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O CAMINHO DE FORMAÇÃO DOS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS.

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Apresentação em tema: "O CAMINHO DE FORMAÇÃO DOS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS."— Transcrição da apresentação:

1 O CAMINHO DE FORMAÇÃO DOS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS

2  PARA SERMOS DISCÍPULOS, PRECISAMOS CONHECER, ACEITAR, ADMIRAR E AMAR MUITO O MESTRE.

3  QUEM É NOSSO GRANDE MESTRE?

4 A EXPERIÊNCIA BATISMAL É O PONTO DE INÍCIO DE TODA ESPIRITUALIDADE CRISTÃ QUE SE FUNDA NA TRINDADE

5 A EXPERIÊNCIA DE UM DEUS UNO E A EXPERIÊNCIA DE UM DEUS UNO E TRINO, QUE É UNIDADE E COMUNHÃO TRINO, QUE É UNIDADE E COMUNHÃO INSEPARÁVEL, PERMITE NOS SUPERAR INSEPARÁVEL, PERMITE NOS SUPERAR O EGOÍSMO PARA NOS O EGOÍSMO PARA NOS ENCONTRARMOS PLENAMENTE NO ENCONTRARMOS PLENAMENTE NO SERVIÇO PARA COM O OUTRO. SERVIÇO PARA COM O OUTRO.

6 É DEUS PAI QUEM NOS ATRAI POR MEIO DA ENTREGA EUCARÍSTICA DE SEU FILHO. É DEUS PAI QUEM NOS ATRAI POR MEIO DA ENTREGA EUCARÍSTICA DE SEU FILHO.  Ninguém pode vir a mim se o PAI que me enviou, não o atrair; e eu hei de ressuscitá-lo no último dia.(Jo. 6,44)  Deus enviou seu próprio Filho, nascido de uma mulher para nos libertar e nos tornar filhos adotivos de Deus.  Por isso Deus enviou o espírito de seu Filho a nossos corações.  O amor do Pai, do Filho e do Espírito Santo renova a vida de todas as criaturas.

7  Nessa história de amor, Jesus de Nazaré, homem como nós e Deus conosco, morto e ressuscitado, nos é dado como Caminho, Verdade e Vida.  Jesus que veio para todos... Jesus que vai em busca da ovelha perdida... Jesus que nos apresenta o Pai que recebe nos braços o filho pródigo... Esse é seu jeito próprio de ser e de agir.  Esse Jesus que foi humilhado e obediente até a morte e morte de cruz.

8  EIS AQUI O NOSSO E ÚNICO MESTRE

9 O ENCONTRO COM JESUS CRISTO O ENCONTRO COM JESUS CRISTO  O acontecimento de CRISTO é, portanto, o início desse sujeito novo que surge na história e a quem chamamos discípulos.  Não se começa a ser cristão por uma decisão ética ou uma grande idéia, mas através do encontro com um acontecimento, com uma pessoa, que dá um novo horizonte à vida e, com isso, uma orientação decisiva.  Todos os evangelhos nos têm conservado como sendo o início do cristianismo: um encontro de fé com a pessoa de JESUS CRISTO.

10  A própria natureza do CRISTIANISMO consiste, portanto, em reconhecer a presença de Jesus Cristo e seguí-lo.  Os primeiros discípulos que encontraram Jesus ficaram fascinados.(Jo 1,38-39).

11  Hoje no continente latino-americano, levanta- se a mesma pergunta:  MESTRE, onde vives? Onde te encontramos de maneira adequada para abrir um autêntico processo de conversão, comunhão e solidariedade? Quais são os lugares, as pessoas, os dons que nos falam de Ti, que nos colocam em comunhão contigo e nos permitem ser discípulos e missionários teus?

