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Quitéria Paravidino Aulas 3 e 4

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Apresentação em tema: "Quitéria Paravidino Aulas 3 e 4"— Transcrição da apresentação:

1 Quitéria Paravidino Aulas 3 e 4
Especiação Quitéria Paravidino Aulas 3 e 4

2 Introdução Especiação é o nome dado ao processo de surgimento de novas espécies a partir de uma espécie ancestral. Importância: Todas as espécies de seres vivos que conhecemos hoje foram geradas pelos processos de especiação. “Se me mostrarem um único ser vivo que não tenha ancestral, minha teoria poderá ser enterrada.” Charles Darwin ( )

3 Conceito de espécie Espécie é um grupo de indivíduos semelhantes, com capacidade real ou potencial de intercruzamento, resultando na formação de descendentes férteis. Os seres de uma espécie são reprodutivamente isolados. Unidade que se mantém através da reprodução de seus membros.

4 Especiação Alopátrica
Na especiação alopátrica (cladogênese), as espécies formam-se a partir de grupos que se isolam geograficamente da população original e se adaptam em diferentes regiões.

5 Um grupo habita uma região.
Barreira geográfica intransponível. Isolamento geográfico. Diferenças acentuadas pelas mutações e seleção natural diferencial. A barreira geográfica é desfeita e os descendentes dos grupos originais se reúnem.

6 São raças ou variedades. São espécies diferentes.
A barreira geográfica é desfeita e os descendentes dos grupos originais se reúnem. Se houver cruzamento e produzirem descendentes férteis, ainda são da mesma espécie. São raças ou variedades. São espécies diferentes.

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8 O caso das gaivotas

9 Os corvos formaram 2 subespécies

10 Os tipos de isolamento reprodutivo
O isolamento reprodutivo corresponde a um mecanismo que bloqueia a troca de genes entre as populações das diferentes espécies existentes na natureza.

11 Mecanismos pré-zigóticos
Sem fecundação Incompatibilidade Anatômica Estacional Comportamental Ambiental

12 Mecanismos pós-zigóticos
Com fecundação Formação de híbrido Inviável Estéril Esterilidade e fraqueza da geração F2

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15 Irradiação adaptativa
Uma população ou espécie é capaz de se dispersar para áreas diferentes a que vivem a princípio - dispersão ecológica. Nesse cenário, uma única espécie pode dar origem a uma grande variedade de formas, cada uma adaptada a explorar certo conjunto de condições ambientais (nicho ecológico). Para essa diversificação de formas originadas a partir de uma espécie chamamos de irradiação adaptativa.

16 Como diferentes ambientes exercem diferentes pressões seletivas, logo teremos uma diversificação das espécies em regiões diferentes. Com o tempo, cada população tende a se adaptar cada vez melhor a seu ambiente específico, divergindo crescentemente do ancestral original (Divergência adaptativa).

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18 Ancestral comum. Barreira física. Ambientes diferentes (pressões seletivas diferentes). Espécies com semelhanças internas.

19 Órgãos homólogos Apresentam o mesmo plano anatômico-estrutural e a mesma origem embriológica, podem ou não desempenhar a mesma função. Traduzem a existência de um ancestral comum que, sujeito a pressões seletivas diferentes, evolui de forma a originar diversidade de indivíduos/grupos – evolução divergente .

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21 Especiação Simpátrica
Na especiação simpátrica (anagênese) ocorre a formação de novas espécies no mesmo ambiente. Explorar novo nicho ecológico. Seleção natural a favor de certas características. Isolamento reprodutivo.

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23 Com isolamento geográfico SIMPÁTRICA Sem isolamento geográfico
TIPOS DE ESPECIAÇÃO ALOPÁTRICA Com isolamento geográfico SIMPÁTRICA Sem isolamento geográfico

24 TIPOS DE ESPÉCIES SIMPÁTRICAS Sussuarana Lobo-guará Siriema ALOPÁTRICAS Capivara Pinguim Girafa

25 Convergência adaptativa
Diferentes seres vivos podem viver em um mesmo ambiente e são submetidos a pressões seletivas similares. Com o tempo, formam-se espécies que apresentam semelhanças externas, mas não têm parentesco evolutivo recente.

26 Mesmo ambiente (mesma pressão seletiva)
Ancestrais diferentes Mesmo ambiente (mesma pressão seletiva) Espécies com semelhanças externas

27 Órgãos análogos Não apresentam o mesmo plano estrutural nem a mesma origem embriológica, mas desempenham a mesma função. Realçam que pressões seletivas idênticas favorecem, a partir de estruturas anatomicamente diferentes, a aquisição de formas semelhantes para desempenho das mesmas funções – evolução convergente.

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