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Vulnerabilidade às doenças sexualmente transmissíveis (DST/HIV) em casais com relacionamentos estáveis de uma cidade do sul de Santa Catarina, Ciências.

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1 Vulnerabilidade às doenças sexualmente transmissíveis (DST/HIV) em casais com relacionamentos estáveis de uma cidade do sul de Santa Catarina, Ciências da Saúde. Taís dos Santos Corrêa (1) ; Mariana Domingues Biachin (IC); Heloisa Helena Sell (IC); Dayani Galato (2). PMUC, Farmácia, Campus Tubarão. 1. Aluna do curso de Graduação em Farmácia da Unisul. 2. Professora doutora do Mestrado em Ciências da Saúde e do curso de Farmácia da Unisul, coordenadora do Núcleo de Pesquisa em Atenção Farmacêutica e Estudos de Utilização de Medicamentos (Nafeum). Introdução No contexto de vulnerabilidade para DST/HIV, Maia e colaboradores (2008), identificaram como fatores determinantes a não adoção de comportamentos preventivos, as desigualdades de renda e gênero e os papéis masculinos e femininos estabelecidos culturalmente. As DSTs estão entre as cinco principais causas de procura por serviços de saúde no país, podendo provocar sérias complicações e aumentando a chance, em pelo menos dez vezes, de contaminação pelo HIV. O acometimento, principalmente, de adultos em idade reprodutiva, com disseminação entre parceiros e a possibilidade de transmissão vertical (CARRET et al., 2004) tornam este tema de uma importância ímpar. Objetivos Identificar os fatores relacionados à vulnerabilidade às doenças sexualmente transmissíveis em casais residentes em uma cidade do sul de Santa Catarina, na perspectiva de conhecer a percepção de tais indivíduos sobre o tema, seus conhecimentos em relação à prevenção e sua adoção. Metodologia Tipo de estudo - Estudo com delineamento transversal de base populacional, consistindo numa pesquisa quantitativa com 116 indivíduos em união estável. Etapas de coleta de dados Análise dos dados – Criou-se um banco de dados contendo as variáveis do estudo, posteriormente avaliado para determinação do perfil e do comportamento dos entrevistados. Para estudar a associação entre os dados utilizou-se o qui-quadrado e a análise de variância. Adotou-se um nível de significância de 5%. Considerações éticas - Este trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Unisul. Resultados A amostra foi composta por 116 indivíduos, destes 114 possuíam idade entre 18 e 84 anos (média de 48,8±15,59 anos), homens compunham 33,6% da amostra e mulheres, 66,4%. Usavam métodos preventivos (35,5%) e contraceptivos (77,8%). Eram a favor do uso de preservativos em relações estáveis (93,7%) e percebiam sempre existir o risco de contrair HIV nestes (58,7%). O conhecimento sobre DSTs baseou-se na busca de informações (71,0%). As associações realizadas entre as variáveis demonstraram que gênero masculino associou-se ao consumo de bebidas alcoólicas (p=0,0039); número médio de parceiros (p=0,0000); presença de tais sintomas nos parceiros (p=0,0092); e, possuir parceiro eventual (p=0,0002) e o gênero feminino a relatar sintomas indicativos de DSTs (p=0,0000) e tipo de parceiro (namorado ou marido) no primeiro coito (p=0,0000). Tabela 1 – Associação entre gênero e número de fatores de vulnerabilidade. * Associação estatisticamente significativa (p<0,05). Figura 1 - Prevalência de fatores de vulnerabilidade em indivíduos com relacionamentos estáveis. Conclusões Os indivíduos em relacionamentos estáveis, principalmente do gênero masculino, encontram-se expostos a grande número de fatores de vulnerabilidade simultaneamente. Mesmo que julguem ser importante o tema, os casais em relações estáveis não adotam medidas para prevenir as doenças sexualmente transmissíveis. Bibliografia Maia C, Guilhem D, Freitas D. Vulnerabilidade ao HIV/Aids de pessoas heterossexuais casadas ou em união estável. Rev Saúde Públ 2008; 42: 242- 8. Carret MLV, Fassa AG, Silveira DS, Bertoldi AD, Hallal PC. Sintomas de doenças sexualmente transmissíveis em adultos: prevalência e fatores de risco. Rev Saúde Pública 2004; 38: 76-84. Apoio Financeiro: Unisul Piloto INSTRUMENTO:  Perfil;  Práticas sobre sexualidade;  Vulnerabilidades;  Métodos de prevenção. prevenção. Coleta de dados nos Setores censitários Abordagem dos indivíduos Critérios de inclusão TCLE Preenchimento do questionário


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