12 ONDE ENCONTRAMOS JESUS?  NA IGREJA  NA SAGRADA ESCRITURA  NA SAGRADA LITURGIA  NA EUCARISTIA  NO SACRAMENTO DA RECONCILIAÇÃO  NA ORAÇÃO PESSOAL E COMUNITÁRIA  NOS POBRES, AFLITOS E ENFERMOS  NA RELIGIOSIDADE POPULAR  EM MARIA  NOS APÓSTOLOS E SANTOS

13 NA IGREJA NA IGREJA A Igreja é nossa casa! Esta é nossa! Na Igreja Católica temos tudo o que é bom, tudo o que é motivo de segurança e de consolo! Quem aceita a Cristo: Caminho, Verdade e Vida, em sua totalidade, tem garantida a paz e a felicidade, nesta e na outra vida! A Igreja é nossa casa! Esta é nossa! Na Igreja Católica temos tudo o que é bom, tudo o que é motivo de segurança e de consolo! Quem aceita a Cristo: Caminho, Verdade e Vida, em sua totalidade, tem garantida a paz e a felicidade, nesta e na outra vida! Bento XVI Bento XVI

14 NA SAGRADA ESCRITURA NA SAGRADA ESCRITURA Desconhecer a Sagrada Escritura é desconhecer JESUS CRISTO e renunciar a anunciá-lo. Desconhecer a Sagrada Escritura é desconhecer JESUS CRISTO e renunciar a anunciá-lo.

15 “ Ao iniciar a nova etapa que a Igreja Missionária da América Latina e do Caribe se dispõe a empreender, a partir desta V Conferência em Aparecida, é condição indispensável o conhecimento profundo e vivencial da Palavra de Deus, por isso, é necessário educar o povo na meditação da Palavra: que ela se converta em seu alimento para que, por experiência própria, vejam que as palavras de Jesus são Espírito e Vida. Do contrário, como vão anunciar uma mensagem cujo conteúdo e espírito não conhecem profundamente? É preciso fundamentar nosso compromisso missionário e toda nossa vida na rocha da Palavra de Deus”. Bento XVI Bento XVI

16 NA SAGRADA LITURGIA NA SAGRADA LITURGIA Encontramos JESUS CRISTO, de modo admirável, na Sagrada Liturgia. Encontramos JESUS CRISTO, de modo admirável, na Sagrada Liturgia. Somos convidados a vivê-la. Somos convidados a vivê-la.

17 NA EUCARISTIA NA EUCARISTIA É o lugar privilegiado do encontro do discípulo com Jesus Cristo. Com esse sacramento, Jesus nos atrai para si e nos faz entrar em seu dinamismo em relação a Deus e ao próximo. É o lugar privilegiado do encontro do discípulo com Jesus Cristo. Com esse sacramento, Jesus nos atrai para si e nos faz entrar em seu dinamismo em relação a Deus e ao próximo. Na Eucaristia o Espírito Santo fortalece a identidade do discípulo e desperta nele a decidida vontade de anunciar com audácia aos demais o que tem escutado e vivido. Na Eucaristia o Espírito Santo fortalece a identidade do discípulo e desperta nele a decidida vontade de anunciar com audácia aos demais o que tem escutado e vivido.

18 NO SACRAMENTO DA RECONCILIAÇÃO  Encontro com Jesus Cristo;  Jesus se compadece de nós;  Ele nos dá o dom de seu perdão misericordioso;  Sentimos que o amor de Jesus é mais forte que o pecado cometido;  Nos dá alegria e entusiasmo;  Abre nosso coração para o anúncio de seu Reino.

19 NA ORAÇÃO PESSOAL E COMUNITÁRIA NA ORAÇÃO PESSOAL E COMUNITÁRIA Através da oração: Através da oração: -cultivamos uma profunda amizade com Jesus; -cultivamos uma profunda amizade com Jesus; -procuramos fazer a vontade do Pai; -procuramos fazer a vontade do Pai; -o próprio Jesus nos ensinou a rezar. -o próprio Jesus nos ensinou a rezar.

