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Professor : Nailton Rodrigues de Castro Disciplina : Prática de Convivência com o Semiárido.

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Apresentação em tema: "Professor : Nailton Rodrigues de Castro Disciplina : Prática de Convivência com o Semiárido."— Transcrição da apresentação:

1 Professor : Nailton Rodrigues de Castro Disciplina : Prática de Convivência com o Semiárido

2 O PROBLEMA HIDROAMBIENTAL De forma geral, podemos afirmar que a erosão hídrica e o desmatamento indiscriminado da cobertura vegetal são os principais problemas em recursos hidroambientais no Estado do Ceará. Como se trata de um Estado onde a economia é muito dependente do setor agrícola, o convívio com tais problemas significa aceitar o empobrecimento gradativo do solo a médio e longo prazo

3 Na realidade, a erosão não é o único problema em recursos naturais, porém outros, apesar de muito importantes, não atingem o seu nível de magnitude, mesmo porque esses problemas, no todo ou parte, são efeitos decorrentes do processo erosivo.

4 Esquema de Interação dos Problemas Ambientais

5 Tomando-se como problema central a erosão do solo, tem-se como consequência os problemas ligados ao assoreamento e poluição de mananciais. No entanto, a erosão é o resultado de vários outros fatores existentes, todos eles ligados ao uso e manejo inadequado dos recursos naturais. A baixa produtividade e a degradação do solo, da mesma forma, interferem sobre a erosão, à medida que afetam a produção vegetal, são também causados por ela, fechando um ciclo extremamente prejudicial à preservação ambiental e ao bem-estar social.

6 O Engenheiro Agrônomo Guimarães Duque, no seu trabalho “Solo e Água no Polígono das Secas” destaca que: “O sistema conduziu à erosão desenfreada, ao desnudamento da terra, rompendo o equilíbrio criado pela natureza entre o solo, a flora, a água, a fauna e a vida econômica do homem. A devastação da vegetação nativa pelo homem traz milhares de consequências prejudiciais quando não são usados métodos racionais de manter o jogo harmonioso das forças do clima, da terra, das plantas, das águas e dos animais.”

7 Além da vegetação, tipo de solo e topografia, a erosão é muito reforçada pela velocidade do vento, pela intensidade da chuva e pela temperatura ambiente que ressecam o solo. Estes três agentes climáticos, no semiárido, são muito desfavoráveis à manutenção do solo fértil. O efeito dos elementos climáticos ao prejudicarem a conservação do solo por serem rasos e favorecerem a queda da folhagem da vegetação, possibilitam que o vento atinja a superfície do chão.

8 A terra nua no verão, a evaporação e o vento constante causam, nesta estação, a erosão eólica do solo. No período chuvoso, o efeito danoso da enxurrada inicia-se com as primeiras chuvas, que encontra a vegetação seca e o solo quase nu. Efetivamente, os solos do semiárido estão submetidos aos desgastes durante os 12 meses do ano.

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14 Literatura Consultada Ceará. Secretaria dos Recursos Hídricos. Práticas Inovadoras de Controle Edáfico e Hidroambiental para o Semiárido do Ceará / elaboração, João Bosco de Oliveira. Fortaleza: Secretaria de Recursos Hídricos, 2010. 190p. : Il DUQUE, G. J. Solo e água no Polígono das Secas 4ª. Ed. Fortaleza: UFC, 1973. 221p. EMBRAPA Utilização e conservação de recursos hídricos em áreas rurais dos tópicos semiárido do Brasil. [S.l.]: CPATSA, 1982. 127 p. EMBRAPA. Práticas de conservação do solo. (Mircelândia, n. 3). [S.l.]: SNLCS, 1981.165 p.


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