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Enfermagem Disciplina de Saúde da Criança e Adolescente.

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Apresentação em tema: "Enfermagem Disciplina de Saúde da Criança e Adolescente."— Transcrição da apresentação:

1 Enfermagem Disciplina de Saúde da Criança e Adolescente

2 2 SISTEMA RESPIRATÓRIO

3 3  O sistema respiratório humano é constituído por um par de pulmões e por vários órgãos que conduzem o ar para dentro e para fora das cavidades pulmonares. Esses órgãos são as fossas nasais, a boca, a faringe, a laringe, a traquéia, os brônquios, os bronquíolos e os alvéolos, os três últimos localizados nos pulmões.

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5 5 Os órgãos do Sistema Respiratório Fossas nasais: são duas cavidades paralelas que começam nas narinas e terminam na faringe. Elas são separadas uma da outra por uma parede cartilaginosa denominada septo nasal. Em seu interior há dobras chamadas cornetos nasais, que forçam o ar a turbilhonar. Possuem um revestimento dotado de células produtoras de muco e células ciliadas, também presentes nas porções inferiores das vias aéreas, como traquéia, brônquios e porção inicial dos bronquíolos. No teto das fossas nasais existem células sensoriais, responsáveis pelo sentido do olfato. Têm as funções de filtrar, umedecer e aquecer o ar.

6 6 Faringe: é um canal comum aos sistemas digestório e respiratório e comunica-se com a boca e com as fossas nasais. O ar inspirado pelas narinas ou pela boca passa necessariamente pela faringe, antes de atingir a laringe. Laringe: é um tubo sustentado por peças de cartilagem articuladas, situado na parte superior do pescoço, em continuação à faringe. O pomo-de-adão, saliência que aparece no pescoço, faz parte de uma das peças cartilaginosas da laringe.

7 7 A entrada da laringe chama-se glote. Acima dela existe uma espécie de “lingüeta” de cartilagem denominada epiglote, que funciona como válvula. Quando nos alimentamos, a laringe sobe e sua entrada é fechada pela epiglote. Isso impede que o alimento ingerido penetre nas vias respiratórias.

8 8 Traquéia: é um tubo de aproximadamente 1,5 cm de diâmetro por 10- 12 centímetros de comprimento, cujas paredes são reforçadas por anéis cartilaginosos, de forma a manter o tubo traqueal sempre aberto. Bifurca- se na sua região inferior, originando os brônquios, que penetram nos pulmões. Seu epitélio de revestimento muco-ciliar adere partículas de poeira e bactérias presentes em suspensão no ar inalado, que são posteriormente varridas para fora (graças ao movimento dos cílios) e engolidas ou expelidas.

9 9 Pulmões: Os pulmões humanos são órgãos esponjosos, com aproximadamente 25 cm de comprimento, sendo envolvidos por uma membrana serosa denominada pleura. Nos pulmões os brônquios ramificam-se profusamente, dando origem a tubos cada vez mais finos, os bronquíolos. O conjunto altamente ramificado de bronquíolos é a árvore brônquica ou árvore respiratória. Cada bronquíolo termina em pequenas bolsas formadas por células epiteliais achatadas (tecido epitelial pavimentoso) recobertas por capilares sangüíneos, denominadas alvéolos pulmonares.

10 10 Músculos Respiratórios: A base de cada pulmão apóia- se no diafragma, órgão músculo-membranoso que separa o tórax do abdômen,presente apenas em mamíferos, promovendo, juntamente com os músculos intercostais, os movimentos respiratórios. Localizado logo acima do estômago, o nervo frênico controla os movimentos do diafragma, enquanto os nervos intercostais são os responsáveis pelo controle dos movimentos dos músculos intercostais.

11 11 IVAS  As infecções das vias aéreas superiores (IVAS) são causas importantes da procura de serviços médicos na faixa etária pediátrica. Entre as IVAS, encontramos muito freqüentemente as faringotonsilites de causas virais e bacterianas. As causas virais são as mais comuns, com predomínio do rinovírus e do adenovírus, que estão presentes, cada um, em 6 a 20% dos casos.  Existem mais de 200 sorotipos diferentes de virus.  A criança tem em média 6 a 10 episódios de IVAS ao ano.A maioria resfriados comuns. Não existem evidências de que a exposição ao frio aumente a incidência de resfriados.

12 12  Para o tratamento de gripes e resfriados deve-se hidratar bem a criança; administração de analgésicos e antitérmicos; alivio obstrução nasal; inalação;a falta de apetite deve ser respeitada.  Pode-se fazer uma profilaxia através da administração da vacina anti-influenza  Uma medida profilática para RNs e prematuros é reduzir o número de contatos com outras pessoas, sobretudo em ambientes fechados.

13 13  Entre as causas bacterianas, merece destaque a faringotonsilite causada pelo Streptococcus pyogenes, ou simplesmente estreptococo do grupo A (EGA), especialmente por ser a única faringotonsilite aguda bacteriana onde a antibioticoterapia está definitivamente indicada, com o objetivo de prevenir as seqüelas não-supurativas.

14 14 AMIGDALITE

15 15  Tem inicio abrupto com febre, prostração, mal estar, dor de garganta, voz alterada,hálito característico  A amigdalite bacteriana é rara antes de 2 anos de idade; e mais comum depois dos 3 anos  A cultura do material faríngeo pode confirmar o diagnóstico.  Amigdalites de repetição mais de 3 episodios em 6 meses ou mais de 4 em um ano indicação de cirurgia.

16 16 ESTOMATITE  Estomatite é o nome geral que se dá para qualquer inflamação da boca ou gengivas. Não tem nada a ver com o estômago (inflamação do estômago é gastrite).Quando é apenas nos lábios é chamado de queilite. Uma das estomatites mais comuns é a moniliase oral (sapinho), que é caracterizado pelo aparecimento de manchas brancas, parecendo nata de leite, em qualquer parte da boca.

17 17 Moniliase oral

18 18  Outra causa comum de estomatite são as infecções por vírus, que se manifestam como aftas na boca, gengiva, lábios e língua. As aftas são bolinhas de um líquido claro, que logo arrebentam, formando pequenas úlceras ou feridas dolorosas.

19 19 SINUSITE  Sinusite é uma doença com base inflamatória e/ou infecciosa que acomete as cavidades existentes ao redor do nariz. Estas deveriam comunicar-se com as fossas nasais sem impedimentos! São cavidades revestidas por uma mucosa que necessita ventilação para a manutenção da normalidade na região.

20 20

21 21 COMO SE ADQUIRE?  Após infecção viral, inflamação de origem alérgica ou por poluentes, a mucosa da região nasal aumenta de volume e obstrui a comunicação destas cavidades com as fossas nasais. Esta obstrução acarreta o início da colonização por germes e fungos que estão presentes na região, mas não encontravam condições favoráveis ao seu crescimento.

22 22 SINTOMAS  A doença pode gerar sensação de "peso na face", corrimento nasal, dores de cabeça, sensação de mau cheiro oriunda do nariz ou da boca e obstrução nasal com eventuais espirros.  O diagnóstico é feito através da história que o paciente relata, exame físico da região e de exames radiológicos eventualmente necessários.  O tratamento é feito com analgésicos, medicamentos para melhorar a permeabilidade nasal e antibióticos específicos aos germes que forem encontrados na região. Trata-se com medicamentos antifúngicos as infecções fúngicas sinusais.


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