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ESTOICISMO.

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Apresentação em tema: "ESTOICISMO."— Transcrição da apresentação:

1 ESTOICISMO

2 Surge 25 anos depois do Epicurismo, por volta do ano 312 a. C
Surge 25 anos depois do Epicurismo, por volta do ano 312 a.C., seu maior filosofo e fundador da escola era Zenão. Estoicismo antigo: entre séc. IV e VI a.C. Estoicismo médio: séc. II e I a.C. Novo Estoicismo: Época do Império Romano, na qual assume tons religiosos e de meditação moral.

3 1. Conservar-se a si mesmo.
PENSAMENTO DE ZENÃO A ética estóica consiste na busca da felicidade, que se alcança vivendo segundo a natureza. Existem três princípios para esta vida 1. Conservar-se a si mesmo. 2. Apropriar-se do próprio ser e de tudo que é necessário para a sua conservação. 3. Conciliar-se consigo mesmo, saber o que você é, possuir auto critica. Conciliar-se com as coisas que são conforme sua essência. São esses princípios que nos trazem a noção do bem segundo a ética estóica. Como o homem é um ser racional, o bem é o que conserva e incrementa a razão; o mal é o que danifica a razão.

4 Assim, a sabedoria e a virtude tornam o homem livre e feliz
Assim, a sabedoria e a virtude tornam o homem livre e feliz. Sabedoria e virtude significam erradicar e eliminar todas as paixões, tornar-se sereno e indiferente aos sofrimentos impostos pelo destino. Trata-se da apatia estóica. Por ela, elimina-se toda a piedade, compaixão e misericórdia, pois estes são defeitos e vícios da alma. O sábio não se comove em favor de quem quer que seja; não é próprio do homem forte deixar-se vencer pela piedade e afastar-se da justa severidade.

5 Pensamento ciceroniano
Marcus Túllius Cícero, como estóico afirma que a natureza humana só se pode realizar uma vez observada as regras do cosmo e a ordem divina das coisas. 132 “… o que é moral não pode estar vinculado a nenhum outro atrelamento senão à própria realização moral.”

6 Independência regularidade e dever
“A ética estóica caminha no sentido de postular a independência do homem com relação a tudo o que o cerca e seu atrelamento com causas e regularidades universais. A preocupação fundamental é com o conceito de dever (kathékon) .” Razão, dever, felicidade, sabedoria e autonomia, relacionam-se com proximidade inusitada dentro da tradição romana…”

7 Ética estóica A ética estóica é uma ética da ataraxia. O homo ethicus do estoico é o que respeita o universo e suas leis cósmicas e se respeita. (…) é capaz de alcançar a ataraxia, o estado de harmonia corporal, moral e espiritual, por saber distinguir o bem do mal. Este homem não se abala excessivamente nem pelo que é bom nem pelo que é mau,… Significa, então, descoberta de sua interioridade, posse de um estado imperturbável diante das ocorrências externas.

8 Ação, felicidade e dever
Na ética estóica convivem conhecimentos lógicos e físicos, não é a contemplação a finalidade da conduta humana, mas sim a ação, pois é nesta que reside a capacidade de conferir felicidade ao homem. É por meio da ação que surgem as oportunidades de ser ou não ser; é na ação que reside o ideal de vida estóico. A ética estóica (…) determina o cumprimento de mandamentos éticos pelo simples dever.

9 A honra “Se o que nos leva a ser honrados não é a própria honradez, mas sim a utilidade e o interesse, então não somos bons, somos espertos”

10 A felicidade, a harmonia e a sabedoria
Elas residem num estado de alma em que o homem se torna capaz de ser indiferente às mudanças que estão a sua volta.

11 Bem e razão “Se o bem é louvável é porque encerra em si mesmo algo que nos obriga a louvá-lo; pois o bem não depende das convenções e sim da natureza.” “Se a razão é o distintivo humano, a virtude de acordo com a reta razão será o distintivo do ser humano justo:”

12 Lei, natureza e razão “A razão é o que há de ligação, (…), entre os homens (...) A razão justa é a lei, entre os homens (...). Logo, devemos considerar que o nosso universo é uma só comunidade.

13 Felicidade constituição e República
“Em suma, não há felicidade sem uma boa constituição política; não há paz, não há felicidade possível, sem uma sábia e bem organizada República”.

14 O Bem e a razão divina “… a noção intuitiva de bem, de acordo com a razão eterna e divina, precede a qualquer convenção humana e a qualquer ato legislador.” “Por isso a lei verdadeira e essencial, a que manda e proíbe legitimamente, é a razão (...)”A razão é a lei quando atinge no homem seu mais completo desenvolvimento; mas este desenvolvimento só se encontra na mente do sábio.”

15 Obrigações da justiça “A primeira obrigação da justiça é não fazer mal a ninguém, sem que se seja provocado por qualquer injúria; e a segunda, usar dos bens comuns como comuns, e como próprios dos nossos em particular.”


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