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Foz do Iguaçu, 15 de abril de 2015 Nereu Henrique Mansano OFICINA DE CONSENSO: COMO FAZER O MONITORAMENTO DAS REDES DE ATENÇÃO A PARTIR.

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1 Foz do Iguaçu, 15 de abril de 2015 Nereu Henrique Mansano nereu@conass.org.br OFICINA DE CONSENSO: COMO FAZER O MONITORAMENTO DAS REDES DE ATENÇÃO A PARTIR DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

2 A CRISE DOS SISTEMAS DE ATENÇÃO À SAÚDE NO PLANO MACRO Uma situação de saúde do século XXI sendo respondida socialmente por um sistema de atenção à saúde da metade do século XX - Por quê? Descompasso entre os fatores contingenciais que evoluem rapidamente (transição demográfica, epidemiológica e inovação tecnológica) e os fatores internos (cultura organizacional, recursos, sistemas de incentivos, estilos de liderança e arranjos organizativos) BRECHA

3 O desafio da gestão Insuficiente incorporação da Promoção e da Vigilância em Saúde

4 DOS SISTEMAS FRAGMENTADOS PARA AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE FONTE: MENDES (2009) SISTEMA FRAGMENTADO E HIERARQUIZADO REDES POLIÁRQUICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE APS AC ABS MC

5 Sistemas eletrônicos de informação clínica, essenciais para: Classificação de risco das pessoas em situação de urgência; Cuidado dos portadores de condições crônicas; Continuidade deste cuidado nos demais pontos de atenção da RAS; Viabiliza a implantação da gestão da clínica nas organizações de saúde e reduz os custos pela eliminação de retrabalhos e de redundâncias no sistema de atenção à saúde” “Um modelo efetivo e de qualidade de cuidados primários exige sistemas de informações clínicos bem estruturados, com base em prontuários clínicos, utilizados isoladamente, ou como parte de um Registro Eletrônico em Saúde” (Mendes, 2012).

6 “e-” ? Interoperabilidade “e-” ? e-SUS AB e-SUS SAMU e-SUS Hospitalar ? e- ? Outros serviços de referência / centros especializados Regulação SISREG SISRCA Outros “SIS” (SINASC, SIM, SINAN, SI PNI, SISCAM, SISPRENATAL, etc...)  Como e quando os sistemas “e-SUS” serão interoperáveis (entre si e com outros sistemas)?  Como será a atuação da regulação entre estas ferramentas? RES ???? SISAB

7 Apesar de boas experiências em alguns municípios ainda não foi disponibilizada solução nacional adequada para a instituição do RES. Ferramentas recentemente disponibilizadas, como o “e-SUS Atenção Básica”, “e-SUS Hospitalar” e “e-SUS SAMU” contribuem no sentido de propiciar, por exemplo, que prontuários clínicos ou a regulação dos serviços de urgência e emergência passem a ser alimentados em meio eletrônico. Pecam, porém, por estarem restritos à utilização no âmbito de um determinado serviço (não possibilitando o acesso a dados clínicos em outros pontos de atenção) e por não serem ainda interoperáveis, entre si ou com outros sistemas de informação. Registro Eletrônico em Saúde

8 AÇÃO CONHECIMENTO DADO INFORMAÇÃO ANÁLISE TOMADA DE DECISÃO EM SAÚDE OUTRAS FONTES DE INFLUÊNCIA MONITORAMENTO ENTENDIMENTO / INTERPRETAÇÃO A Informação, o monitoramento e a tomada de decisão em saúde coletiva:

9 TOMADA DE DECISÃO EM SAÚDE OUTRAS FONTES DE INFLUÊNCIA PROJETOS E INTERESSES DE VÁRIOS ATORES SOCIAIS: Aceitação da população Aceitação legal e ética Sustentabilidade / governabilidade Aceitação política Recursos técnicos / humanos Financiamento A Informação, o monitoramento e a tomada de decisão em saúde coletiva:

10 Modelo tradicional (linear): Problema evidência científica opções de práticas / diretrizes A Saúde Coletiva Baseada em Evidências não é uma extensão da Medicina Baseada em Evidências, pois ela é qualitativamente diferente. (Black, 2001). Saúde Coletiva Baseada em Evidencias:

11 Fundamenta-se no uso consciente, explícito e crítico da melhor evidência corrente disponível para a tomada de decisão sobre a atenção à comunidade e populações no campo da proteção da saúde, prevenção de doenças e promoção da saúde. Evidência não é considerada “a solução para um determinado problema”, e sim “um elemento de argumentação e debate, a fim de levantar pautas e definir agendas”... As análises de situação de saúde devem ser um instrumento importante para essa argumentação e debate. Saúde Coletiva Baseada em Evidencias: (Brownson, et al, 1999). (Weiss, 1977 in Black, 2001)

12 Desafios: Produzir evidências relevantes, oportunas e válidas Interferir na tomada de decisão em saúde coletiva Institucionalizar: acolhimento institucional do uso da informação / análise de situação de saúde nos processos de trabalho, monitoramento e avaliação. Saúde Coletiva Baseada em Evidencias:

13 Fontes de Informação: TABNET

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15 nereu@conass.org.br tereza.amaral@conass.org.br www.conass.org.br/guiainformacao

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17 OBRIGADO! nereu@conass.org.br www.conass.org.br


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