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Tecgraf PUC-Rio dezembro de 2010 Orientação a Serviços e Barramento de Software de E&P.

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1 Tecgraf PUC-Rio dezembro de 2010 Orientação a Serviços e Barramento de Software de E&P

2 Ambiente Computacional de E&P Múltiplos sistemas permeiam diferentes fases dos fluxos de trabalho Dados volumosos e operações complexas Inviabilidade de uso de um único sistema Necessidade de troca de dados entre sistemas

3 Integração de Sistemas – I Integração externa –Exportação de arquivos no sistema origem –Importação de arquivos no sistema destino –Reconstrução de atributos e/ou informações perdidas no processo Depende dos formatos reconhecidos pelos sistemas envolvidos Exige esforço manual a cada operação Suscetível a erros na importação

4 Integração de Sistemas – II Integração direta –Uso de funcionalidades explícitas de integração construídas nos sistemas v3o2×WebSintesi, VGE×SIGEO, SiplNEP×VGE Melhor qualidade na integração e menor suscetibilidade a erros Exige codificações específicas em cada sistema para integrar com os demais Ordem quadrática de “pontes” de comunicação:

5 Integração de Sistemas – III Integração via serviços –Definição de padrões de dados e operações –Descoberta de serviços em tempo de execução –Independência de linguagem e arquitetura Mantém a melhor qualidade e menor suscetibilidade a erros Não exige codificações específicas em cada sistema para integrar com os demais Apenas uma ponte de comunicação para cada sistema integrado

6 Alternativa Comercial – OpenSpirit Aplicações OSP enabled DATASTORES Dados sísmicos, de poço, interpretação etc. conectores de dados adaptadores de aplicações Plataforma OpenSpirit Base Corporativa SIGEO, WebSintesi, VGE etc. x outras bases OpenWorks/SeisWorks GeoFrame/IESX/Charisma...

7 Alternativa Comercial – Dificuldades Impossibilidade de construção de servidores genéricos de dados Impossibilidade de uso de modelos de dados que não pertençam ao modelo padrão Risco de descontinuidade da plataforma

8 Sistema Integrador – Requisitos Arquitetura aberta e extensível a diferentes domínios Dados estruturados e adequados ao domínio Compatibilidade com múltiplas linguagens Facilidade para criação de clientes e servidores de dados Transferência de dados e mensagens entre aplicações Eficiência na transferência de grandes volumes de dados Escalabilidade para grandes volumes de mensagens Suporte a mecanismos de autenticação e autorização Suporte ao trabalho colaborativo

9 Padrão de referência para soluções de integração de aplicações em ambientes heterogêneos Arquiteturas Orientadas a Serviços – SOA Serviço de Diretório Cliente do Serviço 1. Serviço se registra no diretório 2. Cliente procura detalhes do serviço no diretório 3. Cliente interage com o serviço

10 SOA O que é? –Padrão de referência para a implementação de soluções de integração em que aplicações compartilham dados e funcionalidades sob a forma de serviços Principais características: –Baixo acoplamento entre provedores e consumidores –Linguagem neutra para descrição dos serviços –Relação dinâmica entre consumidores e provedores

11 Padrão CORBA Especificado pela OMG Infraestrutura para o desenvolvimento de aplicações distribuídas em ambientes heterogêneos Tecnologia madura, comprovadamente estável e eficiente Independência de plataforma e linguagem de programação Especificação de interfaces de serviço em uma linguagem neutra (IDL) Transporte eficiente de diversos tipos de dados, inclusive dados binários

12 Proposta OpenBus Arquitetura SOA Implementação CORBA Serviços básicos –Controle de acesso –Registro de ofertas –Troca de mensagens Comunicação direta ponto a ponto Padronização de APIs de serviços e dados

13 Barramento Especializado de E&P – BEEP Serviço de Registro Serviço de Acesso OpenBus WebSintesi Base Integrada OpenSpiritSimBRSIGEO SGBDIv3o2VGE BDSISMICA GeoFrame Charisma IESX OpenWorks Seisworks BDGEOL …… Serviço de Colaboração Serviço de Sessão usr1usrn … GEDIGMARLIM

14 Serviço de Acesso Ponto de entrada no barramento –Sua localização é conhecida Autentica componentes que chegam ao barramento Emite credenciais que possuem validade Serviço de Acesso Cliente credencial Autenticação com usuário / senha LDAP

15 Serviço de Acesso – Autenticação A autenticação no barramento pode ser feita por chave e senha ou por certificado digital Quando a conexão com o barramento é proveniente de um cliente de um sistema, normalmente se usa a autenticação por chave e senha Quando a conexão com o barramento é proveniente de um sistema servidor, normalmente se usa a autenticação por certificado digital

16 Serviço de Acesso – Credenciais Estrutura básica –Identificador unívoco –Informação de origem Lease –Indica por quanto tempo a credencial é válida –Deve ser renovada periodicamente

