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Theodor Adorno Jurgen HabermasWalter Benjamin Resumindo: A escola de Frankfurt era composta por filósofos e cientistas sociais que tinham em comum o.

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3 Theodor Adorno Jurgen HabermasWalter Benjamin Resumindo: A escola de Frankfurt era composta por filósofos e cientistas sociais que tinham em comum o estudo das tendências marxistas; Deve-se a esta Instituição a criação das palavras: “industria cultural” e “cultura de massa”; Considerada uma escola crítica de origem marxista, procura determinar uma visão global e crítica da sociedade burguesa. Max Horkheimer Herbert Marcuse Escola de Frankfurt. Esse movimento pretendia uma transformação radical da sociedade que atribuísse o devido valor à cultura e à imagem que as pessoas fazem de si mesmas.

4 Para os frankfurtianos, contrários ao sistema capitalista, a irracionalidade do ser humano consistiria na utilização de seu conhecimento para fins puramente instrumentais, voltados para o acúmulo de lucros e riquezas. Rejeitam o progresso científico que determina a sujeição de indivíduos autônomos a um sistema totalitário, que encontra na uniformização da indústria da cultura o seu mecanismo de controle do poder. Contra esse processo de massificação, o ser humano deve desenvolver sua razão crítica, para analisar as estruturas presentes em nossa sociedade com base em sua livre convicção, em seus próprios princípios, que serão contrapostos aos dos demais na busca da verdade, da justiça e da autonomia.

5 Propostas da Teoria Crítica: Propõe a teoria como lugar de esclarecimento e de visualização das ações de dominação social, visando não permitir a reprodução constante desta dominação; Comportamento Crítico nos confrontos entre: X CIÊNCIA CULTURA

6 Os pensadores da Escola de Frankfurt e algumas de sua contribuições à reflexão filosófica: Max Horkheimer (1895-1973): Crítico do capitalismo, argumenta que esse sistema se organiza e se fundamenta numa mentalidade incentivadora de uma razão instrumental voltada para a constante busca do lucro e acumulação de riquezas. Atitude política, que atua no conjunto da sociedade buscando tão-somente um aspecto funcional para os indivíduos. Adorno (1903-1969): Filósofo e musicólogo, para esse pensador, a denominada indústria cultural encontra-se voltada unicamente para a satisfação dos interesses comerciais dos detentores dos veículos de comunicação, que vêem a sociedade como mero mercado de consumo dos produtos por eles impostos, dando origem a um processo de massificação da cultura. - Foi o criador da expressão indústria cultural, utilizada para demonstrar a exploração comercial da cultura por meio dos veículos de comunicação modernos. - Teoria Estética: entende que o campo da arte é o único reduto autêntico da razão emancipatória e da crítica à opressão social.

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9 INDUSTRIA CULTURAL E CULTURA DE MASSA INDUSTRIA CULTURAL: designa a condição degenerada da produção cultural sob as condições de desenvolvimento do capitalismo no qual toda criação e manifestação cultural tende a transforma-se em MERCADORIA para consumo. CULTURA DE MASSA: termo criado pela indústria cultural (destinado às massas) = Fabricação de produtos que tem como objetivo gerar lucro para a industria do entretenimento. Atrofiam a capacidade do indivíduo de pensar e agir de uma maneira crítica e autônoma.

10  Alavanca para o Consumo: rádio, televisão, mídia, imprensa e a Internet = canal entre os consumidores e o Mercado. “... a indústria cultural atua como uma forma de padronização dos gostos e desejos dos seres humanos, voltando-os para o consumo, a vida para o trabalho e a diversão como forma de alienação, como uma forma dos homens não conseguirem reconhecer que são retirados de sua própria existência. A mídia e a propaganda atuam como principais elementos de massificação dos sujeitos. Pela mídia todos desejam imitar a “estrela” da vez ou cantar a música sucesso, mesmo que seja uma música que ofenda a mulher, a religião, a paz, dentre outros exemplos. Não se produz mais objetos para pessoas comprarem, mas pessoas que desejam comprar objetos, aumentando o lucro dos grandes empresários.”

11 SOCIEDADE DE MASSA = PROCESSO DE DESUMANIZAÇÃO DOS INDIVÍDUOS. Qualquer elemento se transforma em Mercadoria = MERCANTILIZAÇÃO DOS BENS CULTURAIS = as opções de lazer oferecidas aos indivíduos tomam a forma de produtos = LÓGICA CAPITALISTA DO CONSUMO. PADRONIZAÇÃO DOS BENS CULTURAIS (MERCADO + LUCRO) = PERDA da capacidade dos seres humanos criarem e interpretarem os seus próprios símbolos (criar sua própria cultura)

12 CARACTERÍSTICAS Razão Instrumental: técnica e racionalidade para obtenção de lucro; Padronização das formas culturais = bens produzidos em larga escala e consumido pelo maior número de pessoas; as diferenças de classes são apagadas para que os bens culturais sejam consumidos e aceitos sem maiores resistência pelo mercado consumidor; domínio dos meios de comunicação de massa que forjam uma cultura que se configura como instrumento para as classes dominantes.

