PLATELMINTOS.

Apresentação em tema: "PLATELMINTOS."— Transcrição da apresentação:

1 PLATELMINTOS

2 VIDA LIVRE OU PARASITAS
CARACTERÍSTICAS GERAIS VERMES ACHATADOS TRIBLÁSTICOS ACELOMADOS BILATÉRIOS PROTOSTÔMIOS VIDA LIVRE OU PARASITAS

3 SISTEMAS DIGESTÓRIO – INCOMPLETO RESPIRATÓRIO – DIFUSÃO
NERVOSO - GANGLIONAR CIRCULATÓRIO – AUSENTE EXCRETOR – CÉLULA-FLAMA OU SOLENÓCITO TEGUMENTAR – UNIESTRATIFICADO REPRODUTOR – SEXUADOS OU ASSEXUADOS (REGENERAÇÃO OU DIVISÃO BINÁRIA) - MONÓICOS OU DIÓICOS

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9 CLASSES

10 (AUTOFECUNDAÇÃO RARA) DESENVOLVIMENTO DIRETO
TURBELÁRIA VIDA LIVRE HERMAFRODITAS (AUTOFECUNDAÇÃO RARA) DESENVOLVIMENTO DIRETO

11 CLASSES TURBELÁRIOS: Planária sp TREMATODAS: Schistosoma mansoni e Fascíola hepática CESTODAS: Taenia solium e Taenia saginata

12 TURBELÁRIOS MARINHOS DE VIDA LIVRE

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14 PLANÁRIA

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16 POSSUEM 2 VENTOSAS DE FIXAÇÃO
TREMATODA PARASITAS POSSUEM 2 VENTOSAS DE FIXAÇÃO MONÓICAS OU DIÓICAS

17 Schistosoma mansoni (dióicos)

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19 Fascíola hepática (monóicos)

20 NÃO POSSUEM SISTEMA DIGESTÓRIO (absorvem nutrientes dos hospedeiros)
CESTODA PARASITAS NÃO POSSUEM SISTEMA DIGESTÓRIO (absorvem nutrientes dos hospedeiros) Taenia sp

21 Taenia saginata Taenia solium

22 VERMINOSES

23 FASCIOLOSE

24 Fasciola hepática: Baratinha-do-fígado
É uma doença reconhecida como causadora de significativos prejuízos para a pecuária nacional, como retardo de desenvolvimento e crescimento, redução da produção de carne e leite, interferência na fertilidade, aumento das taxas de morbilidade e mortalidade.

25 Fasciolose Agente etiológico :Fasciola hepatica Ciclo: Heteroxeno
Hosp. Intermediário: Caramujo do Gênero Lymnaea. Hosp. Definitivo : Boi e Carneiro (Homem é + raro) Contágio: Ingestão de metacercárias presente na vegetação aquática das margens e na água. Sintomas: se aloja no fígado de animais (principalmente bovinos ), causando destruição de tecidos, insuficiência hepática e emagrecimento. Nas infecções agudas, causa anemia, diarréia sanguinolenta e morte dos animais. Profilaxia:Evitar contato com águas suspeitas.

26 Fascíola hepática (monóicos)

27 CARAMUJO Lymnaea

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30 ESQUISTOSSOMOSE

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32 LARVA CERCÁRIA

33 CARAMUJO Biomphalaria

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37 Parasitoses de Platelmintos

38 PARASITOSES TIPO DE CICLO: PARASITA(agente etiológico):
HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO: HOSPEDEIRO DEFINITIVO: CONTÁGIO: SINTOMAS: PROFILAXIA:

39 Ciclo da Esquistossomose
TIPO DE CICLO: Heteroxeno PARASITA: Schistosoma mansoni HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO: Caramujo do gênero biomphalaria HOSPEDEIRO DEFINITIVO: Homem CONTÁGIO: Penetração ativa da larva cercária SINTOMAS: disfunção do fígado e do baço ( aumento do fígado e barriga-d’água), varizes no esôfago. Pode ser assintomática. PROFILAXIA: Combate ao caramujo, saneamento básico, tratamento dos doentes.

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41 ESQUISTOSSOMOSE EPIDEMIOLOGIA: (“barriga-d’água”, “xistose”, “bilharziose”) Situação mundial: 150 milhões Brasil: milhões

42 Esquistossomose

43 Biomphalaria e cercária

44 No Brasil ...

45  Pessoas com a doença evacuando próximo a lagoas, rios, represas.
Como Ocorre a Transmissão  Pessoas com a doença evacuando próximo a lagoas, rios, represas.

