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Aula 1 – António Albano Baptista Moreira PLANEJAMENTO PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO.

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1 Aula 1 – António Albano Baptista Moreira PLANEJAMENTO PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

2 Aula 10 – 11/04/2014 MRP OBJETIVOS

3 Material de apoio Cópias de apostilas, indicação de capítulos de livros, sites, etc. Uso do site, http://opetppcp.pbworks.com Login e senha Como usar

4 Ao final o que levaremos ? PPCP PLANEJAMENTO CONTROLE MRP

5 Competências NºDescriçãoNível 1 Entender a natureza do planejamentoF 2 Compreender a integração do sistema informação a programação de produção F 3 Saber os conceitos de programação e controle da produção F 4 Fazer a programação da produção com base na capacidade de produção N 5 Programar a produção, alocando os recursos físicos e humanos na produção N

6 Competências NºDescriçãoNível 6 Utilizar as ferramentas e sistemas para planejarN 7 Determinar o controle do processo utilizando –se do CEP – controle estatístico do processo. N 8 Conhecer as limitações á tarefa de planejamento e controle I 9 Conhecer os mecanismos de Controle da produção, visando o cumprimento dos cronogramas de fabricação I 10 Conhecer os conceitos do JIT e Kambam I

7 Conteúdo Programático  Competência 1:  Conceitos de planejamento, programação e controle;  Tarefas do planejamento e do controle;  Programação empurrada e puxada.   Competência 2 :  Diagrama de PERT / CPM;  Estudo do tempo;  Complexidade da atividade de programação;  Balanceamento – empurrada / puxada.   Competência 3:  Planejamento e controle da capacidade produtiva;  Medição da demanda e da capacidade;  Modelos analíticos de filas.   Competência 4:  Sistema Just in Time  Sistema Kambam   Competência 5:  Planejamento e controle do estoque;  Parâmetros de ressuprimento;  Sistema de informação do estoque;  Similaridades e diferenças entre JIT e MRP.   Competência 6  Sistemas de controle de produção;  Controle estatístico de processo - CEP  Uma abordagem baseada no produto;  Uma abordagem baseada na manufatura. 

8 Na internet... Links de páginas, blogs, etc

9 Retomando... Planejamento da produção ressuprimento

10 O que responder  Planejamento e controle do estoque;  Parâmetros de ressuprimento;  Sistema de informação do estoque;  MRP.

11 Vamos ao conteúdo Planejamento Programação

12 Diferença entre Ponto Reposição e MRP

13 EXEMPLO DE UM PRODUTO E UM COMPONENTE PRODUTO A DEMANDA INDEPENDENTE COMPONENTE B DEMANDA DEPENDENTE PARA CADA PRODUTO A VAI UM ITEM B

14 VAMOS FAZER O PLANEJAMENTO PRODUTO A D - 100 / SEMANATR - 4 SEMANAS IR - 8 SEMANASES - 50 QR = D X IR = 800PR = (D X TR) + ES = 450 DATA+-SALDOOR 25/abr 450 800 200 250 25/mai 800 200 850 25/jun 400 450 800 25/jul 800 400 850 25/ago 400 450 800 25/set 800 400 850 25/out 400 450 800 COMPONENTE B D - 100/SEMANATR - 2 SEMANAS IR - VER O LOTEES - 50 PEÇAS QR= LOTE MÍNIMO = 1.800 PR= (D X TR) + ES = 250 DATA+-SALDOOR 25/abr 80060 1800 09/mai 1800 1860 25/mai 1860 25/jun 800 1060 25/jul 1060 25/ago 800 260 25/set 260 25/out 800

15 Formatação da escala de Planejamento

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17 o MRP pode ser visto como uma técnica para programar a produção de itens de demanda dependente, já que determina quanto deve ser adquirido de cada item em que data o item deve estar disponível. Além disto, em segundo lugar, o MRP pode ser visto como um sistema de controle de estoques de itens de demanda dependente. Neste segundo sentido, ele é um sistema pró-ativo, dado que evita a manutenção de estoques, a não ser aqueles destinados à eventualidades (estoques de segurança). As quantidades dos itens que serão necessários à produção são adquiridas (compradas, montadas ou fabricadas) apenas numa data tal que estejam disponíveis no momento certo de serem usadas na produção.

