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Estudo de Atratividade das Sub-regiões do Estado de São Paulo SindusCon-SP & Deloitte Abril, 2016.

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1 Estudo de Atratividade das Sub-regiões do Estado de São Paulo SindusCon-SP & Deloitte Abril, 2016

2 Cenário Atual da Construção Civil

3 Cenário instável político-economicamente; Setor de construção em queda após o “boom” ocorrido entre 2008-2011; Perspectivas incertas para o futuro, tanto da economia Brasileira como do setor de construção em geral; Queda no PIB da construção civil e na produção de insumos e expectativa de um retorno de crescimento em 2017. 3 Cenário Atual da Construção Civil Fonte: Research – Deloitte (baseado em dados Banco Central, BMI. Previsões para 2016-2020.

4 4 Cenário Atual da Construção Civil Fonte: Research – Deloitte (baseado em dados do das prefeituras regionais, Banco Central, IBGE, BMI e Seade). Previsões para 2016-2020.

5 5 Estudo de Atratividade das Sub-regiões do Estado de São Paulo Fonte: Research – Deloitte (baseado em dados do das prefeituras regionais, Banco Central, IBGE, BMI e Seade). Previsões para 2016-2020. Escopo Evidenciar o potencial para desenvolvimento da construção civil em 10 (dez) cidades das sub-regiões do Estado de São Paulo, considerando a representatividade das mesmas dentro da suas respectivas sub-regiões. Avaliar aspectos demográficos, características das construções que foram desenvolvidas nos últimos anos, foco e necessidades da construção civil no curto e médio prazo.

6 Cidades Pesquisadas

7 7 Bauru Dados demográficos - 2015 População (habitantes)354.929 Área (Km 2 )668 Renda per capita (R$)906 Taxa de desemprego (%)6,3 Var. % de emprego formal na construção civil -5,24 Número de aeroportos1 Número de rodovias4 Possui ferrovia ou portoambos* PEA132.082 Distância até a capital345 Km Fonte: Research – Deloitte (baseado em dados do das prefeituras regionais, IBGE, Caged, Secovi, e Seade). Expectativas para 2014 e 2015. Previsões calculadas sobre o PIB Brasileiro e expectativa de crescimento médio das regiões para o período 2015-2020. Principais setores da economia da região - 2014 Participação % por número de empresas (*) Inclui portos secos.

8 8 Bauru Fonte: Research – Deloitte (baseado em dados do das prefeituras regionais, IBGE, Caged, Secovi, e Seade). Expectativas para 2014 e 2015. Previsões calculadas sobre o PIB Brasileiro e expectativa de crescimento médio das regiões para o período 2015-2020. Apresenta políticas de sustentabilidade tanto ambiental quanto de cunho social. Foco da região de Bauru se concentra em imóveis residenciais da Classe D (2 até 4 salários mínimos), representando 42,4% das aquisições. Dois últimos anos, 2.439 unidades habitacionais lançadas, com foco em apartamentos econômicos (2 dormitórios). Imóveis residenciais novos 2013-2015 CAGR 10-15e: 8,2% PIB nominal e per capita da região R$

9 9 Campinas Dados demográficos - 2015 População (habitantes)1.134.546 Área (Km 2 )795 Renda per capita (R$)1.135 Taxa de desemprego (%)8,2 Var. % de emprego formal na construção civil -14,53 Número de aeroportos1 Número de rodovias11 Possui ferrovia ou portoporto seco PEA444.157 Distância até a capital98 Km Fonte: Research – Deloitte (baseado em dados do das prefeituras regionais, IBGE, Caged e Seade). Expectativas para 2014 e 2015. Previsões calculadas sobre o PIB Brasileiro e expectativa de crescimento médio das regiões para o período 2015-2020. (*) Inclui portos secos. Principais setores da economia da região - 2014 Participação % por número de empresas

10 10 Campinas Fonte: Research – Deloitte (baseado em dados do das prefeituras regionais, IBGE, Caged e Seade). Expectativas para 2014 e 2015. Previsões calculadas sobre o PIB Brasileiro e expectativa de crescimento médio das regiões para o período 2015-2020. Busca por imóveis residenciais acima da média das demais cidades, devido a ser o segundo maior polo econômico do Estado. Entre 2010 e 2014, aumento de 203% no número de empregados contratados para construções de Infraestrutura. Possui o portfolio mais diversificado em relação aos tipos de domicílios. CAGR 10-15e: 9,4% PIB nominal e per capita da região R$

