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IV ENCONTRO NACIONAL da RENAST Brasília, junho de 2010

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Apresentação em tema: "IV ENCONTRO NACIONAL da RENAST Brasília, junho de 2010"— Transcrição da apresentação:

1 IV ENCONTRO NACIONAL da RENAST Brasília, junho de 2010
Intra-setorialidade: - desafios para as ações de Saúde do Trabalhador e Saúde Ambiental na Atenção Primária à Saúde Elizabeth Costa Dias

2 III Encontro Nacional da RENAST
Momento histórico Tempo de maturidade Tempo de ousadia e criatividade Compromisso com nossas origens – o “DNA” da Saúde do Trabalhador.

3 “DNA” da Saúde do trabalhador
Conceito da determinação social do processo saúde-doença Trabalhador sujeito: participação e controle social Indissociabilidade – preventivo-curativo – com primazia da prevenção Ênfase no enfoque transversal das políticas e das práticas de saúde intra e inter  modelo de desenvolvimento

4 Momento da Saúde do Trabalhador 2010
Política Nacional de Saúde do Trabalhador Redefinição da RENAST Reconceituação das vigilâncias  proteção da saúde Aproximação da Saúde Ambiental Novas alianças com trabalhadores organizados Envolvimento do nível estadual e dos municípios o  APS

5 Intra-setorialidade Articulação dos três níveis de gestão do SUS - para garantir a atenção integral à saúde dos trabalhadores Dimensão técnica - social e política : Promoção - Vigilância – Assistência, incluindo a reabilitação Com participação e controle social

6 Por que isto é importante para a ST?
A ST nasce com o compromisso da integralidade Promoção – Reconhecer o trabalho como oportunidade de saúde considerando que a doença não é inerente a ele: determinação social do processo saúde-doença Empoderar os trabalhadores Vigilância: Conhecer os riscos, antecipar e prevenir os danos e mudar os processos de trabalho Assistência: reconhecer a relação do adoecimento com o trabalho e desencadear os desdobramentos

7 O SUS hoje Pacto pela Saúde 2006
Defesa do SUS – repolitização da Saúde e a defesa dos ideais da Reforma Sanitária Pela Vida – reafirma os compromissos sanitários e a definição de prioridades  eixo na APS Gestão – racionalidade do uso dos recursos na busca da equidade

8 As redes de atenção APS como coordenadora do cuidado :
exigência da intra setorialidade: os demais pontos de atenção devem servir de suporte à APS O desafio das ações de vigilância Um novo papel para a RENAST e os CEREST

9 Redes de atenção

10 Desafios: conquistas da RENAST
Antecipa o modelo de rede Acumula experiências, saberes Capacita as pessoas e divulga a cultura da Saúde do Trabalhador Dá visibilidade à Saúde do Trabalhador junto aos gestores e o controle social

11 Desafios: dificuldades da RENAST
A rede não se consolidou: permanece restrita ao CEREST RENAST=CEREST  O CEREST é unidade de serviço – ele induz, mas não deflagra políticas  Conflitos com o modelo de regionalização  Reforça o paralelismo (gueto)  Dificuldades para usar os recursos

12 Desafios: dificuldades da RENAST
Inadequação do papel do CEREST na rede SUS  ações: deixa de fazer assistência - centro de especialidades - mas a maioria não realiza ações de vigilância de forma sistemática Inadequação e dificuldades conceituais e operacionais na rede sentinela  Poucos avanços nas notificações dos agravos

13 Pontos para uma agenda da ST
Aprovar e publicar a PNST Rever o papel da RENAST e do CEREST - apoio matricial? Criar estratégias para o suporte regional das ações Ampliar a notificação Reforçar a capacitação e a pesquisa Apoiar o Controle Social: novos trabalhadores e as novas realidades do trabalho Definir e garantir o financiamento

14 Pontos para uma agenda da ST na APS
Estruturar a linha de cuidado a partir da APS: elaborar protocolos – linhas guia – e definir fluxos para a assistência e a vigilância Partir do que já é feito: a) Levantamento situacional da micro-área identificar as atividades produtivas desenvolvidas no território: o trabalho domiciliado. b) otimizar o uso das variáveis presentes na Ficha A: melhorar o preenchimento do item ocupação/profississão desenvolver alternativas para a codificação das atividades produtivas, (adaptar da CBO qye não dá conta da complexidade dos trabalhos desenvolvidos nos domicílios).

15 Pontos para uma agenda da ST na APS
Acréscimos na Ficha A: incorporar pergunta específica sobre atividade produtiva domiciliar (APD). ampliar as informações sobre os tipos de vínculos de trabalho existentes na família, em especial para identificar o trabalho formal e informal; Incorporar agravos à saúde relacionados ao trabalho como doença ou condição referida prioritária, adotando as siglas AT e DRT; mudar o conceito de Acidente de Trabalho presente no SIAB (restrito ao trabalhador formal);

16 Pontos para uma agenda da ST na APS
Melhorar e utilizar as informações do SIAB para Definir critérios de vulnerabilidade da população e definição das prioridades. Avaliar a situação de saúde da população Fazer as pactuações de ações de Vigilância e Assistências nos níveis mais complexos da rede Desenvolver, com o apoio das referências técnicas em ST dos Estados e dos Municípios, e dos CEREST, projetos específicos voltados para a melhoria das condições de trabalho nas atividades produtivas, em especial as domiciliares, no território

17 Pontos para uma agenda da ST na APS
Informar as famílias e aos trabalhadores, utilizando estratégias de comunicação de risco e de educação ambiental, sobre os riscos potenciais em relação às atividades produtivas domiciliares e às ocupações. Promover a qualificação e educação permanente dos profissionais da ABS em ST, incentivando o trabalho multidisciplinar e inter -institucional. Contribuir para a identificação do trabalho infantil e para a proteção do trabalho do adolescente. Incorporar as informações produzidas pela APS nos processos de licenciamento e nos estudos de impacto ambiental.

18 Pontos para uma agenda da ST na APS
Cuidado e atenção integral à Saúde do Trabalhador Acolhimento Identificar a condição de trabalhador e ou a ocupação do usuário no cadastro e nos atendimentos na UBS/UAPS Relacionar os agravos diagnosticados com a situação de trabalho Consulta clínica na UBS Suspeitar ou estabelecer relação entre o agravo à saúde e o trabalho desenvolvido pelo usuário Notificar os agravos à saúde relacionados com o trabalho - Portaria MS No. 777, de 28/04/2004. Orientar as equipes sobre o manejo dos agravos à saúde relacionados com o trabalho de notificação compulsória por meio da Linha GUIA,e garantindo o acesso às unidades especializadas, sempre que necessário.


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