18 Quando a demanda de um item depende apenas e diretamente das forças de mercado, diz-se que o item possui demanda independente; quando, por sua vez, a demanda de um item depende diretamente da demanda de outro item, diz- se que o item possui demanda dependente. Um produto final, feito para estoque, é tipicamente um item de demanda independente. As quantidades necessárias de cada uma das partes que o compõem são função da qtde de produto final – portanto, estas partes são itens de demanda dependente. Embora parte da demanda independente possa ser dada diretamente, através de pedidos firmes dos clientes (carteira de pedidos), é provável que uma parcela substancial deva ser obtida através de previsões. Por seu lado, a demanda dependente é sempre deduzida da demanda independente, uma vez que esta seja conhecida ou estimada.

19 O MRP é uma técnica para converter a previsão de demanda de um item de demanda independente em uma programação das necessidades das partes componentes do item. A partir da data e da quantidade em que o produto final é necessário, obtém-se as datas e as quantidades em que suas partes componentes são necessárias.

20 As perguntas básicas que devemos habilitar o MRP a responder são as seguintes: (1) que partes componentes serão necessárias para cumprir a demanda de produtos finais; (2) em que quantidade são estas partes necessárias; e (3) quando são estas partes necessárias. Os seguintes insumos são necessários: O Plano Mestre de Produção A Lista de Materiais Os relatórios de controle de estoques

21 O Plano Mestre de Produção estabelece quais os produtos finais serão feitos, em que datas e em que quantidades; a Lista de Materiais fornece a composição de cada produto, ou seja, dá a base para sua “explosão”, e, por último, os relatórios de controle de estoques dizem quais são as quantidades eventualmente remanescentes de cada um dos itens, sejam eles produtos finais ou componentes.

22 Como resultados principais de sua operação, o sistema MRP fornece: O controle dos estoques dos componentes; A programação da produção a curto prazo para estes componentes; O planejamento das necessidades de capacidade, em um nível de detalhamento maior do que aquele dado pelo planejamento agregado.

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24 O Plano Mestre de Produção, ou simplesmente PMP, estabelece quais produtos serão feitos e em que datas (ver capítulo anterior). Além da demanda determinada pela previsão, o PMP também incorpora demanda de outras fontes: carteira de pedidos dos clientes, necessidades de estoque de segurança, demanda de armazéns de distribuição, etc. Como comentado no capítulo anterior, o horizonte de tempo coberto pelo PMP é variável, indo de poucas semanas até seis meses.

25 Tempo de Espera Compra de Matérias-Primas2 semanas Fabricação interna de componentes 3 semanas Submontagens1 semana Montagem Final1 semana Total: 7 semanas

26 O PMP deve cobrir pelo menos sete semanas, para que seja possível trabalhar com o sistema MRP; além disto, se não existirem estoques de matéria prima, componentes e submontagens, a data mais próxima em que se poderá obter o produto final será daqui a sete semanas, fazendo-se hoje o pedido de compra das matérias-primas. O Plano Mestre de Produção, portanto, é fundamental para que o MRP possa determinar quanto de cada parte ou componente deve ser adquirido e quando programar a produção. Dado um produto final, as suas partes constituintes são dadas pela Lista de Materiais.

27 Levando em conta a árvore de estrutura do produto da figura 10.2, determinar quantas unidades de cada componente final são Necessárias para se obter 200 unidades de produto final P.

28 Relatórios de Controle de Estoques O último insumo básico de que se vale o sistema MRP são os relatórios de controle de estoques. Cada item ou componente da lista de materiais deve ter seu estoque rigorosamente controlado, de forma que, estabelecida uma certa quantidade necessária, saiba-se exatamente quanto se precisa adquirir deste item. Tipicamente, este controle deve incluir: O código de identificação do componente; A quantidade atual em estoque; As quantidade eventualmente já encomendadas; O tempo de espera; O tamanho do lote de compra, fabricação ou montagem

29 Compra matéria-prima G Fabricação G Submontagem C Compra H Montagem P Submontagem B Compra matéria-prima F Fabricação F Submontagem D Submontagem A Compra matéria-prima E Fabricação E Semana123456789101112 Figura 10.3 – Diagrama de Montagem no Tempo para o produto P Diagrama de Montagem no Tempo para o produto P

