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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE NUTRIÇÃO

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Apresentação em tema: "UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE NUTRIÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE NUTRIÇÃO
Circunferência da cintura e índice de massa corporal como preditores da hipertensão arterial Maria do Rosário Gondim Peixoto/UFG Maria Helena D’Aquino Benício/USP Maria do Rosário Dias de Oliveira Latorre/USP Paulo César B. Veiga jardim/UFG

2 Obesidade abdominal  CC
“... excesso de gordura corporal que implica em prejuízos para a saúde...” Obesidade  IMC Obesidade abdominal  CC

3 Classificação da circunferência da cintura por sexo de acordo com o risco de complicações metabólicas LEAN et al. 1995;

4 Objetivos Avaliar a associação entre os índices antropométricos, IMC e CC, e a hipertensão arterial; Avaliar a capacidade preditiva dos pontos de corte recomendados para estes índices antropométricos na identificação da hipertensão arterial.

5 Delineamento do estudo
Estudo da prevalência e do conhecimento da hipertensão arterial e alguns fatores de risco em uma região do Brasil” Amostragem por conglomerados da população adulta da zona urbana do município de Goiânia. 1994 ( %) 1454 indivíduos (>18 anos) 1252 indivíduos (20-64 anos: 433 H e 819 M) (exclusões: 2 H e 13 M) 1237 indivíduos (431 H e 806 M) AMOSTRA

6 Coleta dos dados  junho a dezembro de 2001

7 Variáveis independentes
Variável dependente Hipertensão arterial Variáveis independentes IMC Circunferência da cintura Variáveis de controle Idade Paridade Escolaridade Renda familiar per capita Tabagismo Consumo de bebidas alcoólicas Atividade física nos momentos de lazer

8 Análise Estatística Aspectos Éticos
correção pelo delineamento complexo da amostra análises em separado para homens e mulheres; distribuição de freqüência; regressão logística múltipla; curvas ROC para avaliar a capacidade da CC e do IMC em predizer o risco de HA; sensibilidade e especificidade do nível 2 da CC e do IMC  30 kg/m2 na identificação da HA; foram determinados os pontos de corte da CC e do IMC com melhor capacidade preditiva do risco de HA. Aspectos Éticos

9 Figura 1 - Prevalência da hipertensão arterial segundo a classificação do IMC em homens e mulheres. Goiânia, 2001 % IMC

10 Figura 2 - Prevalência da hipertensão arterial segundo a classificação da CC em homens e mulheres. Goiânia, 2001 % CC

11 Tabela 1 – Odds ratio (OR) ajustado para HA segundo classificação do IMC e CC em homens e mulheres. Goiânia, 2001 Variáveis HOMENS OR ajustado MULHERES IMC (kg/m2) <25 25-29,9 30 1,00 0,66 1,78 P*=0,53 - [0,33 ; 1,32] [0,89 ; 3,58] 2,51 4,67 P*<0,01 [1,61 ; 3,90] [3,21 ; 6,78] CC (cm) <80 80-87 88 2,00 1,87 P*=0,02 [1,04 ; 3,87] [1,00 ; 3,62] 2,47 3,02 [1,39 ; 4,80] [1,87 ; 4,87] ajustado por idade, renda, escolaridade, tabagismo, álcool, atividade física no lazer e paridade (mulheres). * P de tendência.

12 Tabela 2 – Sensibilidade e especificidade do nível 2 da CC e do IMC  30 kg/m2 para a detecção do risco de hipertensão, segundo sexo. Goiânia-GO, Brasil, 2001. Indicador N Sensibilidade Especificidade CC Homens Mulheres IMC 431 806 12,5 (7,8 - 18,2) 33,6 (28,0- 40,2) 15,6 (10,7- 22,1) 27,2 (21,8- 33,6) 92,8 (88,8 - 95,5) 86,2 (83,2 - 89,0) 92,7 (88,8- 95,5) 91,9 (89,4- 94,0)

13 Indicadores antropométricos de obesidade
Obesidade total: IMC  30kgm2 Obesidade abdominal: CC nível 2:  88 cm (M)  102 cm (H) Apresentaram baixa capacidade em identificar os indivíduos com hipertensão arterial

14 Figura 3 – Ponto de corte do IMC onde a S=E na predição do risco de HA em homens. Goiânia, 2001
IMC (kg/m2) Especificidade Sensibilidade 15 20 25 30 35 40 45 0.00 0.25 0.50 0.75 1.00 IMC=24,6 kg/m2

15 Figura 4 – Ponto de corte do IMC onde a S=E na predição do risco de HA em mulheres. Goiânia, 2001
IMC (kg/m2) Especificidade Sensibilidade 15 20 25 30 35 40 45 0.00 0.25 0.50 0.75 1.00 IMC = 25kg/m2

16 Figura 5 – Ponto de corte da CC onde a S=E na predição do risco de HA em homens. Goiânia, 2001
Especificidade Sensibilidade 60 70 80 90 100 110 120 0.00 0.25 0.50 0.75 1.00 CC=86 cm

17 Figura 6 – Ponto de corte da CC onde a S=E na predição do risco de HA em mulheres. Goiânia, 2001
Especificidade Sensibilidade 60 70 80 90 100 110 120 0.00 0.25 0.50 0.75 1.00 CC= 80 cm

18 Conclusões Para os homens, a obesidade abdominal apresentou maior impacto sobre a HA; Para as mulheres, tanto a obesidade abdominal quanto a obesidade total associaram-se com a HA; O nível 2 da CC e o IMC  30 kg/m2 apresentaram baixa sensibilidade para detecção do risco de HA; Para os homens, os pontos de corte mais adequados para a detecção da HA foram inferiores aos valores recomendados para o nível 1 da CC e para o sobrepeso; Para as mulheres, os pontos de corte atualmente recomendados para o nível 1 e para o sobrepeso foram os que apresentaram maior sensibilidade e especificidade.

19 Obrigada pela atenção!


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