46 Adultos e crianças em contato com água contaminada
Como Ocorre a Transmissão Adultos e crianças em contato com água contaminada

47 Como Ocorre a Transmissão
Adultos e crianças se contaminando com o verme (pegando a doença)

48 FORMA LEVE DA DOENÇA FORMA LEVE DA ESQUISTOSSOMOSE É A MAIS FREQÜENTE
COMO SE MANIFESTA FORMA LEVE DA DOENÇA FORMA LEVE DA ESQUISTOSSOMOSE É A MAIS FREQÜENTE  Você pode não sentir nada

49 COMO SE MANIFESTA Dermatite Cercariana (coceira, vermelhidão no local por onde o verme penetra)

50 Fisiopatologia e Doença Clínica
Manifestações Imediatas: “dermatite cercariana” Coceira no local da pele por onde penetram as cercárias imediatamente após a penetração das larvas

51 Sensação de estômago cheio
COMO SE MANIFESTA Sensação de estômago cheio

52 COMO SE MANIFESTA DIARRÉIA

53 COMO SE MANIFESTA NÁUSEA, VÔMITO

54 COMO SE MANIFESTA CONSTIPAÇÃO INTESTINAL

55 COMO SE MANIFESTA FRAQUEZA, TONTURA

56 COMO SE MANIFESTA EMAGRECIMENTO

57 FORMA GRAVE DA ESQUISTOSSOMOSE É MENOS FREQÜENTE
COMO SE MANIFESTA FORMA GRAVE DA ESQUISTOSSOMOSE É MENOS FREQÜENTE ALÉM DA FORMA LEVE, APARECEM OUTRAS AUMENTO DO BAÇO E DO FÍGADO

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59 O verme provoca inflamação do baço e fígado, por isso acumula água na cavidade abdominal

60 COMO SE MANIFESTA VÔMITO COM SANGUE (HEMATÊMESE)

61 COMO SE MANIFESTA FEZES COM SANGUE (MELENA)

62 COMPLICAÇÕES VARIZES NO ESÔFAGO

63 (protoparasitológico)
COMO DIAGNOSTICAR EXAME DE FEZES (protoparasitológico)  São coletadas amostras de fezes em 3 dias diferentes. Como não é possível ver este verme nas fezes, utiliza-se um microscópio para pesquisar a presença ou não de seus ovos

64 COMO DIAGNOSTICAR BIÓPSIA RETAL  São retirados fragmentos do reto (lugar por onde saem as fezes), os quais são analisados com microscópio para pesquisar a presença ou não de ovos do verme.

65 COMO TRATAR  Primeiro você deve procurar um serviço de saúde para fazer os exames necessários e receber as orientações corretas sobre o tratamento da doença, o qual é realizado com dose única de medicação. Além disso, quem fornece, gratuitamente, a medicação é o próprio serviço de saúde.

66 Agora que você sabe de tudo isso, o que fazer?
Não evacue próximo à lagoa, rio e represa

67 Agora que você sabe de tudo isso, o que fazer?
Utilize um banheiro com rede de esgoto

68 Agora que você sabe de tudo isso, o que fazer?
Não use água contaminada com o verme da esquistossomosse

69 Que tal ensinar para as outras pessoas como não deixar o verme da esquistossomosse pegá-los?

70 Ciclo da Teníase TIPO DE CICLO: Heteroxeno
PARASITA: Taenia solium e T. saginata HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO: Porco e Boi respectivamente. HOSPEDEIRO DEFINITIVO: Homem CONTÁGIO: Ingestão de carne crua ou mal cozida contendo larva cisticerco. SINTOMAS: Cólicas abdominais, perda de apetite, apatia e fraqueza. PROFILAXIA: Construção de sanitários adequados,tratamento de água e esgotos, inspeção rigorosa dos abatedouros e açougues e tratamento dos doentes.

71 TÊNIAS

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73 IMAGENS DA TÊNIA

74 Teníase e Cisticercose

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77 TENÍASE E CISTICERCOSE

78 CISTICERCOSE Transmissão: ingestão de ovos de Taenia solium, ao beber água contaminada ou ingerir alimentos lavados com água contaminada.

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80 Cisticercose cerebral (infecção com cisticerco por Cérebro de uma pessoa morta por cisticercose Taenia solium)

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