A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Universidade Católica de Brasília Internato de Pediatria Orientadora: Profª Dra Carmen Lívia Martins Interna: Rafaela Viegas www.paulomargotto.com.brwww.paulomargotto.com.br.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Universidade Católica de Brasília Internato de Pediatria Orientadora: Profª Dra Carmen Lívia Martins Interna: Rafaela Viegas www.paulomargotto.com.brwww.paulomargotto.com.br."— Transcrição da apresentação:

1 Universidade Católica de Brasília Internato de Pediatria Orientadora: Profª Dra Carmen Lívia Martins Interna: Rafaela Viegas www.paulomargotto.com.brwww.paulomargotto.com.br Brasília,18/4/2016

2 INFLUENZA Gripe: doença viral febril, aguda, benigna, autolimitada; Início abrupto sintomas sistêmicos – febre, calafrios, cefaleia, mialgia, anorexia; Sintomas respiratórios – tosse seca, dor de garganta, coriza;

3 INFLUENZA Transmissibilidade em crianças: 10 dias; Transmissão: secreção vias respiratórias (tosse e espirro); mãos superfícies infectadas  mão, boca, nariz; Mais frequente outono/inverno – Sul e Sudeste; Idosos, crianças, gestantes  risco complicação.

4 TIPOS (A,B e C) C: infecções respiratórias brandas; não relacionado com epidemias; A e B: epidemias sazonais; A: pandemias. Reservatório: - A: humanos, aves, suínos, cavalos, focas e baleias; - B e C: somente humanos.

5 SUBTIPOS DO A Classificação: proteínas de superfície; 1) Hemaglutinina (HA ou H); 2) Neuraminidase (NA ou N); Subtipos A(H1N1) e A(H3N2) – humanos. * H5N1 e H7N9: origem aviária, mas afeta humanos!

6 H1N1 “Gripe Suína”,“ Gripe A”; Responsável pandemia 2009; Atualmente, caráter sazonal; * Surto em SP!

7 QUADRO CLÍNICO Febre ( >38°C); Mialgia; Dor de garganta; Prostração; Tosse seca; Rouquidão; Cefaleia; Calafrios; Sintomas gastrintestinais; Linfadenopatia Cervical; Hiperemia conjuntival.

8 SINAIS DE ALERTA Dispneia ou Taquipneia ou Hipoxemia - SpO2<95% Febre mais de 3 dias; Exacerbação dos sintomas gastrintestinais; Desidratação.

9 COMPLICAÇÕES MAIS COMUNS Otite; Sinusite; Pneumonia (bacteriana ou por outros vírus); Piora doenças crônicas ( IC, Asma, Diabetes).

10 FATORES DE RISCO Menores de 5 anos; * Maior risco de hospitalização < 2 anos * Maior taxa de mortalidade < 6 meses Menores de 19 anos, em uso de AAS (S. Reye); Pneumo, cardio, nefro e hepatopatas; Anemia Falciforme; Diabetes Mellitus; Epilepsia, Paralisia Cerebral, Síndrome de Down.

11 MANEJO CLÍNICO IMPORTANTE DIFERENCIAR SÍNDROME GRIPAL E SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE!!!

12 SÍNDROME GRIPAL (SG) Febre de início súbito (ainda que referida); Tosse ou dor de garganta; e Cefaleia, mialgia ou artralgia; *Na ausência de outros diagnósticos.

13 SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (SRAG) Síndrome Gripal + Dispneia ou SpO2< 95%; desconforto respiratório, taquipneia; piora doença base; hipotensão; *Batimento asa nariz, cianose, tiragem intercostal, desidratação e inapetência.

14

15

16

17 EXAMES COMPLEMENTARES Alterações laboratoriais: - Hemograma (leucocitose, leucopenia ou neutrofilia); -Bioquímica do sangue (alterações enzimáticas, musculares e hepáticas); Radiografia de tórax: - Infiltrado intersticial localizado ou difuso; ou presença de área de condensação.

18 INFORME EPIDEMIOLÓGICO 03/01/2016 a 26/03/2016: Foram confirmados para Influenza 29,4% (548/1.864) do total de amostras com classificação final de casos de SRAG notificados na vigilância universal, com predomínio do vírus influenza A(H1N1). Entre as notificações dos óbitos por SRAG, 22,5% (76/339) foram confirmados para influenza, com predomínio do vírus influenza A(H1N1).

19

20 MEDIDAS PREVENTIVAS Higienização das mãos; Uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) – avental, luvas, óculos e máscara; Evitar procedimentos indutores de aerossóis – intubação, sucção, nebulização; Paciente em quarto privativo; 1 metro de outro leito; Uso de álcool 70% em objetos e superfícies.

21

22 MANEJO RECÉM-NASCIDO 1) Mãe com sintomas de influenza e RN clinicamente estável: Binômio em quarto privativo; Distância mínima do berço do RN e mãe de 1 metro; Uso de máscara cirúrgica durante amamentação do RN;

23 MANEJO RECÉM-NASCIDO 2) Criança hospitalizada com sintomas: Quarto privativo; 1 metro de outro leito; Em Unidade Neonatal, utilizar incubadora; Orientação higienização das mãos (pais, acompanhantes,...).

24 VACINA Fragmentada e inativada; via intramuscular H1N1, H3N2 e variante B; Imunizações anuais - antigenic drift e antigenic shift; Grupo risco: 6 meses – 5 anos de idade; Principal medida prevenção doença;

25 VACINA 6 meses a 2 anos idade: 2 doses/ 0,25mL/ intervalo 4 semanas; 3 a 8 anos: 2 doses/ 0,5mL/ intervalo 4 semanas; 9 anos idade a adultos: dose única/ 0,5mL

26 VIGILÂNCIA Todo o caso de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) hospitalizado deve ser notificado; A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância sentinela de Síndrome Gripal (SG), de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e pela vigilância universal de SRAG;

27

28

29 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Protocolo de tratamento de Influenza: 2015 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014.


Carregar ppt "Universidade Católica de Brasília Internato de Pediatria Orientadora: Profª Dra Carmen Lívia Martins Interna: Rafaela Viegas www.paulomargotto.com.brwww.paulomargotto.com.br."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google