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Doença do Refluxo Gastroesofágico
Prof.Dr. Marcos Antonio Buzinaro Faculdade Atenas Paracatu/MG
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Conceito Refluxo fisiológico gastroesofágico
Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)
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Anatomia do Esôfago
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Prevalência Affecção muito freqüente Brasil (7,3% sofrem DRGE)
EUA (20% sofrem DRGE) Homens obesos e idosos (+ prevalência)
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Fatores de Risco Idade Sexo Obesidade (gestação) Fatores genéticos
Hérnia de Hiato
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Hérnia de Hiato
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Fisiopatologia Balanço entre fatores agressivos e defensivos
Refluxo fisiológico Exposição diretamente proporcional á DRGE
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Fisiopatologia * Fatores agressivos Freqüência Volume Acidez Pepsina
Sais Biliares Pressão abdominal aumentada
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Fisiopatologia * Fatores Protetores
Esfíncter Esofágico Inferior (10 a 30 mmHg) Pilar Diafragmáticas Ângulo de His Segmento Intra - Abdominal do esôfago Depuração Esofágica (saliva e peristalse) Tecido esofágico (HCO3)
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Fatores Protetores
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Quadro Clínico Sintomas Típicos Sintomas Atípicos
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Quadro Clínico * Sintomas Típicos: Pirose Regurgitação
# Obs: 2 sintomas associados chance de DRGE > 90%
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Quadro Clínico * Sintomas Atípicos:
Esôfago (Globo histérico, Dor torácica) Pulmão (Sibilos, Tosse crônica, PNM...) Otorrino (OMA, Sinusite, Úlceras, Pólipos, Rouquidão, Neoplásias) Boca (Halitose, Aftas, Dentes mal preservados)
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Frequência dos Sintomas (DataFolha - 2000)
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Tempo de Ocorrência dos Sintomas (Datafolha - 2000)
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Diagnósticos Endoscopia digestivas alta (EDA) PH metria (sensores)
Manometria Estudo contrastado Esôfago Teste terapêutico
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Diagnósticos * Endoscopia: Gravidade e Biópsia de lesões
Erosões, Úlceras Estenoses Esôfago de Barret Seguimento
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Endoscopia Digestiva Alta
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Diagnósticos * PH metria Sensores de PH
Melhor exame (especialmente para extra Esofágicos) Nem sempre disponível Relação temporal entre dor torácica e refluxo
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PH metria
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Diagnósticos * Manometria Não faz diagnóstico
Observa EEI e peristaltismo Fundamental para tratamento cirúrgico
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Manometria
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Diagnósticos * Estudos Contrastado Morfologia Esofágica
Tempo de passagem do contraste
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Estudo Contrastado
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Diagnósticos * Teste Terapêutico
Menos de 40 anos e sem sinais de alerta Inibidor de bomba de prótons + hábito de vida 4 semanas Observação Clínica
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Tratamento * Objetivos: Alívios de sintomas Cicatrização de lesões
Evitar recidivas Prevenir complicações
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Tratamento Comportamental Clínico Medicamentoso Cirúrgico
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Tratamento Clínico * Comportamental: Cabeceira da cama (15 cm)
Não deitar após refeições Parar tabagismo Reduzir peso Evitar alimentos predisponentes
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Tratamento Clínico * Medicamentoso: Pró – Cinéticos Anti – Ácidos
Diminuem produção ácidos Protetores da mucosa (Sucralfatos) Reduzem o relaxamento EEI (Baclofeno)
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Tratamento Clínico * Pró – Cinéticos Drogas contestadas
Melhoram esvaziamento gástrico Bromoprida, Metoclopramida, Domperidona e Cisaprida
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Tratamento Clínico * Anti – Ácidos
Usado como adjacentes (sintomáticos) Neutralização ácida temporária Hidróxido de alumínio e Mg+
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Tratamento Clínico * Inibidores Secreção Ácida
Bloqueadores H2 (Ranitidina, Cimetidina, Famotidina) I.B.P (Omeprazol, Lansoprazol, Pantoprazol) * Obs: (6 a 12 semanas)
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Tratamento Clínico IBP (6 a 12 semanas) Dobrar a dose caso necessário
Pode ser mantido em dose plena ou metade para manutenção
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Tratamento Cirúrgico Usado quando tratamento clínico não resolve
Valvoplastia (Fundoplicatura) Hiatoplastia
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Fundoplicatura
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Complicações DRGE Esôfago de Barret Estenose Úlcera Sangramento
Neoplasia
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Esôfago de Barret
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Obrigado...
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