13 Ex.: Publicidade como fonte capaz de determinar “um estilo específico de vida”.

14 Não se consome apenas o valor de uso dos objetos; estes são utilizados como signo de distinção que demarcam o indivíduo dentro de um grupo ou em relação a outro grupo.

15 A indústria cultural vende Cultura. Para vendê-la, deve seduzir e agradar o consumidor. Para seduzi-lo e agradá-lo, não pode chocá-lo, provocá-lo, fazê-lo pensar, fazê-lo ter informações novas que o perturbem, mas deve devolver-lhe, com nova aparência, o que ele já sabe, já viu, já fez.

16 Em vez de garantir o mesmo direito de todos à totalidade da produção cultural, a indústria cultural introduz a divisão social entre elite “culta” e massa “inculta”. O que é a massa? É um agregado sem forma, sem rosto, sem identidade e sem pleno direito à Cultura. Em segundo lugar, a indústria cultural cria a ilusão de que todos têm acesso aos mesmos bens culturais, cada um escolhendo livremente o que deseja, como o consumidor num supermercado.

17 Cultura de Massa Banalização Infantilização Redução da realidade a condição de espetáculo Dispersão da atenção

18 Walter Benjamin (1892-1940): Escreveu sobre um leque amplo de temas: cinema, fotografia, literatura, história e linguagem. Defendia a posição de que a arte dirigida às massas poderia ser entendida como importante instrumento de politização, na medida em que possibilitava um processo de democratização da cultura, ou seja, tornava o acesso as obras de arte um direito universal, deixando de ser um privilégio de uma elite. reprodução técnica das obras de arte promove a democratização da cultura e das artes.

19 A AURA ARTISTICA : Referência que cada obra de arte tem, na medida em que é Única. É notória a distância entre o pensamento de Walter Benjamin e outros pensadores da Escola de Frankfurt como Adorno e Horkheimer no tocante à visão da reprodução técnica e do conceito de Indústria Cultural.

20 Herbert Marcuse – pelo princípio do prazer (1898- 1979): Pensador polêmico e com posições revolucionárias. Procurou estabelecer uma relação entre os pensamentos de Marx e de Freud, realçando seus respectivos ideais libertários. Nesse sentido, argumentava que o progresso tecnológico confere aos trabalhadores maior tempo livre, o que gera uma civilização não repressiva, voltada para a racionalidade da satisfação. Assim, o corpo deve ser convertido num instrumento de prazer em vez de instrumento de trabalho alienado, para que a satisfação possa vencer a repressão. Intervenção do Ser humano (tarefa da filosofia) – reorientar os rumos do progresso técnico ( satisfação Humana) ao invés de estar a serviço da dominação e da Homogeneização dos indivíduos.  Homem Unidimensional = Ser incapaz de criticar a opressão e construir alternativas futuras.

21 Jürgen Habermas (1929): Desenvolve em sua obra uma revisão e uma atualização do marxismo capaz de envolver todos os aspectos do capitalismo avançado da sociedade industrial. Para tanto, centra o estudo desse problema na natureza da comunicação e da autoconsciência e de seu papel causal na ação social. Formula o conceito de Razão Comunicativa (ou Discursiva) visando estabelecer um elo entre a Razão Teórica e a Razão Prática. Desse modo, a linguagem seria vista como um instrumento para a compreensão dos homens em suas relações sociais. Para Habermas a sociedade é permeada por uma razão instrumental. Essa razão leva o homem a um desenvolvimento estritamente técnico, o que implica a perda da autonomia e a consequente submissão às regras de dominação.

22 A inserção de uma perspectiva crítica recupera a dimensão de uma racionalidade não instrumental, fundada no agir comunicativo entre os homens livres, ou seja, em uma razão comunicativa, que emancipa os indivíduos do seu estado de dominação técnica. Portanto, Habermas constrói a teoria da ação comunicativa, segundo a qual a crítica, como substrato da linguagem, deve encontrar-se livre das distorções originadas pela ideologia, se pretendermos que ela conduza o homem no caminho de sua liberdade de convicção. A teoria da ação comunicativa = Razão Dialógica: funda a chamada ética discursiva que, originada da relação entre indivíduos, permite um posicionamento crítico acerca dos ditames normativos da sociedade. A validade de uma imposição passa a encontrar-se submetida ao entendimento entre as pessoas envolvidas que, por meio de argumentos estritamente racionais, procuram convencer-se uma à outra, instaurando um processo de sociabilidade firmado na solidariedade e na cooperação = Aperfeiçoamento da Democracia.

23 Ética da Razão Comunicativa se baseia em três regras básicas: Regra da Inclusão "Todo e qualquer sujeito capaz de agir e falar pode participar de discursos." Regra da Participação "Todo e qualquer participante de um discurso pode problematizar qualquer afirmação, introduzir novas afirmações, exprimir suas necessidades, desejos e convicções." Regra da Comunicação Livre de Violência e Coação "Nenhum interlocutor pode ser impedido, por forças internas ou externas ao discurso, de fazer uso pleno de seus direitos, assegurados nas duas regras anteriores."

24 FILOSOFIA PÓS-MODERNA A PLURALIDADE DOS CAMINHOS E DAS CULTURAS

25 PAZ E BEM!


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