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CENTRO CIRÚRGICO Prof: Érika N. Rocha.

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Apresentação em tema: "CENTRO CIRÚRGICO Prof: Érika N. Rocha."— Transcrição da apresentação:

1 CENTRO CIRÚRGICO Prof: Érika N. Rocha

2 CENTRO CIRÚRGICO Objetivos:
Conjunto de elementos destinados às atividades cirúrgicas, bem como à recuperação anestésica e pós-operatória. Objetivos: Prestar assistência integral ao paciente em todo período perioperatório; Proporcionar recursos humanos e materiais para o ato cirúrgico; Contribuir para formação e aperfeiçoamento dos recursos humanos; Proporcionar condições favoráveis no desenvolvimento de pesquisas.

3 CENTRO CIRÚRGICO Localização:
Deve favorecer a dinâmica do funcionamento e da assistência ao paciente cirúrgico; Ocupar área independente da circulação geral; Possibilitar acesso livre e fácil de pacientes provenientes das demais unidades.

4 CENTRO CIRÚRGICO Área Física: Vestiários:
Localizados na entrada do CC; O funcionário troca sua roupa pelo unissex. Sala administrativa: Possui a chefia de enfermagem e secretaria; Área de recepção do paciente: Recepciona o paciente proveniente de outras unidades para o CC; Sala de espera: Destinada aos familiares e acompanhantes do paciente.

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6 CENTRO CIRÚRGICO Área de escovação ou lavabos:
Prevê-se 1 lavabo com 2 torneiras para cada 2 salas cirúrgicas; Devem possuir características especiais que tornem possível abrí-las e fechá-las sem uso das mãos.

7 CENTRO CIRÚRGICO Salas de operação (SO):
Destinada às intervenções cirúrgicas e endoscópicas; O número de salas de cirurgia é baseado no número de leitos do hospital. Preconizam-se 2 salas para cada 50 leitos não especializados ou para 15 leitos cirúrgicos; O tamanho da SO é de acordo com a especialidade cirúrgica, o número de equipamentos específicos a serem utilizados e a circulação dos componentes das equipes dentro da sala.

8 CENTRO CIRÚRGICO Paredes:
Devem ter cantos arredondados; Ser revestidas de material resistente, lisa e impermeável; Favorecer a diminuição de ruídos externos, ter cor neutra, suave e fosca. Pisos: Devem possuir material condutivo e resistente ao uso de água e soluções desinfetantes e superfície lisa.

9 CENTRO CIRÚRGICO Portas: Janelas: Dimensão mínima de 1,20m X 2,10 m;
Devem ser revestidas de material lavável, ter cor neutra, suave e fosca; Possuir proteção confeccionada com aço inoxidável; Visor. Janelas: Ser do tipo basculante, Sem parapeito; Ter vidro fosco e ser telada.

10 CENTRO CIRÚRGICO Iluminação: Ar condicionado:
Luz geral do teto com lâmpada fluorescente; Luz direta por foco central ou fixo, auxiliar e frontal. OBS: O CC deve ser provido de um sistema de luz de emergência! Ar condicionado: Favorecer a renovação constante de ar; Manter a temperatura na sala entre 20o a 25o C; Umidade relativa do ar: 60%. Ser provido de filtros.

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14 CENTRO CIRÚRGICO Sala de guarda de medicamentos e materiais descartáveis. Sala de guarda de materiais de anestesia. Sala para estocagem de material esterilizado. Sala para guarda de aparelhos e equipamentos. Sala para guarda de cilindros de gases. Rouparia.

15 CENTRO CIRÚRGICO Sala ou laboratório de anatomia patológica.
Laboratório para revelação de chapas. Sala para material de limpeza. Sala de expurgo. Sala de estar para funcionários. Sala de Recuperação Pós-Anestésica.

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17 CENTRO CIRÚRGICO Área Restrita: tem limite definido para circulação de pessoas, materiais e equipamentos. Semi-Restrita: possibilitam a circulação de pessoas, materiais e equipamentos de maneira a não interferir na assepsia. Não-Restrita: a circulação é livre.

18 CENTRO CIRÚRGICO Equipamentos de um sala de operação
FIXOS: Adaptados a estrutura física da sala cirúrgica. São eles: Foco central; Negatoscópio; Sistema de canalização de ar e gazes; Prateleiras.

19 CENTRO CIRÚRGICO Equipamentos de um sala de operação:
MÓVEIS: Podem ser deslocados de uma SO para outra. São eles: Mesa Cirúrgica e acessórios; Carrinho de anestesia; Mesas auxiliares para instrumental cirúrgico; Bisturi elétrico; Escada de 2 graus; Carro para materiais estéries; Aspirador de secreções; Foco auxiliar, etc.

20 CENTRO CIRÚRGICO BISTURI ELÉTRICO
Aparelho eletrônico que produz efeitos de coagulação, dissecção ou corte e fulguração nos tecidos humanos. Coagulação: oclui os vasos sanguíneos, através da solidificação das proteínas e retrãção dos tecidos. Dissecção: secciona os tecidos. Fulguração: faz coagulação superficial do sangue.

21 BISTURI ELÉTRICO

22 CENTRO CIRÚRGICO Tipos de bisturi elétrico:
Aterrado: utiliza corrente elétrica aterrada, ou seja, a corrente elétrica, após ter atravessado o corpo do paciente, retorna a terra pelo fio terra. Sistema REM: a corrente elétrica retorna para o gerador.

23 CENTRO CIRÚRGICO Cuidados:
É de responsabilidade do circulante de sala a colocação da placa dispersiva no paciente! Cuidados: Colocá-la em local que favoreça o contato com o corpo do paciente, ou seja, em região de grande massa muscular como: panturrillha, face posterior da cocha e glúteos; Utilizar substância gelatinosa condutora (gel); Fazer a colocação da placa, após posicionamento do paciente para cirurgia.

24 CENTRO CIRÚRGICO Cuidados: Complicações:
Manter o paciente sobre superfície seca e isento de contato com partes metálicas da mesa cirúrgica; Verificar, no pré-operatório se o paciente faz uso de prótese metálica. Se ele tiver a placa deve ser colocada o mais distante possível. Complicações: - Choque elétrico, queimaduras, explosões e incêndios.

25 Como evitar queimadura?
CENTRO CIRÚRGICO Como evitar queimadura? Revisar periodicamente o aparelho, bem como a instalação elétrica e o fio terra da sala cirúrgica; Manter o aparelho limpo e em ordem; Testar sempre todos os comandos, antes do uso; Utilizar os acessórios apropriados ao bisturi elétrico; Colocar o bisturi elétrico o mais distante possível do monitor cardíaco; Desligar o aparelho, ao final da cirurgia, antes de utilizar substâncias inflamáveis para limpar a pele do paciente.

26 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
SILVA, M. A. A. DA; RODRIGUES, A. L.; CESARETTI, I. U. R.; Enfermagem na Unidade de Centro Cirúrgico. 2 Ed., São Paulo: EPU, 1997.

27 OBRIGADA!!!


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