É PERDOANDO QUE SOMOS PERDOADOS
Por maior que seja o mal que lhe façam, nunca se sinta incapaz de perdoar seu ofensor.
Quando insistimos em não perdoar, o ódio e o rancor que enviamos ao nosso adversário, nos atinge em primeiro lugar.
Quando perdoamos e amamos, somos envolvidos pelo amor. Quando não perdoamos e odiamos, somos envolvidos pelo ódio.
É uma lei natural. Se semearmos amor, colheremos amor, se semearmos ódio, colheremos ódio.
Na maioria das vezes, as pessoas que nos fazem mal carregam pesados fardos e inúmeros tormentos.
Jesus, do alto do Gólgota, entre dois ladrões, pede ao Pai perdão para seus ofensores, pois via neles mais ignorância que maldade.
Quando Pedro lhe questiona se era lícito perdoar sete vezes, responde: “ Não sete, mas setenta vezes sete.” (Mt 18:22)
Se refletirmos bem e fizermos um apurado exame de consciência, perceberemos que erramos muito. Sendo assim, não temos motivos para não perdoar.
Quem de nós está isento de erros para poder levantar o dedo e acusar o próximo?
Jesus diante da pecadora que fora pega em flagrante adultério, disse aos acusadores que, quem estivesse isento de pecados, que atirasse a primeira pedra.
Às vezes temos dificuldades de perdoar devido a grande dose de maldade, violência ou sordidez cometidas contra nossa pessoa.
Esquecer de alguém que nos fez mal torna-se difícil. Podemos não esquecer do fato, mas podemos perdoar, rezando e desejando todo o bem para o nosso desafeto.
Quanto mais evoluído é o Espírito, maior é a sua capacidade de perdoar, pois somente homens profundamente espirituais se sentem absolutamente inofensíveis.
O iluminado Espírito Francisco de Assis diz em oração que: “É perdoando que somos perdoados...”
“Senhor Jesus, não nos deixes permanecer magoados indefinidamente... Aquele que nos feriu poderia quem sabe, ter sido ferido por nós. Que a nossa palavra jamais humilhe e que o nosso gesto nunca seja de opressão. Quantas vezes, sem pensar ou sem querer, entristecemos os outros? Porque a tendência infeliz de sempre nos colocarmos na condição de vítimas? Quantas vezes, com sutileza, levamos alguém a chorar e a sofrer? Não queremos nos fixar no mal, para que de supostas vítimas, não passemos a verdugos dos semelhantes. Mestre, ensina-nos a perdoar todos os dias como Tu nos perdoas a todo instante...!”
CRÉDITOS Do livro “Sândalo” Autor: Sergito de Souza Cavalcânti Prece: Do livro “Preces e orações” – Carlos Baccelli Música: What a wonderful world Formatação: VAL RUAS CRÉDITOS Do livro “Sândalo” Autor: Sergito de Souza Cavalcânti Prece: Do livro “Preces e orações” – Carlos Baccelli Música: What a wonderful world Formatação: VAL RUAS Se quiser conhecer outras mensagens clique aqui: