Guardo João Videira Santos
Guardo nos segredos maresias de mares infinitos, manhãs longínquas, despertares de amanheceres, colos de noites infindas...
Guardo o imaginário, o vôo do sol, a lua do desejo, a surpresa mágica, o toque desconhecido, o beijo Intocável...
Guardo o que não digo, o que amealho, o que não consigo, a cruel desdita, a frase perfeita, a existência...
Guardo a nostalgia, o sonho, a ilusão, o caminho, o que resta, o que fica, o que sobra, o que sou...
Formatado por: Mª Zélia Nicolodi Setembro/2007 Poema de: João Videira Santos Poema registado: Sociedade Portuguesa de Autores Lisboa, Portugal