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GASTROPATIAS Prof. PAULO RENATO DOS SANTOS COSTA

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Apresentação em tema: "GASTROPATIAS Prof. PAULO RENATO DOS SANTOS COSTA"— Transcrição da apresentação:

1 GASTROPATIAS Prof. PAULO RENATO DOS SANTOS COSTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA - MG GASTROPATIAS

2 GASTROPATIAS MANIFESTAÇÕES CLINICAS
Estômago GASTROPATIAS MANIFESTAÇÕES CLINICAS Vômito Apatia Anorexia Desidratação

3 Abordagem inicial Vômito Agudo Crônico

4 1a SITUAÇÃO CLÍNICA Vômito agudo

5 Vômito Agudo Síndrome clínica GASTRITE AGUDA

6 Gastrite aguda Síndrome clínica
Quadro agudo de: Vômito Apatia Anorexia Desidratação

7 Gastrite aguda Causas Dieta Intolerância alimentar
Indiscrição alimentar Corpo estranho Produtos químicos

8 Gastrite aguda Causas Drogas
Antiinflamatórios, antibióticos, outros... Agentes infecciosos Doenças virais e bacterianas–quadro inicial Doenças metabólicas sistêmicas Com manifestação inicial de vômito

9 Gastrite aguda Apresentações clínicas Paciente clinicamente estável
Paciente em estado crítico Alerta (sem evidências de corpo estranho ou doenças sistêmicas, desidratação leve ou inaparente) Jejum e tratamento sintomático Recuperação espontânea Deprimido, estupor (desidratação acentuada, choque, dor abdominal, febre) Exames complementares (hemograma, bioquímica sérica, urinálise, RX, US) Tratamento intensivo

10 Gastrite aguda Simples
Tratamento Manejo dietético Jejum 24 horas Retorno à alimentação de forma gradativa Alimentos de alta digestibilidade

11 Tratamento Gastrite aguda grave Internação e fluidoterapia
Reposição IV Cristalóides isotônicos Déficit + perdas + manutenção

12 Gastrite aguda Tratamento Não indicado Indicado
Antieméticos, antiácidos, Protetores de mucosa Paciente clinicamente estável Paciente em estado grave Não indicado Indicado

13 Fisiopatologia do vômito
Córtex cerebral Sistema vestibular Receptor H1 Centro do vômito Receptores: Ach e H1 Aferentes viscerais Receptores: 5-HT3 Zona do gatilho Receptores: D2 e 5-HT3 Corrente sanguínea

14 Antieméticos X receptores
D2 Ach H1 5-HT3 Metoclopramida +++ - ++ Clorpromazina ++++ + Ondansetrona Dimenidrato

15 2a SITUAÇÃO CLÍNICA Vômito com sangue (Hematêmese)

16 Gastropatias erosivas e ulcerativas
Vômito com presença de SANGUE (Hematêmese) Gastropatias erosivas e ulcerativas

17 Úlceras gastroduodenais
Patogenia  Efeitos adversos (Patogenia) Fatores agressivos Mecanismos de proteção X

18 Mecanismos de proteção da mucosa
Pré-epiteliais (extrínsecos) Muco Bicarbonato Céls. superficiais Céls. mucosecretoras Epiteliais (intrínsecos) Resistência celular Mecanismos p/ excreção ácida Rápida renovação celular Céls. parietais Céls. principais Pós-epiteliais (intrínsecos) Aporte sanguíneo Céls. argentafins

19 Úlceras gastroduodenais
Patogenia das lesões na mucosa gastroduodenal Fatores agressivos Endógenos (Hcl, pepsina, ácidos biliares) Exógenos (ex: AINEs) Superam ou diminuem a eficiência dos mecanismos de proteção Lesão da mucosa Erosões – úlceras – sangramento – hematêmese - melena Patogenia Agentes agressores

20 Úlceras gastroduodenais Etiologia (Principais causas)
AINEs Glicocorticóides Síndrome choque Uremia

21 Úlceras gastroduodenais
Etiologia (Principais causas) Insuficiência hepática Mastocitoma Gastrinoma Estresse

22 x Fatores que interferem Antiinflamatórios não esteróides (AINEs)
Relação entre AINEs e úlceras gastroduodenais x Antiinflamatórios não esteróides (AINEs) Úlceras gastroduodenais bbbb Fatores que interferem Tipo de AINEs utilizado Posologia e duração do tratamento Fatores concomitantes (estresse, gastrite) Condição clínica geral do paciente Sensibilidade individual do paciente

