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A pré história da linguagem escrita

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Apresentação em tema: "A pré história da linguagem escrita"— Transcrição da apresentação:

1 A pré história da linguagem escrita
A formação social da mente – cap. 8

2 Ensina-se as crianças a desenhar letras e construir palavras com elas, mas não se ensina a linguagem escrita.(p.139)

3 Os gestos estão ligados à origem dos signos escritos (p
Os gestos estão ligados à origem dos signos escritos (p.142) Ao desenharem objetos complexos [as crianças não o fazem] pelas suas partes componentes e sim pelas suas qualidades gerais, como, por exemplo, a impressão de redondo. (p. 142)

4 O jogo das crianças une os gestos e a linguagem escrita
O jogo das crianças une os gestos e a linguagem escrita. Para elas, alguns objetos podem denotar outros, substituindo-os e tornando-os seus signos. (p. 143) O brinquedo simbólico das crianças pode ser entendido como um sistema muito complexo de “fala”. [...] É somente na base desses gestos indicativos que esses objetos adquirem, gradualmente, seu significado. (p.143)

5 [...] a representação simbólica no brinquedo é, essencialmente, uma forma particular de linguagem num estágio precoce, atividade essa que leva, diretamente, à linguagem escrita. (p.147) As crianças não desenham o que veem, mas si o que conhecem. (p.148) O desenvolvimento da linguagem escrita nas crianças se dá pelo deslocamento do desenho das coisas para o desenho de palavras. (p.153)

6 [...] por mais complexo que o processo de desenvolvimento da linguagem escrita possa parecer existe de fato uma linha histórica unificada que conduz às formas superiores da linguagem escrita. (p. 154)

7 Implicações práticas O ensino da escrita deveria ser responsabilidade da educação pré-escolar. O ensino tem de ser organizado de forma que a leitura e a escrita se tornem necessárias às crianças. A escrita deve ter significada para as crianças. [...] A escrita deve ser ensinada naturalmente. O melhor método é aquele em que as crianças não aprendam a ler e a escrever mas, sim, descubram essas habilidades durante as situações de brinquedo. Para isso é necessário que as letras se tornem elementos da vida das crianças da mesma maneira como, por exemplo, a fala. (p. 156) O que se deve fazer é ensinar às crianças a linguagem escrita, e não apenas a escrita de letras. (p.157)

8 Para refletir: Como essas implicações repercutem/podem repercutir em nossas salas de aula? Como, por exemplo, o professor pode mediar na aprendizagem da escrita em sala de aula?

9 Abordagens de alfabetização – o mecanicismo
A linguagem oral da criança é a base sobre a qual ela se apóia no processo de aquisição da escrita (LIMA e SOUZA, 1995, p. 11) O behaviorismo skinneriano influenciou as ideias do linguista Bloomfield que divulgou a abordagem fonética ou linguística da alfabetização. Nela a aprendizagem é vista como um processo mecânico em que a criança aprende a linguagem por meio de estímulos. Para Bloomfield, a alfabetização acontece a partir da decomposição dos elementos linguísticos maiores [...] a memorização e a repetição são pontos fundamentais para se atingir o objetivo final. (p. 15) A aprendizagem é controlada pela escola e pelo sistema. (p. 15)

10 Abordagens de alfabetização – o racionalismo
Chomsky postula que a natureza da linguagem se explica por uma capacidade inata do homem para adquiri-la. O homem e sua atividade mental são o cerne da proposta chomskyana. (LIMA e SOUZA, 1995, p. 16) A aquisição da linguagem é um processo ativo de criação construtiva.

11 Abordagens de alfabetização – a teoria psicolinguística
Goodman (1984) propõe que ler constitui um processo natural, ativo, construtivo, interacional, um processo psicolinguístico, em que há interação entre pensamento e linguagem. (LIMA e SOUZA, 1995, p. 16) A alfabetização [deve se dar] a partir de textos, para que a criança possa utilizar-se de seu conhecimento anterior de mundo e de seu conhecimento linguístico de letra, fonema, sintaxe, semântica e pragmática para construir o significado do texto. (LIMA e SOUZA, 1995, p. 17) Uma alfabetização natural é aquela que acontece a partir do sujeito do processo e de sua realidade linguística. [...] o professor [deve ser] capaz de entender e incorporar no processo a diversidade linguística do alfabetizando. (LIMA e SOUZA, 1995, p. 19)

12 Para refletir De que maneira essas abordagens de alfabetização podem refletir na produção do aprendiz? Que concepções de língua estão presentes nestas abordagens?


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