20 POBRES, AFLITOS E ENFERMOS POBRES, AFLITOS E ENFERMOS Mt 25, 37-40 Mt 25, 37-40  A MESMA UNIÃO A JESUS CRISTO É A QUE NOS FAZ AMIGOS DOS POBRES E SOLIDÁRIOS COM O SEU DESTINO

21 RELIGIOSIDADE POPULAR RELIGIOSIDADE POPULAR ...aparece a alma dos povos latino- americanos... ...o precioso tesouro da Igreja Católica na América-Latina... ...reflete uma sede de Deus que somente os pobres e simples podem conhecer... ...a religião do povo latino-americano é expressão de fé católica.É um catolicismo popular. Bento XVI Bento XVI

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23 EXPRESSÕES DESSA RELIGIOSIDADE: EXPRESSÕES DESSA RELIGIOSIDADE:  FESTAS PATRONAIS;  NOVENAS;  ROSÁRIOS E VIA-SACRAS;  PROCISSÕES;  DANÇAS E CÂNTICOS DO FOLCLORE RELIGIOSO;  AS PROMESSAS;  O CARINHO AOS SANTOS E AOS ANJOS;  AS PEREGRINAÇÕES;

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25  NOSSOS POVOS SE IDENTIFICAM PARTICULARMENTE COM O CRISTO SOFREDOR, OLHAM-NO, BEIJAM-NO OU TOCAM SEUS PÉS MACHUCADOS, COMO SE DISSESSEM:  ESTE É “O QUE ME AMOU E SE ENTREGOU POR MIM” (Gl 2,20)

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27 MARIA DISCÍPULA E MISSIONÁRIA MARIA DISCÍPULA E MISSIONÁRIA Encontramos Jesus através de Maria, a discípula mais perfeita do Senhor. Encontramos Jesus através de Maria, a discípula mais perfeita do Senhor.

28 MARIA DE NAZARÉ: MARIA DE NAZARÉ:  figura de mulher forte;  concebeu, educou e acompanhou seu Filho até seu sacríficio definitivo;  perseverou junto aos apóstolos à espera dos Espírito;  cooperou com o nascimento da Igreja missionária.

29 COMO NA FAMÍLIA HUMANA, A IGREJA- FAMÍLIA É GERADA AO REDOR DE UMA MÃE, QUE CONFERE “ALMA” E TERNURA À CONVIVÊNCIA FAMILIAR. (268)

30 “ MARIA SANTÍSSIMA, a Virgem pura e sem Virgem pura e sem mancha, é para nós escola mancha, é para nós escola de fé destinada a nos conduzir e a nos fortalecer no caminho que conduz ao encontro com o Criador do céu e da terra. Bento XVI Bento XVI

31 “Permaneçam na escola de MARIA. Inspirem-se em seus ensinamentos. Procurem acolher e guardam dentro do coração as luzes que Ela, por mandado divino, envia a vocês a partir do alto”. “Permaneçam na escola de MARIA. Inspirem-se em seus ensinamentos. Procurem acolher e guardam dentro do coração as luzes que Ela, por mandado divino, envia a vocês a partir do alto”. Bento XVI Bento XVI

32 O povo cristão aprende de MARIA a contemplar a beleza do rosto de CRISTO e a experimentar a profundidade de seu amor. Mediante o rosário, o cristão obtém abundantes graças, como recebendo-as das próprias mãos da Mãe do redentor. (272) O povo cristão aprende de MARIA a contemplar a beleza do rosto de CRISTO e a experimentar a profundidade de seu amor. Mediante o rosário, o cristão obtém abundantes graças, como recebendo-as das próprias mãos da Mãe do redentor. (272)

33 OS APÓSTOLOS E OS SANTOS OS APÓSTOLOS E OS SANTOS Tantos homens e mulheres que espalharam em toda a parte as sementes do Evangelho, vivendo corajosamente sua fé, inclusive derramando seu sangue como mártires. Tantos homens e mulheres que espalharam em toda a parte as sementes do Evangelho, vivendo corajosamente sua fé, inclusive derramando seu sangue como mártires.