23 Úlceras gastroduodenais
Sinais clínicos Hematêmese Melena Anorexia Dor abdominal cranial Mucosas pálidas

24 Úlceras gastroduodenais
Diagnóstico  Histórico  Sinais clínicos  Endoscopia

25 Úlceras gastroduodenais
Tratamento Clínico (medicamentoso) Inibidores da secreção ácida Protetores de mucosa Alimentação freqüente Cirúrgico Úlcera perfurada

26 Úlceras gastroduodenais Tratamento – Antiácidos
Antiácidos orais Hidróxido de alumínio, magnésio, carbonato de cálcio Antagonistas dos receptores H2 Cimetidina, ranitidina, famotidina, nizatidina Inibidores da bomba de protons Omeprazol, Lansoprazol, outros

27 Úlceras gastroduodenais Tratamento - Antiácidos

28 Úlceras gastroduodenais Tratamento – Protetores de mucosa
Sucralfato Octasulfato de sacarose e H. de Alumínio Forma um gel Adere no local ulcerado Aumento de prostaglandinas citoprotetoras?

29 Úlceras gastroduodenais Tratamento – Protetores de mucosa

30 3a SITUAÇÃO CLÍNICA Vômito crônico

31 VÔMITO CRÔNICO  Duas ou > semanas de duração
 Pode ser de caráter intermitente  Problema comum na clínica  Exige diagnóstico e tratamento específico

32 VÔMITO CRÔNICO Causas OBSTRUTIVAS do trato gastrintestinal
Causas SISTÊMICAS com manifestação gastrintestinal Doenças PRIMÁRIAS do trato gastrintestinal

33 VÔMITO CRÔNICO Causas SISTÊMICAS c/ manifestação gastrintestinal
Causas OBSTRUTIVAS Doenças PRIMÁRIAS Nefropatias Hepatopatias Doenças infecciosas crônicas Endocrinopatias Hipoadrenocorticismo (“doença de Addison”) Hipertireoidismo Piometra Peritonite Hipercalcemia Mastocitomas Gastrinomas Outras

34 VÔMITO CRÔNICO Causas SISTÊMICAS c/ manifestação gastrintestinal
Causas OBSTRUTIVAS Doenças PRIMÁRIAS PONTOS CHAVES P/ DIAGNÓSTICO Pesquisa de outros sinais, além do vômito...  Anamnese  Exame físico Exames laboratoriais Meios de diagnóstico por imagem

35 VÔMITO CRÔNICO Causas OBSTRUTIVAS OBSTRUÇÃO MECÂNICA
Causas SISTÊMICAS Causas OBSTRUTIVAS do trato gastrintestinal (TGI) Doenças PRIMÁRIAS OBSTRUÇÃO MECÂNICA Completa e de evolução aguda - (sinais agudos) Parciais ou de evolução lenta - (sinais crônicos)

36 do trato gastrintestinal
VÔMITO CRÔNICO Causas SISTÊMICAS Causas OBSTRUTIVAS do trato gastrintestinal Doenças PRIMÁRIAS OBSTRUÇÃO MECÂNICA X HIPOMOTILIDADE

37 Causas OBSTRUTIVAS VÔMITO CRÔNICO OBSTRUÇÕES MECÂNICAS HIPOMOTILIDADE
do trato gastrintestinal Causas SISTÊMICAS Doenças PRIMÁRIAS OBSTRUÇÕES MECÂNICAS Corpo estranho Estenose pilórica Gastropatia hipertrófica do antro Neoplasias Granulomas (fúngico, eosinofílico) Intussuscepção Outras HIPOMOTILIDADE Hipomotilidade SECUNDÁRIA Gastrite crônica Endocrinopatias Distúrbios eletrolíticos Dor Hipomotilidade PRIMÁRIA (Idiopática)

38 Causas OBSTRUTIVAS VÔMITO CRÔNICO SINAIS CLÍNICOS
do trato gastrintestinal Causas SISTÊMICAS Doenças PRIMÁRIAS SINAIS CLÍNICOS Características do vômito Vômito de aspecto e odor fecal Grandes volumes Vômito em “projétil” Vômito de esvaziamento gástrico tardio (>8 h. após ingestão)

