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A NEGAÇÃO DA LIBERDADE E DA RAZÃO PRÁTICA.

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1 A NEGAÇÃO DA LIBERDADE E DA RAZÃO PRÁTICA.
A TEORIA DAS PAIXÕES A NEGAÇÃO DA LIBERDADE E DA RAZÃO PRÁTICA.

2 A Razão a priori: Não pode conhecer sem a experiência Campo Teórico
Também não pode Produzir uma ação Campo Prático Suscitar uma volição. Determinam Nossa vontade A razão necessita de Impressões Paixões Impressões internas Livre Arbítrio Liberdade seria a simples “espontaneidade”, isto é, a não-coação externa Não somos coagidos por motivos externos, mas por motivos internos.

3 Paixões: “Algo original e próprio da natureza humana”;
Independente da razão e não domináveis por ela; As paixões são: Impressões derivadas de outras percepções.

4 São as paixões: Diretas: Indiretas:
Dependem imediatamente do prazer e da dor: São elas: desejo, aversão, tristeza, alegria, esperança, medo, desespero, tranquilidade. Indiretas: Não dependem do prazer e da dor: (Naturais) São elas: orgulho, humildade, ambição, amor, ódio, inveja, piedade, malignidade, generosidade. As paixões dizem respeito ao EU, isto é, aquela pessoa particular de cujas ações e sentimentos cada um de nós está intimamente convencido. Como as paixões, a “vontade” deriva de uma impressão de prazer ou dor.

5 Livre-Arbítrio: Sinônimo de não-necessidade;
Liberdade seria a simples “espontaneidade”, isto é, a não-coação externa; Não somos coagidos por motivos externos, mas por motivos internos. Portanto, não há liberdade, isto pois, se não somos coagidos por motivos externos, somos coagidos por motivos interno. Logo, determinados!!! “Ao realizar os nossos atos, nós não somos determinados por motivos externos, mas sim interiores, mas, de qualquer forma, somos determinados”.

6 Tese Central: A razão não pode nunca contrapor à paixão na conduta da vontade; Pois, segundo Hume, a razão sem uma impressão, não pode por si só, produzir uma ação ou suscitar uma volição. O que isso significa: Negar que a razão possa ser prática; Que a razão possa guiar e determinar a vontade; Que a vontade é determinada pela paixão

7 Vejamos o que nos afirma Hume:
“Como, por si só, a razão nunca pode produzir uma ação ou suscitar uma volição, daí infiro que essa mesma faculdade é igualmente incapaz de obstaculizar uma volição ou de disputar a preferência a alguma paixão ou emoção. Tal consequência é necessária, pois é impossível que a razão possa ter esse segundo efeito de obstaculizar uma volição sem dar um impulso em uma direção contrária à nossa paixão: agindo sozinho, esse impulso não estaria em condições de produzir uma volição.

8 Nada pode obstaculizar ou reduzir o impulso de uma paixão senão um impulso contrário surgisse da razão, isso significaria que esta última faculdade deveria ter uma influência originária sobre a vontade e deveria estar em condições, não apenas de impedir, mas também de causar algum ato de volição. Mas, se a razão não tem essa influência originária, é impossível que possa obstaculizar um princípio que, ao contrário, possui tal capacidade, ou então que consiga fazer a nossa mente hesitar, ainda que seja por um instante.

9 Assim, fica claro que o princípio que se contrapõe à paixão não pode coincidir com a razão e só impropriamente é assim chamado. Quando falamos de uma luta entre a paixão e a razão, não estamos falando com rigor nem filosoficamente. A razão é e só deve ser escrava das paixões, não podendo em caso algum reivindicar uma função diversa da de servir e obedecer a elas”. Citação: 572


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