34 O PROCESSO DE FORMAÇÃO DOS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS O PROCESSO DE FORMAÇÃO DOS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS

35  AS ETAPAS DESSE PROCESSO: O ENCONTRO COM JESUS CRISTO O ENCONTRO COM JESUS CRISTO É a experiência viva, o encantamento pela pessoa de Senhor. É a experiência viva, o encantamento pela pessoa de Senhor. O encontro com Jesus deve renovar-se constantemente pelo testemunho pessoal. O encontro com Jesus deve renovar-se constantemente pelo testemunho pessoal.

36 A CONVERSÃO A CONVERSÃO É o desejo e o esforço de mudar, crescer, ser melhor. É o abandono do pecado e a opção pelo seguimento de Jesus. É o desejo e o esforço de mudar, crescer, ser melhor. É o abandono do pecado e a opção pelo seguimento de Jesus.

37 O DISCIPULADO O DISCIPULADO A pessoa amadurece constantemente no conhecimento, amor e seguimento de Jesus Mestre. A pessoa amadurece constantemente no conhecimento, amor e seguimento de Jesus Mestre. Para isso é importante a catequese permanente e a vida sacramental. Para isso é importante a catequese permanente e a vida sacramental.

38 A COMUNHÃO A COMUNHÃO O cristão é, antes de tudo, um irmão que faz comunhão fraterna na família, na igreja e na vida. É a vivência da fraternidade e solidariedade. O cristão é, antes de tudo, um irmão que faz comunhão fraterna na família, na igreja e na vida. É a vivência da fraternidade e solidariedade.

39 A MISSÃO A MISSÃO Ir ao povo, às pessoas, às casas, às comunidades e além das fronteiras. Discipulado e missão são inseparáveis. Ir ao povo, às pessoas, às casas, às comunidades e além das fronteiras. Discipulado e missão são inseparáveis.

40 UMA FORMAÇÃO UMA FORMAÇÃO ATENTA A ATENTA A DIMENSÕES DIMENSÕES DIVERSAS DIVERSAS

41  A DIMENSÃO HUMANA E COMUNITÁRIA  A DIMENSÃO ESPIRITUAL  A DIMENSÃO INTELECTUAL  A DIMENSÃO PASTORAL E MISSIONÁRIA

42 A DIMENSÃO HUMANA E COMUNITÁRIA A DIMENSÃO HUMANA E COMUNITÁRIA - a pessoa assume sua própria história; - a pessoa assume sua própria história; - torna-o capaz de viver como cristão em um mundo plural; - torna-o capaz de viver como cristão em um mundo plural; - torna o cristão equilibrado, forte, sereno... - torna o cristão equilibrado, forte, sereno... - desenvolve personalidades. - desenvolve personalidades.

43 A DIMENSÃO ESPIRITUAL A DIMENSÃO ESPIRITUAL - forma o ser cristão na experiência de Deus manifestado em Jesus Cristo; - forma o ser cristão na experiência de Deus manifestado em Jesus Cristo; - o cristão é conduzido pelo Espírito Santo; - o cristão é conduzido pelo Espírito Santo; - através de diversos carismas, a pessoa se fundamenta no caminho da vida proposto por Cristo; - através de diversos carismas, a pessoa se fundamenta no caminho da vida proposto por Cristo; - como a Virgem Maria, o cristão adere de coração e pela fé aos caminhos alegres, luminosos, dolorosos e gloriosos de seu Mestre e Senhor. - como a Virgem Maria, o cristão adere de coração e pela fé aos caminhos alegres, luminosos, dolorosos e gloriosos de seu Mestre e Senhor.

44 A DIMENSÃO INTELECTUAL A DIMENSÃO INTELECTUAL - estudo, reflexão, encontro com Cristo através da Palavra (todos os dias); - estudo, reflexão, encontro com Cristo através da Palavra (todos os dias); - com a luz da fé abre a inteligência para a verdade; - com a luz da fé abre a inteligência para a verdade; - capacita para o discernimento, o juízo crítico e o diálogo sobre a realidade e a cultura.