17 Serviço de Registro Permite a oferta e a descoberta de serviços Sua referência é obtida através do Serviço de Acesso Oferta de serviço –Identificação das interfaces do serviço –Lista de propriedades descritivas

18 Serviço de Registro Serviço de Acesso Serviço autenticado Obtém referência do serviço de registro LDAP Serviço de Registro Autenticação com certificado credencial Registra sua oferta ofertas Procura uma oferta de serviço Cliente autenticado Obtém referência do serviço de registro Acessa o serviço

19 Serviço de Sessão Agrupa componentes que compartilham uma mesma credencial Mantém a validade da credencial junto ao serviço de acesso Oferece mecanismo simplificado de troca de mensagens entre seus componentes

20 Serviço de Sessão Cria sessão Serviço de Sessão Obtém referência do serviço de sessão Serviço de Registro ofertas Obtém referência do serviço de registro credencial Se adiciona à sessão Cliente autenticado Cliente Serviço de Acesso LDAP

21 Governança Cadastro dos sistemas Cadastro das implantações que acessam o barramento Cadastro dos usuários que exportam serviços no barramento Cadastro das interfaces dos serviços exportados no barramento Cadastro das autorizações de oferta de serviços

22 Governança nos Serviços Básicos

23 Governança – Exemplos run_management --login=admin --add-system=HelloWorld --description="Hello World” run_management --login=admin --add-user=brunoos --name="Bruno Silvestre” run_management --login=admin --add-deployment=HelloService --system=HelloWorld --description="Hello World implantado no Brasil" --certificate=../certs/hello.crt run_management --login=admin --add-interface=IDL:demo/hello:1.0 run_management --login=admin --add-interface=IDL:demo/hello:2.0 run_management --login=admin --set-authorization=HelloService --grant=IDL:demo/hello:1.0 run_management --login=admin --set-authorization=brunoos --grant=IDL:demo/hello:1.0

24 Suporte ao Desenvolvimento Para desenvolver serviços ou utilizar serviços existentes, o OpenBus possui SDKs nas seguintes linguagens: –C++ –C# –Java –Lua Nesse curso, veremos o uso do SDK C++ para desenvolvimento de clientes e servidores integrados ao barramento OpenBus

25 Barramento Especializado de E&P BEEP

26 Serviços Padronizados BEEP Acesso genérico a dados Acesso a dados hierárquicos e projetos Execução de comandos Georeferenciamento Dados XYZ Dados de perfil BIAEP SBEP

27 BEEP – Exemplo de Acesso a Dados Sistema WebSintesi utiliza o sistema VGE para buscar dados para seus projetos Transferência de dados via serviço de acesso a dados hierárquicos Sincronização dos clientes via sessão

28 WebSintesi – Sistema Integrador de Aplicações Sísmicas

29 VGE – Sistema de Informações de E&P

30 Integração VGE/WebSintesi Barramento de E&PBarramento de E&P Servidor WebSintesi Área de projetos Servidor VGE Base Integrada Usuário do WebSintesi deseja recuperar um arquivo de trajetória de poço, usando o VGE, que é disparado pelo WebSintesi para realizar a tarefa Após selecionar o poço no VGE, o usuário escolhe o local no projeto onde o arquivo deve ser armazenado e o VGE realiza a transferência do dado para o WebSintesi Sistemas WebSintesi e VGE estão conectados ao Barramento de E&P

31 Integração VGE/WebSintesi Servidor WebSintesi Servidor VGE Cliente WebSintesi Cliente VGE

32 Integração VGE/WebSintesi Servidor WebSintesi Servidor VGE

33 Integração VGE/WebSintesi Servidor WebSintesi Servidor VGE IHDS+IODSIHDS

34 Integração VGE/WebSintesi Servidor WebSintesi Servidor VGE Cliente WebSintesi

35 Integração VGE/WebSintesi Servidor WebSintesi Servidor VGE Cliente WebSintesi URL(credencial+ior(IHDS)) 12 3 4

36 Integração VGE/WebSintesi Servidor WebSintesi Servidor VGE Cliente WebSintesi Cliente VGE 12 3 45

37 Integração VGE/WebSintesi Servidor WebSintesi Servidor VGE Cliente WebSintesi Cliente VGE

38 Integração VGE/WebSintesi Servidor WebSintesi Servidor VGE Cliente WebSintesi Cliente VGE

39 Integração VGE/WebSintesi Servidor WebSintesi Servidor VGE Cliente WebSintesi Cliente VGE

40 Integração VGE/WebSintesi Servidor WebSintesi Servidor VGE Cliente WebSintesi

41 Integração VGE/WebSintesi WebSintesi oferece no barramento: –Serviço de acesso a projetos VGE oferece no barramento: –Serviço de recuperação de dados A comunicação para troca do dado é feita diretamente entre os servidores –Dados não trafegam pelo barramento, mas diretamente ponto a ponto