11 11 Mogi das Cruzes Dados demográficos - 2015 População (habitantes)410.774 Área (Km 2 )713 Renda per capita (R$)758 Taxa de desemprego (%)9,7 Var. % de emprego formal na construção civil -7,49 Número de aeroportos0 Número de rodovias7 Possui ferrovia ou portoferrovia PEA105.202 Distância até a capital63 Km Fonte: Research – Deloitte (baseado em dados do das prefeituras regionais, IBGE, Caged e Seade). Expectativas para 2014 e 2015. Previsões calculadas sobre o PIB Brasileiro e expectativa de crescimento médio das regiões para o período 2015-2020. (*) Inclui portos secos. Principais setores da economia da região - 2014 Participação % por número de empresas

12 12 Mogi das Cruzes Fonte: Research – Deloitte (baseado em dados do das prefeituras regionais, IBGE, Caged e Seade). Expectativas para 2014 e 2015. Previsões calculadas sobre o PIB Brasileiro e expectativa de crescimento médio das regiões para o período 2015-2020. CAGR 10-15e: 8,9% PIB nominal e per capita da região R$ Comércio varejista concentra o maior número de empresas da região, 38%, e o setor de construção civil aparece em 5º lugar, considerando 6% do número de empresas. Entre 2010 e 2014, houve um crescimento de 135% no número de funcionários no setor de construção civil.

13 13 Presidente Prudente Dados demográficos - 2015 População (habitantes)222.192 Área (Km 2 )561 Renda per capita (R$)881 Taxa de desemprego (%)8,1 Var. % de emprego formal na construção civil -16,49 Número de aeroportos1 Número de rodovias2 Possui ferrovia ou portoferrovia PEA93.110 Distância até a capital570 Km Fonte: Research – Deloitte (baseado em dados do das prefeituras regionais, IBGE, Caged e Seade). Expectativas para 2014 e 2015. Previsões calculadas sobre o PIB Brasileiro e expectativa de crescimento médio das regiões para o período 2015-2020. (*) Inclui portos secos. Principais setores da economia da região - 2014 Participação % por número de empresas

14 14 Presidente Prudente Fonte: Research – Deloitte (baseado em dados do das prefeituras regionais, IBGE, Caged e Seade). Expectativas para 2014 e 2015. Previsões calculadas sobre o PIB Brasileiro e expectativa de crescimento médio das regiões para o período 2015-2020. CAGR 10-15e: 4,7% PIB nominal e per capita da região R$ Ciclo de licenciamento e aprovação de novas construções mais agressivo entre todas as cidades pesquisadas. Principal gargalo - estudo de impacto sobre a vizinhança, na aquisição de licenças ambientais. Entre 2016 e 2020 está prevista a construção de 2.228 unidades habitacionais para média renda e 1.600 habitações de interesse social. Maior expectativa de crescimento em domicílios classe C (4 a 10 salários mínimos) entre todas as cidades analisadas.

15 15 Ribeirão Preto Dados demográficos - 2015 População (habitantes)647.862 Área (Km 2 )560 Renda per capita (R$)1.053 Taxa de desemprego (%)5,1 Var. % de emprego formal na construção civil -10,29 Número de aeroportos1 Número de rodovias4 Possui ferrovia ou portoambos* PEA235.404 Distância até a capital318 Km Fonte: Research – Deloitte (baseado em dados do das prefeituras regionais, IBGE, Caged e Seade). Expectativas para 2014 e 2015. Previsões calculadas sobre o PIB Brasileiro e expectativa de crescimento médio das regiões para o período 2015-2020. (*) Inclui portos secos. Principais setores da economia da região - 2014 Participação % por número de empresas

16 16 Ribeirão Preto Fonte: Research – Deloitte (baseado em dados do das prefeituras regionais, IBGE, Caged e Seade). Expectativas para 2014 e 2015. Previsões calculadas sobre o PIB Brasileiro e expectativa de crescimento médio das regiões para o período 2015-2020. CAGR 10-15e: 8,4% PIB nominal e per capita da região R$ Maior crescimento da população entre 2014 a 2015 (1,4%) e expectativa de aumento de 7,8% até 2020. Entre 2016 e 2020 está prevista a construção de 1.481 habitações de interesse social. Expectativa de 49 novas obras públicas até 2020. Apresenta políticas de sustentabilidade tanto ambiental quanto de cunho social.

17 17 Santo André Dados demográficos - 2015 População (habitantes)685.606 Área (Km 2 )176 Renda per capita (R$)1.021 Taxa de desemprego (%)8,2 Var. % de emprego formal na construção civil -11,46 Número de aeroportos0 Número de rodovias2 Possui ferrovia ou portoambos* PEA217.856 Distância até a capital18 Km (*) Inclui portos secos. Fonte: Research – Deloitte (baseado em dados do das prefeituras regionais, IBGE, Caged e Seade). Expectativas para 2014 e 2015. Previsões calculadas sobre o PIB Brasileiro e expectativa de crescimento médio das regiões para o período 2015-2020. Principais setores da economia da região - 2014 Participação % por número de empresas

18 18 Santo André CAGR 10-15e: 8,7% Fonte: Research – Deloitte (baseado em dados do das prefeituras regionais, IBGE, Caged e Seade). Expectativas para 2014 e 2015. Previsões calculadas sobre o PIB Brasileiro e expectativa de crescimento médio das regiões para o período 2015-2020. PIB nominal e per capita da região R$ Há espaço para a construção de todos os tipos de domicílios no município, conforme informado pela Prefeitura. Há 510 empreendimentos comerciais em construção. Apresenta o segundo ciclo mais rápido para o licenciamento e aprovação de novos empreendimentos.

19 19 Santos Dados demográficos - 2015 População (habitantes)423.579 Área (Km 2 )281 Renda per capita (R$)1.365 Taxa de desemprego (%)12,2 Var. % de emprego formal na construção civil -14,89 Número de aeroportos0 Número de rodovias3 Possui ferrovia ou portoambos* PEA194.373 Distância até a capital77 Km (*) Inclui portos secos. Fonte: Research – Deloitte (baseado em dados do das prefeituras regionais, IBGE, Caged e Seade). Expectativas para 2014 e 2015. Previsões calculadas sobre o PIB Brasileiro e expectativa de crescimento médio das regiões para o período 2015-2020. Principais setores da economia da região - 2014 Participação % por número de empresas

20 20 Santos CAGR 10-15e: 10,1% Fonte: Research – Deloitte (baseado em dados do das prefeituras regionais, IBGE, Caged e Seade). Expectativas para 2014 e 2015. Previsões calculadas sobre o PIB Brasileiro e expectativa de crescimento médio das regiões para o período 2015-2020. PIB nominal e per capita da região R$ Principal ponto de escoamento de produtos e commodities do Estado de São Paulo através do Porto de Santos, representando o maior setor econômico da cidade. Entre 2010 e 2014, houve uma busca por imóveis populares em regiões adjacentes ao Porto. Apresenta o menor ISS (2%) entre todas as cidades pesquisadas. Santos e Presidente Prudente são as cidades com maior poder de compra da população sobre o número de domicílios.

21 21 São José do Rio Preto Dados demográficos - 2015 População (habitantes)430.312 Área (Km 2 )432 Renda per capita (R$)978 Taxa de desemprego (%)4,2 Var. % de emprego formal na construção civil -2,07 Número de aeroportos1 Número de rodovias4 Possui ferrovia ou portoambos* PEA145.374 Distância até a capital451 Km (*) Inclui portos secos. Fonte: Research – Deloitte (baseado em dados do das prefeituras regionais, IBGE, Caged e Seade). Expectativas para 2014 e 2015. Previsões calculadas sobre o PIB Brasileiro e expectativa de crescimento médio das regiões para o período 2015-2020. Principais setores da economia da região - 2014 Participação % por número de empresas

22 22 São José do Rio Preto CAGR 10-15e: 9,7% Fonte: Research – Deloitte (baseado em dados do das prefeituras regionais, IBGE, Caged e Seade). Expectativas para 2014 e 2015. Previsões calculadas sobre o PIB Brasileiro e expectativa de crescimento médio das regiões para o período 2015-2020. PIB nominal e per capita da região R$ Entre 2016 e 2020 estão previstas a construção de 521 galpões logísticos. Terceiro menor prazo para licenciamento e aprovação de uma obra. Entre 2010 e 2014, houve aumento de 33% na construção de domicílios da Classe C (4 a 10 salários mínimos). Apresenta políticas de sustentabilidade tanto ambiental quanto de cunho social.

