se tornou tão ruim, que decidiu-se que ela só seria despejada na Billings quando houvesse risco de enchentes na cidade. Hoje o Pinheiros é considerado um rio morto. Ele não tem oxigênio e capacidade de autodepuração, ou seja, os microorganismos não conseguem fazer o tratamento da água. Entre um dos principais problemas que contribuem para sua poluição está a falta de saneamento em muitos bairros de São Paulo e também ligações clandestinas. Segundo Stela Goldenstein, 40% do esgoto produzido na região que fica no entorno do Rio Pinheiros é despejado em suas águas. "Se atribuiu aos rios e córregos uma função que eles nunca poderiam ter tido: afastar o esgoto urbano", diz Celso Mori, presidente da Águas Claras do Rio Pinheiros no curta. A solução para a recuperação do Pinheiros não é fácil. Envolve vários atores da sociedade e ainda não há uma instância legal que seja responsável por este desafio.

Fim