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31 Diferença entre Ponto Reposição e MRP

32 EXEMPLO DE UM PRODUTO E UM COMPONENTE PRODUTO A DEMANDA INDEPENDENTE COMPONENTE B DEMANDA DEPENDENTE PARA CADA PRODUTO A VAI UM ITEM B

33 VAMOS FAZER O PLANEJAMENTO PRODUTO A D - 100 / SEMANATR - 4 SEMANAS IR - 8 SEMANASES - 50 QR = D X IR = 800PR = (D X TR) + ES = 450 DATA+-SALDOOR 25/abr 450 800 200 250 25/mai 800 200 850 25/jun 400 450 800 25/jul 800 400 850 25/ago 400 450 800 25/set 800 400 850 25/out 400 450 800 COMPONENTE B D - 100/SEMANATR - 2 SEMANAS IR - VER O LOTEES - 50 PEÇAS QR= LOTE MÍNIMO = 1.800 PR= (D X TR) + ES = 250 DATA+-SALDOOR 25/abr 80060 1800 09/mai 1800 1860 25/mai 1860 25/jun 800 1060 25/jul 1060 25/ago 800 260 25/set 260 25/out 800

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35 o MRP pode ser visto como uma técnica para programar a produção de itens de demanda dependente, já que determina quanto deve ser adquirido de cada item em que data o item deve estar disponível. Além disto, em segundo lugar, o MRP pode ser visto como um sistema de controle de estoques de itens de demanda dependente. Neste segundo sentido, ele é um sistema pró-ativo, dado que evita a manutenção de estoques, a não ser aqueles destinados à eventualidades (estoques de segurança). As quantidades dos itens que serão necessários à produção são adquiridas (compradas, montadas ou fabricadas) apenas numa data tal que estejam disponíveis no momento certo de serem usadas na produção.

36 Quando a demanda de um item depende apenas e diretamente das forças de mercado, diz-se que o item possui demanda independente; quando, por sua vez, a demanda de um item depende diretamente da demanda de outro item, diz- se que o item possui demanda dependente. Um produto final, feito para estoque, é tipicamente um item de demanda independente. As quantidades necessárias de cada uma das partes que o compõem são função da qtde de produto final – portanto, estas partes são itens de demanda dependente. Embora parte da demanda independente possa ser dada diretamente, através de pedidos firmes dos clientes (carteira de pedidos), é provável que uma parcela substancial deva ser obtida através de previsões. Por seu lado, a demanda dependente é sempre deduzida da demanda independente, uma vez que esta seja conhecida ou estimada.

37 O MRP é uma técnica para converter a previsão de demanda de um item de demanda independente em uma programação das necessidades das partes componentes do item. A partir da data e da quantidade em que o produto final é necessário, obtém-se as datas e as quantidades em que suas partes componentes são necessárias.

38 As perguntas básicas que devemos habilitar o MRP a responder são as seguintes: (1) que partes componentes serão necessárias para cumprir a demanda de produtos finais; (2) em que quantidade são estas partes necessárias; e (3) quando são estas partes necessárias. Os seguintes insumos são necessários: O Plano Mestre de Produção A Lista de Materiais Os relatórios de controle de estoques

39 O Plano Mestre de Produção estabelece quais os produtos finais serão feitos, em que datas e em que quantidades; a Lista de Materiais fornece a composição de cada produto, ou seja, dá a base para sua “explosão”, e, por último, os relatórios de controle de estoques dizem quais são as quantidades eventualmente remanescentes de cada um dos itens, sejam eles produtos finais ou componentes.

40 Como resultados principais de sua operação, o sistema MRP fornece: O controle dos estoques dos componentes; A programação da produção a curto prazo para estes componentes; O planejamento das necessidades de capacidade, em um nível de detalhamento maior do que aquele dado pelo planejamento agregado.

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42 O Plano Mestre de Produção, ou simplesmente PMP, estabelece quais produtos serão feitos e em que datas (ver capítulo anterior). Além da demanda determinada pela previsão, o PMP também incorpora demanda de outras fontes: carteira de pedidos dos clientes, necessidades de estoque de segurança, demanda de armazéns de distribuição, etc. Como comentado no capítulo anterior, o horizonte de tempo coberto pelo PMP é variável, indo de poucas semanas até seis meses.