45 A DIMENSÃO PASTORAL E MISSIONÁRIA A DIMENSÃO PASTORAL E MISSIONÁRIA - o cristão autêntico anuncia Cristo constantemente na própria vida e ambiente; - o cristão autêntico anuncia Cristo constantemente na própria vida e ambiente; - transmite Cristo de maneira alegre e cheio de esperança; - transmite Cristo de maneira alegre e cheio de esperança; - incentivo para construir o Reino de Deus; - incentivo para construir o Reino de Deus; - desperta inquietudes aos que ignoram o Senhor em suas vidas. - desperta inquietudes aos que ignoram o Senhor em suas vidas.

46 UMA FORMAÇÃO UMA FORMAÇÃO RESPEITOSA DOS RESPEITOSA DOS PROCESSOS PROCESSOS

47  Chegar à altura da vida nova em Cristo, identificando-se profundamente com Ele e sua missão, é um caminho longo que requer itinerários diversificados, respeitosos dos processos pessoais e dos ritmos comunitários, contínuos e graduais.

48 É necessário considerar todas as forças vivas da Igreja: É necessário considerar todas as forças vivas da Igreja:  Associações;  Serviços e movimentos;  Comunidades religiosas;  Pequenas comunidades;  Comissões de pastoral social

49 UMA FORMAÇÃO QUE CONTEMPLA O ACOMPANHAMENTO DOS DISCÍPULOS

50  O bispo é o princípio da unidade – seu tríplice ministério: ensinar, santificar e governar;  Os presbíteros, diáconos permanentes, os consagrados e consagradas, cada qual com a missão que lhe foi confiada;  Leigos e leigas colaborando com a responsabilidade evangelizadora.

51 A FORMAÇÃO DOS LEIGOS E LEIGAS DEVE CONTRIBUIR, ANTES DE MAIS NADA, PARA A SUA ATUAÇÃO COMO DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS NO MUNDO, NA PERSPECTIVA DO DIÁLOGO E DA TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADE. A FORMAÇÃO DOS LEIGOS E LEIGAS DEVE CONTRIBUIR, ANTES DE MAIS NADA, PARA A SUA ATUAÇÃO COMO DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS NO MUNDO, NA PERSPECTIVA DO DIÁLOGO E DA TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADE.

52 UMA FORMAÇÃO NA ESPIRITUALIDADE DA AÇÃO MISSIONÁRIA UMA FORMAÇÃO NA ESPIRITUALIDADE DA AÇÃO MISSIONÁRIA

53  A formação deve ser baseada na docilidade ao impulso do Espírito Santo;  Que mobiliza e transfigura todas as dimensões da existência;  O missionário movido pelo estímulo e ardor que provém do E. S. aprende a expressá-lo no trabalho, no diálogo, no serviço e na missão cotidiana.

54  O impulso do Espírito motiva todas as áreas da existência, configurando a vocação específica de cada pessoa:  Presbíteros;  Religiosos e religiosas;  Pais de família;  Empresários;  Catequistas; etc.

55 Cada uma das vocações tem um modo concreto e diferente de viver a espiritualidade, que dá profundidade e entusiasmo para o exercício concreto de suas tarefas. Dessa forma, a vida no Espírito não nos fecha em intimidade cômoda e fechada, mas sim nos torna pessoas generosas e criativas, felizes no anúncio e no serviço missionário. Torna-nos comprometidos com os reclamos da realidade e capazes de encontrar nela profundo significado em tudo o que nos cabe fazer pela Igreja e pelo mundo. Cada uma das vocações tem um modo concreto e diferente de viver a espiritualidade, que dá profundidade e entusiasmo para o exercício concreto de suas tarefas. Dessa forma, a vida no Espírito não nos fecha em intimidade cômoda e fechada, mas sim nos torna pessoas generosas e criativas, felizes no anúncio e no serviço missionário. Torna-nos comprometidos com os reclamos da realidade e capazes de encontrar nela profundo significado em tudo o que nos cabe fazer pela Igreja e pelo mundo.

56 INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ E CATEQUESE PERMANENTE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ E CATEQUESE PERMANENTE

57 INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ  Contato com Jesus Cristo e início do discipulado-anúncio da Boa Nova de Jesus, fé, amor de Deus, Espírito Santo, Conversão;  Família (a primeira a desenvolver);  Sacramentos da iniciação: Batismo, Confirmação e Eucaristia.

58 CARACTERÍSTICAS DO DISCÍPULO, INDICADAS PELA INICIAÇÃO CRISTÃ: CARACTERÍSTICAS DO DISCÍPULO, INDICADAS PELA INICIAÇÃO CRISTÃ:  Centro – pessoa de Jesus Cristo;  Espírito de oração;  Amante da Palavra;  Confissão freqüente;  Amigo da Eucaristia;  Participante da comunidade eclesial e social;  Solidário no amor;  Fervoroso missionário.

59  A PARÓQUIA PRECISA SER O LUGAR ONDE ASSEGURE A INICIAÇÃO CRISTÃ E TERÁ COMO TAREFAS:  Iniciar na vida cristã os adultos batizados e não suficientemente evangelizados;  Educar na fé as crianças batizadas;  Iniciar os não batizados.

60 CATEQUESE PERMANENTE CATEQUESE PERMANENTE  É IMPRENSCIDÍVEL EM TODA A FORMAÇÃO CRISTÃ  Catequistas com boa vontade, mas nem sempre bem preparados;  Famílias que não dão o verdadeiro valor a catequese;  Materiais para serem usados na catequese nem sempre condizem com a realidade;  Nem sempre os párocos e demais responsáveis assumem de fato a função que lhes foi confiada

61 A CATEQUESE NÃO DEVE SER SÓ OCASIONAL, REDUZIDA A MOMENTOS PRÉVIOS AOS SACRAMENTOS OU À INICIAÇÃO CRISTÃ, MAS SIM ITINERÁRIO CATEQUÉTICO PERMAMENTE A CATEQUESE NÃO DEVE SER SÓ OCASIONAL, REDUZIDA A MOMENTOS PRÉVIOS AOS SACRAMENTOS OU À INICIAÇÃO CRISTÃ, MAS SIM ITINERÁRIO CATEQUÉTICO PERMAMENTE

62 A VERDADEIRA CATEQUESE: A VERDADEIRA CATEQUESE:  Cultivar a amizade com Cristo na oração;  Ter apreço pela celebração litúrgica;  Experiência comunitária;  Compromisso apostólico;  Estar à serviço.

63 DEVE-SE: DEVE-SE:  Oferecer cursos e escolas de formação permanente aos catequistas;  Uma catequese que envolva as famílias;  Que conduza à prática da oração familiar;  Que desenvolva o gosto à leitura orante da Palavra de Deus;  O desenvolvimento das virtudes evangélicas;  Que consolidem cada vez mais como Igrejas domésticas;  Ter a Virgem Maria como o grande modelo, pois Ela foi a verdadeira “educadora na fé”.

64 LUGARES DE FORMAÇÃO PARA OS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS LUGARES DE FORMAÇÃO PARA OS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS

65  A FAMÍLIA, primeira escola de fé;  AS PARÓQUIAS;  AS PEQUENAS COMUNIDADES ECLESIAIS;  OS MOVIMENTOS ECLESIAIS E NOVAS COMUNIDADES;  OS SEMINÁRIOS E CASAS DE FORMAÇÃO RELIGIOSA;  OS CENTROS EDUCATIVOS CATÓLICOS.

66 FAMÍLIA, “patrimônio da humanidade” FAMÍLIA, “patrimônio da humanidade” DEVE SER: DEVE SER:  Lugar e escola de comunhão;  Fonte de valores humanos e cívicos;  Onde a vida nasce;  Lugar de acolhimento.

67 PARA QUE A FAMÍLIA POSSA SER UMA ESCOLA DE FÉ PARA QUE A FAMÍLIA POSSA SER UMA ESCOLA DE FÉ  Pais – primeiros catequistas;  Oferecer aos filhos um sentido cristão;  Ser exemplo de vida;  Ajudar os filhos a descobrirem a vocação de serviço – vida leiga ou consagrada.