39 Causas OBSTRUTIVAS VÔMITO CRÔNICO PONTOS CHAVES PARA O DIAGNÓSTICO
do trato gastrintestinal Causas SISTÊMICAS Doenças PRIMÁRIAS PONTOS CHAVES PARA O DIAGNÓSTICO Anamnese Exame físico (Palpação abdominal) Meios de diagnóstico por imagem Exames laboratoriais

40 Síndromes específicas de retardo do esvaziamento gástrico
Vômito Crônico Causas OBSTRUTIVAS do trato gastrintestinal Síndromes específicas de retardo do esvaziamento gástrico

41 Vômito Crônico Retardo do esvaziamento gástrico
Tempo de esvaziamento gástrico anormalmente aumentado Sinais clínicos Vômito tardio, 8 horas ou mais após alimentação Vômitos de grande volume, às vezes em “jato ou projetil” Distensão abdominal pós-prandial Emaciação e apetite preservado

42 Vômito Crônico Retardo do esvaziamento gástrico
Pode ser por:  Obstrução mecânica do fluxo gástrico Hipomotilidade gástrica Ambos

43 Vômito Crônico Retardo do esvaziamento gástrico
Obstrução mecânica X Hipomotilidade Diagnóstico por imagem – obstrução mecânica? Histórico e exames laboratoriais? Conteúdo do vômito não digerido (hipomotilidade)

44 Vômito Crônico Retardo do esvaziamento gástrico
Causas de obstrução mecânica do fluxo gástrico Neoplasias (intraluminais, intramurais ou extramurais) Granulomas (fúngico, eosinofílico) Corpo estranho Estenose pilórica Gastropatia hipertrófica do antro gástrico

45 Inflamatórias do trato gastrintestinal
VÔMITO CRÔNICO Causas SISTÊMICAS Causas OBSTRUTIVAS Doenças PRIMÁRIAS Inflamatórias do trato gastrintestinal GASTRITE CRÔNICA (Principal causa)

46 Doenças PRIMÁRIAS VÔMITO CRÔNICO GASTRITE CRÔNICA - ETIOLOGIA
Inflamatórias do trato gastrintestinal Causas SISTÊMICAS Causas OBSTRUTIVAS GASTRITE CRÔNICA ETIOLOGIA Dieta (Intolerância ou alergia alimentar) Bactéria (Helicobacter spp.) Parasitária (Physaloptera spp., Ollulanus tricuspis) Refluxo biliar enterogástrico (síndrome do vômito bilioso) Idiopática (Linfocítico-plasmocitária, eosinofílica)

47 do trato gastrintestinal Doença intestinal inflamatória
VÔMITO CRÔNICO Doenças PRIMÁRIAS do trato gastrintestinal Causas SISTÊMICAS Causas OBSTRUTIVAS Gastrite crônica Doença intestinal inflamatória Colites Neoplasias (linfoma)

48 Doenças PRIMÁRIAS VÔMITO CRÔNICO Endoscopia e biopsia
Inflamatórias do trato gastrintestinal Causas SISTÊMICAS Causas OBSTRUTIVAS PONTOS CHAVES PARA O DIAGNÓSTICO Exclusão das causas obstrutivas e sistêmicas Endoscopia e biopsia Testes terapêuticos

49 Gastrite crônica Tratamento ESPECÍFICO
Gastrite parasitária - Antiparasitários (Pamoato de pirantel ou fembendazol) Helicobacter spp. Antibióticos (Amoxicilina, metronidazol, omeprazol) Alergia/intolerância alimentar Dietas testes (hipoalergênicas?) Idiopática Dietas e imunossupressores (prednisona,prednisolona)

50 Esforço e Vômito não produtivo
4a SITUAÇÃO CLÍNICA Esforço e Vômito não produtivo

51 Esforço e Vômito não produtivo Dilatação/vólvulo gástrico
Cães de raças grandes DVG Dilatação/vólvulo gástrico

52 Dilatação/vólvulo gástrico (DVG)

53 Dilatação/vólvulo gástrico (DVG) - Fisiopatologia
Veia cava caudal Veia porta Fígado Estômago dilatado e torcido Coração

54 Dilatação/vólvulo gástrico (DVG)
Terapia complementar Internação por 48 a 72 horas, fluidoterapia Antibióticos Antiarritmicos (hipocalemia) Antiácidos (ranitidina ou omeprazol)

55 Prof. Paulo Renato dos Santos Costa
Departamento de Veterinária Universidade Federal de Viçosa


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