23 23 São José dos Campos Dados demográficos - 2015 População (habitantes)672.556 Área (Km 2 )1.099 Renda per capita (R$)956 Taxa de desemprego (%)7,4 Var. % de emprego formal na construção civil -11,57 Número de aeroportos1 Número de rodovias4 Possui ferrovia ou portoferrovia PEA211.824 Distância até a capital88,5 Km (*) Inclui portos secos. Fonte: Research – Deloitte (baseado em dados do das prefeituras regionais, IBGE, Caged e Seade). Expectativas para 2014 e 2015. Previsões calculadas sobre o PIB Brasileiro e expectativa de crescimento médio das regiões para o período 2015-2020. Principais setores da economia da região - 2014 Participação % por número de empresas

24 24 São José dos Campos CAGR 10-15e: 3,5% Fonte: Research – Deloitte (baseado em dados do das prefeituras regionais, IBGE, Caged e Seade). Expectativas para 2014 e 2015. Previsões calculadas sobre o PIB Brasileiro e expectativa de crescimento médio das regiões para o período 2015-2020. PIB nominal e per capita da região R$ Houve aumento no número de obras públicas na região, bem como como a disponibilização de mais de 1.200 empreendimentos comerciais entre 2010 e 2014.

25 25 Sorocaba Dados demográficos - 2015 População (habitantes)623.739 Área (Km 2 )450 Renda per capita (R$)875 Taxa de desemprego (%)8,7 Var. % de emprego formal na construção civil -18,89 Número de aeroportos1 Número de rodovias2 Possui ferrovia ou portoambos* PEA213.133 Distância até a capital87 Km (*) Inclui portos secos. Fonte: Research – Deloitte (baseado em dados do das prefeituras regionais, IBGE, Caged e Seade). Expectativas para 2014 e 2015. Previsões calculadas sobre o PIB Brasileiro e expectativa de crescimento médio das regiões para o período 2015-2020. Principais setores da economia da região - 2014 Participação % por número de empresas

26 26 Sorocaba CAGR 10-15e: 10,0% Fonte: Research – Deloitte (baseado em dados do das prefeituras regionais, IBGE, Caged e Seade). Expectativas para 2014 e 2015. Previsões calculadas sobre o PIB Brasileiro e expectativa de crescimento médio das regiões para o período 2015-2020. PIB nominal e per capita da região R$ Houve foco na construção de domicílios da Classe D, mais de 72 mil habitações construídas até 2010. Taxa de vacância comercial é bem superior à taxa de vacância residencial (20% e 10% respectivamente). Apresenta políticas de sustentabilidade tanto ambiental quanto de cunho social.

27 Critérios de Avaliação

28 Razão do número de domicílios construídos sobre cada R$ 1.000 do PIB da região 28 Critérios de Avaliação Fonte: Research-Deloitte (a partir de dados do IBGE, dados das prefeituras). Dados de 2010, mais recentes disponíveis no número de domicílios construídos. Classe A (renda acima de 20 SM) Índice 1Presidente Prudente0,90 2São José do Rio Preto0,88 3Santo André0,73 4Santos0,70 5Bauru0,66 6Campinas0,55 7Ribeirão Preto0,48 8São José dos Campos0,33 9Mogi das Cruzes0,33 10Sorocaba0,29 São Paulo0,68 Classe B (renda de 10 a 20 SM) Índice 1São José do Rio Preto4,91 2Presidente Prudente2,43 3Santo André1,64 4Santos1,62 5Bauru1,39 6Ribeirão Preto1,13 7Campinas1,12 8Mogi das Cruzes0,91 9Sorocaba0,84 10São José dos Campos0,76 São Paulo0,97 Classe C (renda de 4 a 10 SM) Índice 1Presidente Prudente7,84 2São José do Rio Preto6,09 3Ribeirão Preto5,47 4Mogi das Cruzes5,05 5Campinas4,31 6Santo André4,11 7Bauru3,34 8Santos3,04 9São José dos Campos2,57 10Sorocaba2,21 São Paulo1,68 Classe D (renda de 2 a 4 SM) Índice 1Bauru5,47 2Sorocaba3,87 3Santos3,55 4Santo André2,76 5Mogi das Cruzes1,98 6São José dos Rio Preto1,97 7São José dos Campos1,93 8Ribeirão Preto1,63 9Presidente Prudente1,36 10Campinas1,30 São Paulo2,59 Classe E (renda de até 2 SM) Índice 1Mogi das Cruzes4,05 2Santo André2,45 3Ribeirão Preto2,42 4Sorocaba2,36 5Campinas2,24 6Bauru2,02 7Santos1,96 8São José dos Campos1,76 9Presidente Prudente0,55 10São José do Rio Preto0,07 São Paulo2,06 Presidente Prudente e São José do Rio Preto tem como nicho específico os domicílios de maior renda. Mogi das Cruzes e Bauru focam nos domicílios de menor renda. Campinas e Santo André tem uma “gama” de produtos mais diversificado.