43 Tempo de Espera Compra de Matérias-Primas2 semanas Fabricação interna de componentes 3 semanas Submontagens1 semana Montagem Final1 semana Total: 7 semanas

44 O PMP deve cobrir pelo menos sete semanas, para que seja possível trabalhar com o sistema MRP; além disto, se não existirem estoques de matéria prima, componentes e submontagens, a data mais próxima em que se poderá obter o produto final será daqui a sete semanas, fazendo-se hoje o pedido de compra das matérias-primas. O Plano Mestre de Produção, portanto, é fundamental para que o MRP possa determinar quanto de cada parte ou componente deve ser adquirido e quando programar a produção. Dado um produto final, as suas partes constituintes são dadas pela Lista de Materiais.

45 Levando em conta a árvore de estrutura do produto da figura 10.2, determinar quantas unidades de cada componente final são Necessárias para se obter 200 unidades de produto final P.

46 Relatórios de Controle de Estoques O último insumo básico de que se vale o sistema MRP são os relatórios de controle de estoques. Cada item ou componente da lista de materiais deve ter seu estoque rigorosamente controlado, de forma que, estabelecida uma certa quantidade necessária, saiba-se exatamente quanto se precisa adquirir deste item. Tipicamente, este controle deve incluir: O código de identificação do componente; A quantidade atual em estoque; As quantidade eventualmente já encomendadas; O tempo de espera; O tamanho do lote de compra, fabricação ou montagem

47 Compra matéria-prima G Fabricação G Submontagem C Compra H Montagem P Submontagem B Compra matéria-prima F Fabricação F Submontagem D Submontagem A Compra matéria-prima E Fabricação E Semana123456789101112 Figura 10.3 – Diagrama de Montagem no Tempo para o produto P Diagrama de Montagem no Tempo para o produto P

48 SetembroOutubroNovembro 123412341234 Demanda prevista30 35 40 50 45 40 Demanda confirmada35 2010 Recebimentos Programados 0100 Estoques Projetados 10 Programação 1 - Completar os dados do programa de produção para o produto apresentado na tabela abaixo, segundo duas políticas: a) Lotes de 100 unidades e estoque mínimo de 10 unidades;

49 SetembroOutubroNovembro 123412341234 Demanda prevista30 35 40 50 45 40 Demanda confirmada35 2010 Recebimentos Programados 0100 Estoques Projetados 10 Programação 1 - Completar os dados do programa de produção para o produto apresentado na tabela abaixo, segundo duas políticas: b) Lotes variáveis de acordo com a demanda e estoque podendo ir a zero.

50 Admitindo-se um produto acabado que tenha sua estrutura conforme a figura abaixo, planejar seus componentes segundo a lógica de puxar estoques com auxílio dos registros de controle de cada item, para os dados de planejamento da tabela. Considere a quantidade a usar um para todos os itens.

51 Item: AEs : 5 unid. Leadtime: 2 semana Período1011121314151617 Demanda Prevista1520302520 30 Demanda Confirmada20105 Recebimentos Já Programados 020 Estoques Projetados25 Programação de Ordem Liberação Planejada de Ordens Item: BEs: 0 unid.Leadtime: 1 semana Período1011121314151617 Necessidades Brutas Reposições0 Recebimentos Já Programados 55 Estoques Projetados0 Necessidades Líquidas Liberação Planejada de Ordens

52 Item: CQe: 100 unid.Q s : 0 unid.Leadtime: 2 semana Período1011121314151617 Necessidades Brutas Reposições10 Recebimentos Já Programados 0100 Estoques Projetados50 Necessidades Líquidas Liberação Planejada de Ordens Item: DEs: 10 unid. Leadtime: 1 semana Período1011121314151617 Necessidades Brutas Reposições Recebimentos Já Programados Estoques Projetados10 Necessidades Líquidas Liberação Planejada de Ordens

53 Item: EQe: 50 unid.Es : 0 unid.Leadtime: 1 semana Período1011121314151617 Necessidades Brutas Reposições Recebimentos Já Programados Estoques Projetados0 Necessidades Líquidas Liberação Planejada de Ordens

54 No quadro... O que acontece quando usamos o Ponto de reposição.

55 Para a próxima aula...

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57 Obrigado

58 BOA DIA OBRIGADO !!!!


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