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APONTAMENTOS SOBRE REDES APONTAMENTOS SOBRE AS APRESENTAÇÕES DA OFICINA DE FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA.

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1 APONTAMENTOS SOBRE REDES APONTAMENTOS SOBRE AS APRESENTAÇÕES DA OFICINA DE FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA

2 Mudança radical no modo de organizar e fazer gestão do sistema, que significa: Articular e integrar um conjunto de recursos, serviços e práticas clínicas capazes de contribuir para o processo de integração do sistema Estratégias fundamentais e inter-relacionadas no processo de integração sistêmica: A conformação da Rede de Atenção à Saúde com vistas a Integralidade do Cuidado Atenção Básica constituindo a base da RAS por ser considerada uma estratégia com potência para produzir melhorias sustentáveis e uma maior equidade (situações crônicas) Promover a Integração do Sistema

3 Liane Righi - SAÚDE COLETIVA UFRGS A rede (…) está em constante construção e renegociação. Pode permanecer estável por algum tempo, mas esta estabilidade é, em si mesma, fruto de um trabalho Sua extensão, sua composição e seu desenho ESTÃO PERMANENTEMENTE EM JOGO PARA OS ATORES ENVOLVIDOS

4  A rede de atenção local não deve ser entendida como a soma dos equipamentos dos hospitais e da atenção básica.  É exatamente a complexidade das interconexões entre hospital e atenção básica que tem potencial para produzir uma nova institucionalidade para a saúde. Liane Righi -UFSM/Campus Palmeira das Missões

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6 Clinica ampliada Gestão Clínica Apoio matricial Ambiência Contratualiza- ção Acolhimento/ Classificação de Risco Cogestão

7 COGESTÃO Pode ser entendida como uma “diretriz estruturante”, acreditando que somente a garantia de participação ativa de gestores, trabalhadores e usuários é capaz de propiciar terreno fértil para mudanças. No caso das relações entre serviços/setores, reforçando a necessidade de articulação de compromissos em rede, para que seja assegurado o acesso, seguindo os fluxos pactuados nos instrumentos de Contratualização.

8 CONTRATOS DE METAS A PARTIR DAS POLÍTICAS ESTRUTURANTES E LINHAS DE CUIDADO NAS REGIÕES UNIDADE COMPROMISSOS/ RESPONSABILIDADES SANITÁRIAS RECURSOS NECESSARIOS CONTRATAÇÃO DE RESPONSABILIDADE UBS UPA SAMU HOSP. GERAL

9 GESTÃO CLÍNICA: concepção da inseparabilidade entre clínica e gestão. A "clínica" significa todo encontro produtivo do profissional ou da equipe com o usuário ou seu cuidador. Ao fazer a gestão com o adjetivo clínico, profissionais, equipes e gestores manifestam a crença radical de que o conhecimento, o tempo dispendido e os recursos do sistema de saúde estão a serviço e com foco no usuário. Ferramentas: Diretrizes de Atenção, Linha de Cuidado, Auditoria Clínica, Gestão de Caso...

10 GESTÃO DE CASOS pela equipe da APS, de pacientes crônicos graves, com mais de uma doença, com potencial de elevada demanda por serviços, que necessitam de acompanhamento direcionados e continuados, como casos de gestação e recém nascido de risco e casos graves de diabetes, doença cardiovascular, asma, DPOC, AIDS e tuberculose.

11 APOIO MATRICIAL às equipes da Atenção Básica, assegurando do modo dinâmico e interativo suporte assistencial, técnico-pedagógico e personalização da referência e contra referência através do contato direto entre o generalista e o especialista no espaço regional.

12 Ambiência: Propõe a discussão compartilhada do projeto e do uso dos espaços de acordo com as necessidades de usuários e trabalhadores; Espaços saudáveis, acolhedores e confortáveis; Respeito a privacidade; Melhoria dos espaços de trabalho; Espaços que possibilitem os encontros; Busca melhorar o trabalho em saúde

13 Acolhimento: Traduz-se em acolher o usuário nos serviços de saúde, desde a sua chegada, responsabilizando-se integralmente por ele, ouvindo sua queixa, permitindo que ele expresse suas preocupações. Implica prestar um atendimento com resolutividade e responsabilização, orientando, quando for o caso, o usuário e a família, garantindo a articulação com os outros serviços de saúde para a continuidade da assistência quando necessário. Falar de acolhimento não se restringe aos serviços isoladamente, mas a rede articulada e integrada, e aí estamos falando e acolhimento em rede.

14 Clínica Ampliada Utiliza recursos que permitem: Inclusão de outras variáveis no diagnóstico; Qualificação do diálogo entre profissionais e destes com usuários; Tomada de decisões compartilhadas; Trabalha com o estruturado e o singular; Negocia com o sentido da vida de cada pessoa, inclui conhecimento e deliberação conjunta, compartilha capacidade de cuidado

15 O que ainda temos hoje e não queremos mais -GESTANTES SEM PRÉ NATAL -SEM VINCULO PARA PARTO -GESTANTE E BEBE PEREGRINAM -BEBE SEM ACOMPANHAMENTO -GESTANTES SEM PRÉ NATAL -SEM VINCULO PARA PARTO -GESTANTE E BEBE PEREGRINAM -BEBE SEM ACOMPANHAMENTO

16 POSTOS DE SAÚDE LOTADOS O que ainda temos hoje e não queremos mais -Modelo de Atenção onde Atenção Básica não é priorizada -UBS em espaços inadequados -Ausência de estratégias para colocar ABS como ordenadora do cuidado -Modelo de Atenção onde Atenção Básica não é priorizada -UBS em espaços inadequados -Ausência de estratégias para colocar ABS como ordenadora do cuidado

17 O que temos hoje e não queremos mais -Modelos de atenção que desconsideram ação intersetorial -Ausência de serviços de saúde diferentes para diferentes necessidades -Modelos de atenção que desconsideram ação intersetorial -Ausência de serviços de saúde diferentes para diferentes necessidades

18 Experiências pautadas na realidade local se fazendo concretas a partir de contextos diversos, necessário considerar o que já existe nos locais e mobilizar mais sujeitos para ampliar o que já vem sendo realizado incluindo as diferenças, os problemas, as faltas entendendo que é porque eles existem que estamos ai trabalhando para efetivar o SUS Falamos de um outro modo de ocupar o SUS, que traz a necessidade de participação de outros atores, de outras práticas o que não é um movimento tranquilo, é conflitivo (realidade é complexa, transitória e conflitiva), essa é a aposta na nossa capacidade de estar em rede, de produzir rede, de trabalhar de maneira solidária, compartilhada e buscando superar a dualidade entre quem produz e quem consome, quem produz quem avalia, quem planeja e quem executa... Deste modo, vale reforçar a importância dessa oficina para a qualificação da Rede o que é um dos objetivos do Qualisus Rede

19 A construção de uma rede na saúde implica mais do que ofertas de serviços num mesmo território: implica colocarmos em questão como eles estão se relacionando Liane Righi - SAÚDE COLETIVA UFRGS

20 Obrigada!! Célia Adriana Nicolotti (celia.nicolotti@saude.gov.br) Rita de Cássia Teixeira Rangel (rctrangel@gmail.com)


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