Após as festas natalinas, inicia o Tempo Comum, em que revivemos os principais Mistérios da Salvação. Com a imagem do CASAMENTO, a liturgia apresenta.

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Transcrição da apresentação:

Após as festas natalinas, inicia o Tempo Comum, em que revivemos os principais Mistérios da Salvação. Com a imagem do CASAMENTO, a liturgia apresenta a relação de amor, que Deus (o marido) estabeleceu com o seu Povo (a esposa). Nossa alegria é saber que Deus garante a alegria dessa festa.

Na 1ª Leitura, a imagem do CASAMENTO revela a profunda união ue existe entre Deus e a Humanidade. (Is 62,1-5) Deus se casou com o seu Povo. Ele é o Esposo e Israel, a Esposa. Deus é eternamente fiel, a esposa às vezes se afasta de Deus e vai atrás de outros amores, adora outros deuses.

A 2ª Leitura fala dos "carismas", dons, através dos quais o amor de Deus continua a se manifestar. (1Cor 12,4-11) Como sinais do amor de Deus, destinam-se ao bem de todos. É essencial que na comunidade cristã se manifeste, apesar da diversidade de membros e de carismas, o amor que une o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

O Evangelho fala das Bodas de Caná. (Jo 2,1-11) Aí Jesus realiza o primeiro milagre, "Sinal" de uma realidade mais profunda: mostrar aos homens o Pai, que os ama, e os convoca para a alegria e a felicidade plenas. A festa do Reino já está acontecendo. Jesus é o Noivo, que já está no mundo, para celebrar o casamento de Deus com a humanidade.

O CENÁRIO DO CASAMENTO reflete o contexto da "ALIANÇA" entre Israel e o seu Deus. A essa "aliança", num momento, vem a faltar o vinho. O "vinho" é símbolo do amor entre o esposo e a esposa, da alegria e da festa. Constata-se que a antiga "aliança" tornou-se uma relação seca, sem alegria, sem amor e sem festa, que já não proporciona o encontro amoroso entre Israel e o seu Deus.

Esta realidade de uma "aliança" estéril e falida é representada pelas "seis talhas de pedra destinadas à purificação os judeus". - O número seis evoca a imperfeição, o incompleto; - a "pedra" evoca as tábuas de pedra da Lei do Sinai e os corações de pedra de que falava o profeta Ezequiel; - a referência à "purificação" evoca os ritos e exigências da antiga Lei que revelavam um Deus impositivo, que guarda distâncias. Um Deus assim pode-se temer, mas não amar...

- As talhas estão "vazias" porque todo este aparato era inútil e ineficaz: não servia para aproximar o homem de Deus, mas sim para o afastar desse Deus difícil e distante. - As "Bodas de Caná sem vinho" representam a situação do povo, desiludido e insatisfeito. O amor foi substituído pela observância da lei... - "Façam tudo o Ele disser": Agora Jesus fará a passagem do Antigo para o Novo. E o novo é melhor...

PERSONAGENS apresentados - A "Mãe": é Previdente: nota primeiro o problema; "não têm mais vinho". É Providente: aponta um caminho: Cristo... É Perseverante: não desiste diante da aparente indiferença de Jesus: - O "Chefe de mesa": representa os dirigentes judeus, que não percebem que a antiga "Aliança" já caducou. - Os "Serventes" são os que colaboram com o Messias, que estão dispostos a fazer tudo "o que ele disser" para que a "Aliança" seja revitalizada.

- JESUS: é a Ele que o Israel fiel (a "mulher"/mãe) se dirige no sentido de dar nova vida a essa "aliança" caduca. A obra de Jesus não será preservar as instituições antigas, mas realizar uma profunda "transformação"... Ele veio trazer à relação entre Deus e os homens o vinho da alegria, do amor e da festa... Isso acontecerá quando chegar a "Hora". Jesus acolheu o pedido da mãe... e a alegria continuou...

+ As Bodas continuam... e somos também convidados Quando a relação com Deus se resume num jogo complicado de ritos externos, de regras e de obrigações que é preciso cumprir, a religião torna-se um pesadelo insuportável que tiraniza e oprime. Jesus veio nos revelar Deus como um Pai bondoso e terno, que fica feliz quando pode amar os seus filhos. É esse o "vinho" que Jesus veio trazer para alegrar a "aliança": o "vinho" do amor de Deus, que produz alegria e que nos leva à festa do encontro com o Pai e com os irmãos.

- O que os nossos olhos e os nossos lábios revelam aos outros: a alegria que brota de um coração cheio de amor, ou o medo e a tristeza que brotam de uma religião de leis e de medo? + Com que personagem das "Bodas" nos identificamos? - com o chefe de mesa, comodamente instalado numa religião estéril e vazia, - com a "mulher"/mãe que pede a Jesus que resolva a situação, - ou com os "serventes" que vão fazer "tudo o que ele disser" e colaborar com Jesus no estabelecimento da nova realidade? Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa

MEU DOMINGO Com a Palavra de Deus Meditada por: Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa CS Ilustração : Nelso Geraldo Ferronatto Música: É bom ter família Pe Antônio Maria CD: Bem vindo Papa da Paz Acesse o Endereço: