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A NATUREZA HUMANA DE CRISTO. O CRISTO HISTÓRICO A Controvérsia Cristológica dos Primeiros século A Controvérsia Cristológica dos Primeiros século.

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1 A NATUREZA HUMANA DE CRISTO

2 O CRISTO HISTÓRICO A Controvérsia Cristológica dos Primeiros século A Controvérsia Cristológica dos Primeiros século

3 A natureza de Jesus Cristo É uma questão da busca por determinar se Cristo era um homem com a tendência para pecar igual à de Adão antes do pecado (pré-lapsarianismo) ou uma tendência ao pecado, igual à de Adão depois do pecado (pós-lapsarianismo), ambas diretamente relacionadas com o Plano da Salvação, visto que o ministério de Cristo, se caracterizava pelo exemplo na superação do pecado, mostrando que era possível ao homem viver sem pecar. É uma questão da busca por determinar se Cristo era um homem com a tendência para pecar igual à de Adão antes do pecado (pré-lapsarianismo) ou uma tendência ao pecado, igual à de Adão depois do pecado (pós-lapsarianismo), ambas diretamente relacionadas com o Plano da Salvação, visto que o ministério de Cristo, se caracterizava pelo exemplo na superação do pecado, mostrando que era possível ao homem viver sem pecar.Adão pecado Plano da SalvaçãoAdão pecado Plano da Salvação

4 Entre as principais escolas que buscaram determinar a natureza de Cristo temos :

5 Arianismo, que crê que Jesus, apesar de um ser superior, seja inferior ao Pai sendo uma criatura sua; Arianismo, que crê que Jesus, apesar de um ser superior, seja inferior ao Pai sendo uma criatura sua; Arianismo Docetismo, defende que Jesus era um mensageiro dos céus e que seu corpo era "carnal" apenas na aparência e sua crucificação teria sido uma ilusão; Docetismo, defende que Jesus era um mensageiro dos céus e que seu corpo era "carnal" apenas na aparência e sua crucificação teria sido uma ilusão; Docetismo Ebionismo, que crê em Jesus como um profeta, nascido de Maria e José, que teria se tornado Cristo no ato do batismo; Ebionismo, que crê em Jesus como um profeta, nascido de Maria e José, que teria se tornado Cristo no ato do batismo; Ebionismo Monofisismo, segundo a qual Cristo teria uma única natureza composta da união de elementos divinos e elementos humanos. Monofisismo, segundo a qual Cristo teria uma única natureza composta da união de elementos divinos e elementos humanos. Monofisismo Nestorianismo, segundo a qual Jesus Cristo é, na verdade, duas entidades vivendo no mesmo corpo: uma humana (Jesus) e uma divina (Cristo). Nestorianismo, segundo a qual Jesus Cristo é, na verdade, duas entidades vivendo no mesmo corpo: uma humana (Jesus) e uma divina (Cristo). Nestorianismo Monarquianismo, ou Monarquismo como é algumas vezes chamado, é uma série de crenças que enfatizam a Unidade Absoluta de Deus. Monarquianismo, ou Monarquismo como é algumas vezes chamado, é uma série de crenças que enfatizam a Unidade Absoluta de Deus. Sabelianismo, o qual defendia que Jesus e Deus não eram pessoas distintas, mas sim "aspectos" ou "modos" diferentes do trato da Divindade com a humanidade-; Sabelianismo, o qual defendia que Jesus e Deus não eram pessoas distintas, mas sim "aspectos" ou "modos" diferentes do trato da Divindade com a humanidade-; SabelianismoDeus SabelianismoDeus

6 Cristologia Ariana Cristologia Ariana O arianismo, que recebeu este nome por ser derivado da doutrina de Ário, apresenta uma distinção clara entre o Cristo e o Logos como razão divina. O Cristo é apresentado como uma criatura pré-temporal, super- humana, a primeira das criaturas, não Deus, porém mais que homem. O arianismo, que recebeu este nome por ser derivado da doutrina de Ário, apresenta uma distinção clara entre o Cristo e o Logos como razão divina. O Cristo é apresentado como uma criatura pré-temporal, super- humana, a primeira das criaturas, não Deus, porém mais que homem.arianismoÁrioarianismoÁrio

7 O arianismo foi uma visão Cristológica sustentada pelos seguidores de Arius nos primeiros tempos da Igreja Cristã, que negava a existência da consubstancialidade entre Jesus e Deus, que os igualasse, fazendo do Cristo antes um homem do que uma "pessoa divina". O Concílio de Niceia (325 D.C.) condenou esta doutrina após uma grande controvérsia e declarou-a herética. No entanto, visões semelhantes e em alguns casos revivificação do nome, ocorreram desde então. O arianismo foi uma visão Cristológica sustentada pelos seguidores de Arius nos primeiros tempos da Igreja Cristã, que negava a existência da consubstancialidade entre Jesus e Deus, que os igualasse, fazendo do Cristo antes um homem do que uma "pessoa divina". O Concílio de Niceia (325 D.C.) condenou esta doutrina após uma grande controvérsia e declarou-a herética. No entanto, visões semelhantes e em alguns casos revivificação do nome, ocorreram desde então.CristológicaAriusConcílio de Niceia325CristológicaAriusConcílio de Niceia325

8 A questão principal sobre esta controvérsia pode ser resumida como: Deus, o Pai (eterno), sempre existente, nascido antes do tempo e criador do mundo é totalmente distinto do Filho, o Cristo, criado. O espírito santo, é a força do Pai, em ação, usada para criar o Universo sendo retratada nas escrituras como impessoal (dedo de Deus, pomba, etc). A principal causa da controvérsia ariana foi a idéia de que o arianismo pregava uma pluralidade de deuses, o que não ocorria. Em contraste apenas o Pai é considerado o Deus Todo- Poderoso. A questão principal sobre esta controvérsia pode ser resumida como: Deus, o Pai (eterno), sempre existente, nascido antes do tempo e criador do mundo é totalmente distinto do Filho, o Cristo, criado. O espírito santo, é a força do Pai, em ação, usada para criar o Universo sendo retratada nas escrituras como impessoal (dedo de Deus, pomba, etc). A principal causa da controvérsia ariana foi a idéia de que o arianismo pregava uma pluralidade de deuses, o que não ocorria. Em contraste apenas o Pai é considerado o Deus Todo- Poderoso.

9 O conflito entre ARIANISMO e o Trinitarismo que se tornou dominante desde então foi a primeira dificuldade doutrinal importante na Igreja, após a legalização do Cristianismo pelo imperador Constantino I. Vendo que as disputas entre os cristãos poderiam causar uma ruptura no império Romano, Constantino determinou que o arianismo estava errado, determinou que era uma heresia e resolveu a questão política do império. O conflito entre ARIANISMO e o Trinitarismo que se tornou dominante desde então foi a primeira dificuldade doutrinal importante na Igreja, após a legalização do Cristianismo pelo imperador Constantino I. Vendo que as disputas entre os cristãos poderiam causar uma ruptura no império Romano, Constantino determinou que o arianismo estava errado, determinou que era uma heresia e resolveu a questão política do império.TrinitarismoCristianismo Constantino ITrinitarismoCristianismo Constantino I A um certo ponto do conflito, o ARIANISMO teve influência na família do imperador e nobreza imperial, e porque Ulfila era o apóstolo dos Godos, os Ostrogodos e Visigodos chegaram à Europa ocidental já Cristãos, mas arianos. A um certo ponto do conflito, o ARIANISMO teve influência na família do imperador e nobreza imperial, e porque Ulfila era o apóstolo dos Godos, os Ostrogodos e Visigodos chegaram à Europa ocidental já Cristãos, mas arianos. Godos

10 Docetismo Docetismo (do grego dokeo, "para parecer") é o nome dado a uma doutrina cristã do século II, que defendia que o corpo de Jesus Cristo era uma ilusão, e que sua crucificação teria sido apenas aparente. Docetismo (do grego dokeo, "para parecer") é o nome dado a uma doutrina cristã do século II, que defendia que o corpo de Jesus Cristo era uma ilusão, e que sua crucificação teria sido apenas aparente.grego cristãJesus Cristogrego cristãJesus Cristo A origem do docetismo é geralmente atribuída aos gnósticos para quem o mundo material era mau e corrompido. Esta doutrina viria a ser condenada como heresia no Concílio Ecumênico de Calcedônia. A origem do docetismo é geralmente atribuída aos gnósticos para quem o mundo material era mau e corrompido. Esta doutrina viria a ser condenada como heresia no Concílio Ecumênico de Calcedônia.gnósticosConcílio Ecumênico de CalcedôniagnósticosConcílio Ecumênico de Calcedônia

11 Ebionismo Ebionismo é o nome de uma das ramificações do Cristianismo primitivo,que pregava que Jesus de Nazaré não teria vindo abolir a Torá. Desta forma,pregavam que tanto judeus como gentios convertidos deveriam seguir os mandamentos da Torá, o que levou à um choque com outras ramificações do Cristianismo e do Judaísmo Atualmente existem comunidades ebionitas modernas,que pregam o cristianismo sob uma visão judaica,mas com interpretações diversas sobre a natureza e a função de Jesus. Ebionismo é o nome de uma das ramificações do Cristianismo primitivo,que pregava que Jesus de Nazaré não teria vindo abolir a Torá. Desta forma,pregavam que tanto judeus como gentios convertidos deveriam seguir os mandamentos da Torá, o que levou à um choque com outras ramificações do Cristianismo e do Judaísmo Atualmente existem comunidades ebionitas modernas,que pregam o cristianismo sob uma visão judaica,mas com interpretações diversas sobre a natureza e a função de Jesus. CristianismoJesus de NazaréTorá CristianismoJudaísmocristianismo judaicaJesus CristianismoJesus de NazaréTorá CristianismoJudaísmocristianismo judaicaJesus

12 Monofisismo O Monofisismo, doutrina cristológica do século V, elaborada por Eutiques em reação ao Nestorianismo, admitia em Jesus Cristo uma só natureza, a divina. A heresia era originária do Egito e estendeu- se progressivamente à Palestina e à Síria. É professada ainda hoje por três igrejas independentes: a Igreja Apostólica Armênia; a Igreja Ortodoxa Síria; e a Igreja Ortodoxa Copta, do Egito e da Etiópia. O Monofisismo, doutrina cristológica do século V, elaborada por Eutiques em reação ao Nestorianismo, admitia em Jesus Cristo uma só natureza, a divina. A heresia era originária do Egito e estendeu- se progressivamente à Palestina e à Síria. É professada ainda hoje por três igrejas independentes: a Igreja Apostólica Armênia; a Igreja Ortodoxa Síria; e a Igreja Ortodoxa Copta, do Egito e da Etiópia.cristológica século VEutiquesNestorianismo Jesus Cristo heresiaEgitoPalestinaSíriaIgreja Apostólica ArmêniaIgreja Ortodoxa Síria Igreja Ortodoxa CoptaEgito Etiópiacristológica século VEutiquesNestorianismo Jesus Cristo heresiaEgitoPalestinaSíriaIgreja Apostólica ArmêniaIgreja Ortodoxa Síria Igreja Ortodoxa CoptaEgito Etiópia

13 Nestorianismo O Nestorianismo é uma doutrina cristã, nascida no Século V, segundo a qual há em Jesus Cristo duas pessoas distintas, uma humana e outra divina, completas de tal forma que constituem dois entes independentes. A doutrina surgiu em Antióquia e manteve forte influência na Síria, e é sustentada ainda hoje pela Rosacruz e outras doutrinas ligadas à gnose. O Nestorianismo é uma doutrina cristã, nascida no Século V, segundo a qual há em Jesus Cristo duas pessoas distintas, uma humana e outra divina, completas de tal forma que constituem dois entes independentes. A doutrina surgiu em Antióquia e manteve forte influência na Síria, e é sustentada ainda hoje pela Rosacruz e outras doutrinas ligadas à gnose.cristãSéculo V Jesus Cristo AntióquiaSíriaRosacruzgnosecristãSéculo V Jesus Cristo AntióquiaSíriaRosacruzgnose

14 O seu surgimento foi propostoo proposto por Nestório, monge oriundo de Alexandria, que assumiu o bispado de Constantinopla. Isto lhe levou a opor-se a Cirilo de Alexandria, bispo daquela cidade, que defendia a tese da unidade entre a pessoa humana e divina de Cristo. O seu surgimento foi propostoo proposto por Nestório, monge oriundo de Alexandria, que assumiu o bispado de Constantinopla. Isto lhe levou a opor-se a Cirilo de Alexandria, bispo daquela cidade, que defendia a tese da unidade entre a pessoa humana e divina de Cristo.NestórioAlexandriabispadoConstantinoplaCirilo de AlexandriaNestórioAlexandriabispadoConstantinoplaCirilo de Alexandria

15 Tanto os nestorianos quanto os partidários de Cirilo foram chamados ao Concílio de Éfeso, no ano de 431. A disputa centrou-se fundamentalmente em torno do título com o qual se devia referir a Maria, se somente cristotocos (mãe de Cristo, a dizer, de Jesus humano e mortal), como defendiam os nestorianos, ou de theotocos (mãe de Deus, ou seja, também do Logos divino), como defendiam os partidários de Cirilo. Tanto os nestorianos quanto os partidários de Cirilo foram chamados ao Concílio de Éfeso, no ano de 431. A disputa centrou-se fundamentalmente em torno do título com o qual se devia referir a Maria, se somente cristotocos (mãe de Cristo, a dizer, de Jesus humano e mortal), como defendiam os nestorianos, ou de theotocos (mãe de Deus, ou seja, também do Logos divino), como defendiam os partidários de Cirilo.Concílio de Éfeso431MariaLogosConcílio de Éfeso431MariaLogos

16 Resolveu-se adotar como verdade de fé a doutrina proposta por Cirilo, concedendo a Maria o título de Mãe de Deus, e os nestorianos foram considerados hereges. Resolveu-se adotar como verdade de fé a doutrina proposta por Cirilo, concedendo a Maria o título de Mãe de Deus, e os nestorianos foram considerados hereges.

17 Monarquianismo Monarquianismo era um ‘levante’ da cristandade contra a Trindade. O pensamento trinitário predominava, segundo os escritos dos Patriarcas da Igreja, entretanto o dogma da Trindade ainda não estava escriturado em um credo. O MONARQUIANISMO defende a existência de um só Monarca contra a divindade de Jesus, que segundo seus defensores não poderia ser também o Monarca. Inicialmente o monarquianismo foi contra a divindade de Jesus, entretanto surgiram monarquianos que aceitaram a divindade de Jesus, contudo não a divindade plena. Monarquianismo era um ‘levante’ da cristandade contra a Trindade. O pensamento trinitário predominava, segundo os escritos dos Patriarcas da Igreja, entretanto o dogma da Trindade ainda não estava escriturado em um credo. O MONARQUIANISMO defende a existência de um só Monarca contra a divindade de Jesus, que segundo seus defensores não poderia ser também o Monarca. Inicialmente o monarquianismo foi contra a divindade de Jesus, entretanto surgiram monarquianos que aceitaram a divindade de Jesus, contudo não a divindade plena.TrindadecredoTrindadecredo.

18 Sabelianismo ou Modalismo Sabelianismo (também conhecido como modalismo) é a crença estabelecida no Século III de que a Trindade não se configura em três pessoas, mas em modos, ou atributos de Deus. Ela é atribuída a Sabélio, que ensinou uma forma desta doutrina em Roma na época. Hipólito conheceu Sabélio pessoalmente e mencionou-o na Filosofomena. Ele sabia que Sabélio discordava da teologia Trinitariana. Ao que ele denominou Monarquianismo Modal a heresia de Noetos. Sabelianismo (também conhecido como modalismo) é a crença estabelecida no Século III de que a Trindade não se configura em três pessoas, mas em modos, ou atributos de Deus. Ela é atribuída a Sabélio, que ensinou uma forma desta doutrina em Roma na época. Hipólito conheceu Sabélio pessoalmente e mencionou-o na Filosofomena. Ele sabia que Sabélio discordava da teologia Trinitariana. Ao que ele denominou Monarquianismo Modal a heresia de Noetos.Século IIITrindadeSabélioRomaHipólitoTrinitariana MonarquianismoheresiaNoetosSéculo IIITrindadeSabélioRomaHipólitoTrinitariana MonarquianismoheresiaNoetos

19 O SABELIANISMO foi adotado pelos cristãos em Cirenaica, para quem Demétrio, Patriarca de Alexandria, escreveu cartas rebatendo sua fé. O principal oponente do SABELIANISMO foi Tertuliano, que tachou o movimento de "Patripassianismo", a partir dos termos latinos patris para "pai", e passus por "sofrer", eis que isto implicaria que Deus, o Pai teria sofrido na Cruz. Tal foi alcunhado por Tertuliano na obra Adversus Praxeas, Capítulo II, nos seguintes termos: "Com isto Praxeas fez um duplo serviço para o diabo em Roma: ele desviou a profecia para longe e a trouxe em heresia; pôs em vôo o Paracleto, e crucificou o pai". O SABELIANISMO foi adotado pelos cristãos em Cirenaica, para quem Demétrio, Patriarca de Alexandria, escreveu cartas rebatendo sua fé. O principal oponente do SABELIANISMO foi Tertuliano, que tachou o movimento de "Patripassianismo", a partir dos termos latinos patris para "pai", e passus por "sofrer", eis que isto implicaria que Deus, o Pai teria sofrido na Cruz. Tal foi alcunhado por Tertuliano na obra Adversus Praxeas, Capítulo II, nos seguintes termos: "Com isto Praxeas fez um duplo serviço para o diabo em Roma: ele desviou a profecia para longe e a trouxe em heresia; pôs em vôo o Paracleto, e crucificou o pai". CirenaicaDemétrioPatriarca de Alexandria TertulianoDeus, o Paidiabo CirenaicaDemétrioPatriarca de Alexandria TertulianoDeus, o Paidiabo

20 Adocionismo O Adocionismo entende que Deus é um ser, superior a tudo e completamente indivisível, defendendo a idéia de que o Filho não foi co-eterno com o Pai, mas que foi revestido de Deus (adotado) para os seus planos. Diferente versões do Adocionismo divergem quanto à hora da adoção por Deus, como a hora do seu batismo, ou de sua ascensão. Um antigo expoente desta crença foi Teodósio de Bizâncio O Adocionismo entende que Deus é um ser, superior a tudo e completamente indivisível, defendendo a idéia de que o Filho não foi co-eterno com o Pai, mas que foi revestido de Deus (adotado) para os seus planos. Diferente versões do Adocionismo divergem quanto à hora da adoção por Deus, como a hora do seu batismo, ou de sua ascensão. Um antigo expoente desta crença foi Teodósio de BizâncioAdocionismo Teodósio de BizâncioAdocionismo Teodósio de Bizâncio

21 Durante cerca de quinhentos anos discutiu-se a natureza de Cristo, e com certeza esta é uma questão que se reveste de suma importância, pois Cristo é o fundamento de toda doutrina.

22 O debate continua Quais são as implicações desta controvérsia ? Quais são as implicações desta controvérsia ? Como isto pode afetar nossa doutrina ? Como isto pode afetar nossa doutrina ? Qual é a diferença ou a semelhança da natureza humana de Jesus com a nossa? Qual é a diferença ou a semelhança da natureza humana de Jesus com a nossa?

23 Por um lado Ele deveria ser semelhante a nós para tornar- se nosso Salvador e Intercessor Por um lado Ele deveria ser semelhante a nós para tornar- se nosso Salvador e Intercessor

24 Mas por outro deveria ser diferente, se não Ele próprio necessitaria de salvação Mas por outro deveria ser diferente, se não Ele próprio necessitaria de salvação

25 Aqueles que enfatizam a importância da Semelhança, atribuem a Jesus uma humanidade pecaminosa. Aqueles que enfatizam a importância da Semelhança, atribuem a Jesus uma humanidade pecaminosa.

26 Os que são impressionados com a necessidade de uma diferença, acham que Sua humanidade era sem pecado. Os que são impressionados com a necessidade de uma diferença, acham que Sua humanidade era sem pecado.

27 O que a Bíblia diz sobre a Natureza Humana de Cristo?

28 “Com efeito, nos convinha um sumo sacerdote como este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e feito mais alto do que os céus,...” Heb.7:26 “Com efeito, nos convinha um sumo sacerdote como este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e feito mais alto do que os céus,...” Heb.7:26

29 Sabeis também que ele se manifestou para tirar os pecados, e nele não existe pecado. 1 Jo 3:5 Sabeis também que ele se manifestou para tirar os pecados, e nele não existe pecado. 1 Jo 3:5

30 “Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também Ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo,..” “Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também Ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo,..” Heb. 2:14

31 “Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado,...” Rom 8:3 “Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado,...” Rom 8:3

32 O que E.G.White diz sobre a Natureza Humana de Cristo?

33 Ao tomar a nossa natureza, o Salvador ligou-Se à humanidade por um laço que jamais se partirá. Ele nos estará ligado por toda a eternidade. "Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito." João 3:16. DTN 25 Ao tomar a nossa natureza, o Salvador ligou-Se à humanidade por um laço que jamais se partirá. Ele nos estará ligado por toda a eternidade. "Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito." João 3:16. DTN 25

34 Teria sido uma quase infinita humilhação para o Filho de Deus, revestir-Se da natureza humana mesmo quando Adão permanecia em seu estado de inocência, no Éden. Mas Jesus aceitou a humanidade quando a raça havia sido enfraquecida por quatro mil anos de pecado. Como qualquer filho de Adão, aceitou os resultados da operação da grande lei da hereditariedade. DTN 49 Teria sido uma quase infinita humilhação para o Filho de Deus, revestir-Se da natureza humana mesmo quando Adão permanecia em seu estado de inocência, no Éden. Mas Jesus aceitou a humanidade quando a raça havia sido enfraquecida por quatro mil anos de pecado. Como qualquer filho de Adão, aceitou os resultados da operação da grande lei da hereditariedade. DTN 49

35 Cristo não simulou que assumiu a natureza humana; Ele verdadeiramente a tomou sobre Si. Realmente possuía natureza humana. "E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas." Heb. 2:14. Era o filho de Maria; era da descendência de Davi, segundo a linhagem humana. É declarado ser um homem - o Homem Cristo Jesus. 1 ME p.247 Cristo não simulou que assumiu a natureza humana; Ele verdadeiramente a tomou sobre Si. Realmente possuía natureza humana. "E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas." Heb. 2:14. Era o filho de Maria; era da descendência de Davi, segundo a linhagem humana. É declarado ser um homem - o Homem Cristo Jesus. 1 ME p.247

36 A humanidade de Cristo alcançou a mais profunda mesquinhez humana e identificou-se com as fragilidades e necessidades do homem caído, enquanto Sua natureza divina se apegava ao Eterno. Sua obra em levar a culpa do homem transgressor não Lhe deu licença para continuar violando a lei de Deus, porque a transgressão fez do homem um devedor para com a lei, e Cristo mesmo estava pagando este débito com os Seus próprios sofrimentos. No Deserto da Tentação p46 A humanidade de Cristo alcançou a mais profunda mesquinhez humana e identificou-se com as fragilidades e necessidades do homem caído, enquanto Sua natureza divina se apegava ao Eterno. Sua obra em levar a culpa do homem transgressor não Lhe deu licença para continuar violando a lei de Deus, porque a transgressão fez do homem um devedor para com a lei, e Cristo mesmo estava pagando este débito com os Seus próprios sofrimentos. No Deserto da Tentação p46

37 Foi a natureza humana do Filho de Maria transformada na natureza divina do Filho de Deus? Não; as duas naturezas fundiram-se misteriosamente numa só pessoa - o homem Cristo Jesus. NEle habitava corporalmente toda a plenitude da Divindade. Quando Cristo foi crucificado, foi Sua natureza humana que morreu. Exaltai-O MM1992 Foi a natureza humana do Filho de Maria transformada na natureza divina do Filho de Deus? Não; as duas naturezas fundiram-se misteriosamente numa só pessoa - o homem Cristo Jesus. NEle habitava corporalmente toda a plenitude da Divindade. Quando Cristo foi crucificado, foi Sua natureza humana que morreu. Exaltai-O MM1992

38 Tomando sobre Si a natureza humana, Cristo Se achou habilitado a compreender as provas e tristezas do homem, e todas as tentações que o rodeiam. Anjos, que não conheciam o pecado, não podiam simpatizar com o homem em suas provações peculiares. Cristo condescendeu em tomar a natureza do homem, e como nós em tudo foi tentado, a fim de que soubesse como socorrer a todos os tentados. ME 1 252 Tomando sobre Si a natureza humana, Cristo Se achou habilitado a compreender as provas e tristezas do homem, e todas as tentações que o rodeiam. Anjos, que não conheciam o pecado, não podiam simpatizar com o homem em suas provações peculiares. Cristo condescendeu em tomar a natureza do homem, e como nós em tudo foi tentado, a fim de que soubesse como socorrer a todos os tentados. ME 1 252

39 Cristo trouxe aos homens e mulheres o poder de vencer. Veio ao mundo em forma humana, a fim de viver como homem entre os homens. Assumiu os riscos da natureza humana, para ser provado e tentado. Em Sua humanidade, era participante da natureza divina. ME:1, 226 Cristo trouxe aos homens e mulheres o poder de vencer. Veio ao mundo em forma humana, a fim de viver como homem entre os homens. Assumiu os riscos da natureza humana, para ser provado e tentado. Em Sua humanidade, era participante da natureza divina. ME:1, 226

40 Outras Declarações

41 “Ele tomou sobre Sua natureza sem pecado, nossa natureza pecaminosa, para que pudesse saber como socorrer aqueles que são tentados” Medical Ministry, 181 “Ele tomou sobre Sua natureza sem pecado, nossa natureza pecaminosa, para que pudesse saber como socorrer aqueles que são tentados” Medical Ministry, 181

42 “ A natureza de Cristo era semelhante a nossa, e o sofrimento foi mais agudamente sentido por Ele; pois Sua natureza espiritual estava livre de cada mancha de pecado. Por tanto Seu desejo para remover o sofrimento era mais forte que seres humanos podem experimentar.” “ A natureza de Cristo era semelhante a nossa, e o sofrimento foi mais agudamente sentido por Ele; pois Sua natureza espiritual estava livre de cada mancha de pecado. Por tanto Seu desejo para remover o sofrimento era mais forte que seres humanos podem experimentar.” SADBC v.7 p.912

43 Quem dentre vós me convence de pecado? Se vos digo a verdade, por que razão não me credes? Jo 8:46 Quem dentre vós me convence de pecado? Se vos digo a verdade, por que razão não me credes? Jo 8:46

44 Já não falarei muito convosco, porque aí vem o príncipe do mundo; e ele nada tem em mim; Jo 14:30 Já não falarei muito convosco, porque aí vem o príncipe do mundo; e ele nada tem em mim; Jo 14:30

45 “...muito mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, a si mesmo se ofereceu sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência de obras mortas, para servirmos ao Deus vivo!” “...muito mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, a si mesmo se ofereceu sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência de obras mortas, para servirmos ao Deus vivo!” Heb 9:14

46 Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus. Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus. 2 Cor 5:21


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