68 AS PARÓQUIAS AS PARÓQUIAS A IGREJA É COMUNHÃO. AS PARÓQUIAS SÃO CÉLULAS VIVAS DA IGREJA e lugares privilegiados em que a maioria dos fiéis tem uma experiência concreta de Cristo e de sua Igreja; A IGREJA É COMUNHÃO. AS PARÓQUIAS SÃO CÉLULAS VIVAS DA IGREJA e lugares privilegiados em que a maioria dos fiéis tem uma experiência concreta de Cristo e de sua Igreja; Crise familiar – as paróquias oferecem espaço comunitário para se formar na fé e crescer comunitariamente. Crise familiar – as paróquias oferecem espaço comunitário para se formar na fé e crescer comunitariamente.

69 DEVE SE CULTIVAR NAS PARÓQUIAS: DEVE SE CULTIVAR NAS PARÓQUIAS:  Formação comunitária;  Diversas celebrações principalmente a Eucaristia dominical (momento privilegiado do encontro com o Senhor ressuscitado )

70 OS FIÉIS DEVEM EXPERIMENTAR A PARÓQUIA COMO FAMÍLIA NA FÉ E NA CARIDADE, ONDE MUTUAMENTE SE ACOMPANHEM E SE AJUDEM NO SEGUIMENTO DE CRISTO.

71 AS PARÓQUIAS DEVEM SER LUGARES DE FORMAÇÃO PERMANENTE, ISSO EXIGE ORGANIZAÇÃO DE VÁRIAS INSTÂNCIAS FORMATIVAS QUE ASSEGUREM O ACOMPANHAMENTO DE TODOS OS AGENTES PASTORAIS E DOS LEIGOS INSERIDOS NO MUNDO. AS PARÓQUIAS DEVEM SER LUGARES DE FORMAÇÃO PERMANENTE, ISSO EXIGE ORGANIZAÇÃO DE VÁRIAS INSTÂNCIAS FORMATIVAS QUE ASSEGUREM O ACOMPANHAMENTO DE TODOS OS AGENTES PASTORAIS E DOS LEIGOS INSERIDOS NO MUNDO.

72 PEQUENAS COMUNIDADES ECLESIAIS PEQUENAS COMUNIDADES ECLESIAIS SÃO ELAS UM AMBIENTE PROPÍCIO PARA: SÃO ELAS UM AMBIENTE PROPÍCIO PARA:  Escutar a Palavra de Deus;  Viver a fraternidade;  Animar na oração;  Aprofundar processos de formação na fé;  Fortalecer o compromisso de ser apóstolos na sociedade de hoje.

73 OS MOVIMENTOS ECLESIAIS E NOVAS COMUNIDADES OS MOVIMENTOS ECLESIAIS E NOVAS COMUNIDADES São um dom do Espírito Santo para a Igreja. São um dom do Espírito Santo para a Igreja.  Neles os fiéis encontram:  Possibilidade de se formar cristãmente;  Crescer e comprometer-se apostolicamente;  Ser verdadeiros discípulos missionários

74  POR SUA PRÓPRIA NATUREZA, EXPRESSAM A DIMENSÃO CARISMÁTICA NA IGREJA  Convidam a todas pessoas a se aproximarem da Igreja, recuperando sua identidade batismal;

75 OS SEMINÁRIOS E CASAS DE FORMAÇÃO RELIGIOSA OS SEMINÁRIOS E CASAS DE FORMAÇÃO RELIGIOSA  É responsabilidade de todos nós, povo de Deus, encaminhar crianças e jovens e ajudá-los a descobrir o projeto que Deus tem para cada um.  As vocações são dão de Deus.

76 A EDUCAÇÃO CATÓLICA A EDUCAÇÃO CATÓLICA  Os colégios, as escolas e universidades católicas que devem cumprir a missão de evangelizar


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