42 OpenDreams OpenBus Distributed Resource and Algorithms Management Service Implementação do padrão DRMAA – Distributed Resource Management Application API –Padrão GGF – Global Grid Forum –GridWay, Grid Engine, PBS/Torque Submissão de processos via OpenBus, através da interface IOpenDreamsService

43 BEEP – Exemplo de Execução de Comandos Sistema SGBDI utiliza o sistema WebSintesi para executar a conversão de dados XYZ em HBR e arquivar o resultado diretamente na Base de Arquivos de E&P Execução de comandos via OpenDreams Transferência de dados via serviço de acesso a dados hierárquicos Sincronização dos clientes via sessão

44 SGBDI – Gestão de Dados de Interpretação

45 Integração SGBDI/WebSintesi Servidor SGBDI Servidor WebSintesi Cliente SGBDI Cliente WebSintesi Serviço BIAEP

46 Integração SGBDI/WebSintesi Servidor SGBDI Servidor WebSintesi Serviço BIAEP

47 Integração SGBDI/WebSintesi Servidor SGBDI Servidor WebSintesi IHDS+IODS Serviço BIAEP

48 Integração SGBDI/WebSintesi Servidor SGBDI Servidor WebSintesi Cliente SGBDI

49 Integração SGBDI/WebSintesi Servidor SGBDI Servidor WebSintesi Cliente SGBDI URL(credencial+ior(IHDS)) 12 3 4

50 Servidor de execução Integração SGBDI/WebSintesi Servidor SGBDI Servidor WebSintesi

51 Servidor de execução Integração SGBDI/WebSintesi Serviço BIAEP

52 Servidor de execução Integração SGBDI/WebSintesi Servidor SGBDI Servidor WebSintesi

53 Integração SGBDI/WebSintesi Servidor SGBDI Servidor WebSintesi Cliente SGBDI Cliente WebSintesi

54 Integração SGBDI/WebSintesi WebSintesi oferece no barramento: –Serviço de acesso a projetos –Serviço de execução de algoritmos BIAEP oferece no barramento: –Serviço de acesso à base de arquivos O acesso a serviços pode ser feito por qualquer tipo de aplicação A execução de algoritmos no WebSintesi deve ser feita de forma planejada –O mesmo vale para outras integrações!

55 BEEP – Em Produção WebSintesi × VGE VGE × BIAEP MARLIM × SOLAR SIGEO/SOSS × SIPLEX Navegação de projetos OpenSpirit

56 BEEP – Em Desenvolvimento SGBDI × WebSintesi × BIAEP Solução de Busca de E&P – SBEP SBEP × Sigeoteca SBEP × BIAEP BIAEP × TSM Serviço de perfil do SOSS VGE × BIAEP Sistemas de Gestão × BIAEP GEDIG MLL × MARLIM GEDIG MLL × BIAEP

57 BEEP – Futuro SOSS × RECON v3o2 × WebSintesi BR Plugin – CSGrid × Petrel

58 BR Plugin – CSGrid × PETREL Desenvolvimento de algoritmos para o Petrel sem prende-los à plataforma: uso do sistema CSBase/CSGrid

59 Framework CSBase – O que é? Ambiente de execução que oferece recursos básicos para sistemas de computação em clusters e grades –Facilidades para gerenciamento de recursos e execução de algoritmos Interface web orientada a projetos, representando um desktop virtual –Arquivos de dados são organizados por projeto –Usuário pode iniciar e monitorar a execução de tarefas na grade –Administração de usuários e de controle de acesso Facilidade para integração de aplicações

60 CSBase – Principais Conceitos Projetos –Estrutura hierárquica que armazena arquivos do usuário –Podem ser privados, públicos ou compartilhados com outros usuários Aplicações –Programas interativos que executam acoplados à infra-estrutura do CSBase –Podem acessar e modificar projetos do usuário e seus arquivos, disparar a execução de um algoritmo específico, ou usar qualquer outro serviço interno do CSBase

61 CSBase – Principais Conceitos Algoritmos –Programas não-interativos, de um domínio específico de aplicação, que são executados remotamente em outras máquinas –Podem ser escritos em qualquer linguagem –Podem ser parametrizados através de arquivos XML, e podem ser instalados dinamicamente SGA – Servidor de Gerência de Algoritmos –Daemon instalado em um computador que está conectado à grade e provê serviços de execução e monitoramento

62 Arquitetura CSBase

63 Sistema CSGrid Uma instanciação do framework CSBase Possui apenas as aplicações básicas providas pelo framework, como bloco de notas, transferidor de arquivos e construtor de fluxos de algoritmos É utilizado como sistema de submissão de execução de algoritmos

64 Sistema CSGrid

65 Proposta de Integração Petrel/BEEP Novos algoritmos desenvolvidos externos ao Petrel, como programas executáveis São instalados em um servidor CSGrid, que exporta os serviços de acesso a dados e de execução de algoritmos Os plug-ins do Petrel acessam o CSGrid para transferir os dados, executar os algoritmos e buscar os resultados Os algoritmos passam a estar disponíveis para outros sistemas e aplicações


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