29 Número de domicílios por classe e município 29 Critérios de Avaliação Fonte: Research-Deloitte (a partir de dados do IBGE). Dados de 2010. Censo Demográfico.

30 30 Critérios de Avaliação Fonte: Research-Deloitte (a partir de dados do IBGE, dados das prefeituras e Ministério do Trabalho). Todos os dados mais recentes disponíveis. Taxa de desemprego total sobre cada 1.000 funcionários empregados na construção civil Razão do número funcionários na construção civil sobre o número de empresas Taxa de CAGR do aumento de funcionários na construção civil de 2010 a 2014 sobre a taxa de desemprego total prevista no período Ribeirão Preto apresenta a menor porcentagem de desemprego a cada 1.000 funcionários na construção civil e imobiliária. Mogi das Cruzes e Santos tem o melhor índice em número de funcionários trabalhando em empresas da construção civil. O ranking do crescimento do setor sobre o desemprego mostra que Ribeirão Preto teve o maior crescimento do segmento, enquanto Bauru foi a única cidade que teve queda na atividade. Razão: desemprego / funcionários na construção civil Índice % 1Ribeirão Preto0,43 2São José do Rio Preto0,44 3Campinas0,55 4Sorocaba0,89 5São José dos Campos0,95 6Bauru1,04 7Mogi das Cruzes1,35 8Santo André1,36 9Santos1,62 10Presidente Prudente3,09 São Paulo0,03 Razão: crescimento na construção civil / desempregoÍndice 1Ribeirão Preto2,08 2Santo André1,49 3Sorocaba1,03 4São José dos Campos0,75 5Mogi das Cruzes0,64 6Presidente Prudente0,24 7Santos0,23 8São José do Rio Preto0,17 9Campinas0,16 10Bauru-0,41 São Paulo0,33 Razão: funcionários na construção civil / empresasÍndice 1Mogi das Cruzes20,92 2Santos14,66 3Campinas12,45 4Santo André11,91 5Sorocaba11,82 6São José do Rio Preto11,61 7Bauru11,41 8São José dos Campos10,24 9Ribeirão Preto9,31 10Presidente Prudente4,44 São Paulo17,73

31 31 Critérios de Avaliação Fonte: Research-Deloitte (a partir de dados do IBGE, dados das prefeituras e Ministério do Trabalho). Todos os dados mais recentes disponíveis. Taxa de variação % do número de empregos formais na construção civil em 12 meses. Presidente Prudente e Santos são as cidades com maior poder de compra da população sobre o número de domicílios. Var. % 12 m do número de empregos na construção civil Índice % 1São José do Rio Preto-2,1% 2Bauru-5,2% 3Mogi das Cruzes-7,5% 4Ribeirão preto-10,3% 5Santo André-11,5% 6São José dos Campos-11,6% 7Campinas-14,5% 8Santos-14,9% 9Presidente Prudente-16,5% 10Sorocaba-18,9% São Paulo-11,3% PEA / número de domicíliosÍndice 1Presidente Prudente1,29 2Santos1,17 3Bauru1,14 4Campinas1,11 5São José dos Campos1,09 6Ribeirão Preto1,03 7Sorocaba0,99 8São José do Rio Preto0,94 9Santo André0,90 10Mogi das Cruzes0,78 São Paulo2,44 Número de população economicamente ativa sobre o número de domicílios existentes no período

32 Para se alcançar resultados significativos no atual cenário, é necessário: 32 Conclusão O cenário de construção civil é bastante distinto para cada uma das cidades pesquisadas. Conhecer as necessidades e características intrínsecas da região e perfil do comprador. Políticas públicas / ciclo de aprovações podem impactar positivamente no ciclo de construção. Políticas de sustentabilidade estão sendo cada vez mais adotadas pelos municípios.

33 A Deloitte refere-se a uma ou mais entidades da Deloitte Touche Tohmatsu Limited, uma sociedade privada, de responsabilidade limitada, estabelecida no Reino Unido ("DTTL”), sua rede de firmas-membro, e entidades a ela relacionadas. A DTTL e cada uma de suas firmas-membro constituem entidades legalmente separadas e independentes. A DTTL (também chamada “Deloitte Global”) não presta serviços a clientes. Consulte www.deloitte.com/about para obter uma descrição mais detalhada da DTTL e suas firmas-membro. © 2016 Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados. 33


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