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Oficina de Apropriação de Resultados

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Apresentação em tema: "Oficina de Apropriação de Resultados"— Transcrição da apresentação:

1 Oficina de Apropriação de Resultados
SAERO2015 Oficina de Apropriação de Resultados

2 Objetivos da Oficina Compreender o Saero: seus limites e possibilidades. Contextualizar o Saero no cenário da avaliação nacional e no contexto do estado de Rondônia. Usar, de modo eficaz, os diferentes materiais de divulgação de resultados do Saero (planilhas, site e revistas digitais). Multiplicar as discussões realizadas nas oficinas junto à Seduc, CREs e escolas.

3 Estrutura da Oficina 1º momento
Contexto Histórico da Avaliação Externa em Larga Escala: origem, expansão e consolidação; Avanços e desafios – principais críticas Importância da implementação/realização do Saero

4 Estrutura da Oficina 2º momento O Saero:
características e abrangência; metodologia da avaliação no Saero; os resultados do Saero: leitura, interpretação e apropriação; principais canais de comunicação com a escola e com a rede.

5 Estrutura da Oficina 3º momento
Atividades de leitura, interpretação e apropriação dos resultados: Passo a passo 4º momento Apresentação das atividades realizadas no momento anterior: plenária

6 O contexto da Avaliação

7 1º Momento – contexto da avaliação
O que é avaliar? É testar um direito fundamental de todos os alunos matriculados nas redes de ensino do Brasil: o direito de aprender. Por que avaliar? Para acompanhar a aprendizagem dos alunos, observando as características do ensino ofertado e possibilitando a tomada de decisões no âmbito das salas de aula, das escolas e das redes de ensino.

8 1º Momento – contexto da avaliação
Os fundamentos da avaliação Jurídicos Constituição Federal de 1988: Art A educação, direito de todos e dever do Estado e da família (...) LDB, 9394/96: Art. 9º. A união incumbir-se-á de: (...) V - coletar, analisar e disseminar informações sobre a educação; VI - assegurar processo nacional de avaliação do rendimento escolar no ensino fundamental, médio e superior, em colaboração com os sistemas de ensino, objetivando a definição de prioridades e a melhoria da qualidade do ensino.

9 1º Momento – contexto da avaliação
Meta 7 PNE fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem (...) 7.32) fortalecer, com a colaboração técnica e financeira da União, em articulação com o sistema nacional de avaliação, os sistemas estaduais de avaliação da educação básica, com participação, por adesão, das redes municipais de ensino, para orientar as políticas públicas e as práticas pedagógicas, com o fornecimento das informações às escolas e à sociedade.

10 1º Momento – contexto da avaliação
METAS PNE AVALIAÇÃO

11 1º Momento – contexto da avaliação
Matrizes de Referência e Escalas de Proficiência 1997 Rondônia Saeb (TCT) 1990 Prova Brasil 2005 PNE 2014 2012 Saero CF 1988 1995 Saeb (TRI) 2001 Reformulação Matrizes (baseada nos PCNs) 2007 IDEB ANA 2013 BCN 2015

12 1º Momento – contexto da avaliação
A avaliação é, portanto, o instrumento através do qual o direito à educação (de qualidade) pode ser monitorado e garantido. Os indicadores educacionais de desempenho estudantil e informações contextuais.

13 1º Momento – contexto da avaliação
Político Os limites de uma justificativa apenas jurídica: o binômio validade/efetividade do direito. Para definir prioridades, é preciso diagnosticar problemas. O estabelecimento de um sistema de avaliação permite a obtenção de diagnósticos educacionais e o acompanhamento da qualidade.

14 1º Momento – contexto da avaliação
Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado até 125 125 a 175 175 a 225 acima de 225

15 1º Momento – contexto da avaliação
Pedagógico A informação como valor em si mesmo o autoconhecimento da educação. A educação tem como dever a construção do conhecimento em relação a si mesma. A informação para a tomada de decisões a potencialidade para fornecer informações sobre a educação: alteração de práticas.

16 1º Momento – contexto da avaliação
Os desafios da avaliação educacional Rejeição e enfretamento em relação à avaliação. Desconhecimento do instrumento: crítica pronta. Polarização das posições: vilania e heroísmo. Problemas: personalização do instrumento, confusão instrumento/uso.

17 1º Momento – contexto da avaliação
Os desafios da avaliação educacional Apropriação dos resultados pelos agentes envolvidos no processo educacional: qual o papel de cada um?

18 1º Momento – contexto da avaliação
Apropriação dos resultados pela escola O ato de se apropriar dos resultados não significa apenas tomar conhecimento. A avaliação externa se torna um processo realmente eficaz, quando os seus resultados são compreendidos, assimilados e apropriados por toda a comunidade escolar. A avaliação deve ser um instrumento para que o cotidiano pedagógico seja transformado, tendo sempre como referência a igualdade de oportunidades educacionais e o direito à aprendizagem. Neste sentido, Avaliação, Currículo e Projeto Político Pedagógico estão intimamente relacionados.

19 1º Momento – contexto da avaliação
As avaliações externa e interna devem ter um caráter diagnóstico e formativo. Diagnóstico para auxiliar a escola e os gestores a identificarem as dificuldades de aprendizagem dos estudantes. Formativo porque contribuem para as mudanças necessárias na prática pedagógica cotidiana. Neste sentido, a avaliação externa deve ser compreendida como um processo que faz parte da vida das escolas, assim como a avaliação interna.

20 Avaliação (externa e interna) Projeto Político Pedagógico
Apropriação dos resultados pela escola Avaliação (externa e interna) Currículo Projeto Político Pedagógico

21 1º Momento – contexto da avaliação
Avaliação e currículo Em cada componente curricular, ao se definir direitos e objetivos de aprendizagem, devem ser estabelecidas expectativas sobre o rendimento dos estudantes. As avaliações, externa e interna, testam essas expectativas e produzem o diagnóstico que a escola precisa para redefinir ou não os rumos do processo pedagógico. Este diagnóstico pode apontar a necessidade de revisão do currículo. Currículo e avaliação fazem parte de um mesmo processo pedagógico no dia a dia da escola. A avaliação externa é um instrumento importante para a revisão e revitalização do currículo. Base Comum Curricular

22 1º Momento – contexto da avaliação
Avaliação e PPP Projeto vem do verbo projetar que quer dizer “lançar-se para a frente”. Neste sentido todo projeto supõe mudanças e, por isso, ele deve ser flexível. O direito à aprendizagem deve ser o eixo norteador do PPP. O PPP tem também um aspecto operacional (Plano de Ação), onde é importante considerar a implementação do currículo, a organização dos tempos e espaços escolares e o processo avaliativo. A apropriação da avaliação externa e dos dados que ela produz acontece quando esta é incorporada na vida da escola, ou seja, no seu Projeto Político Pedagógico e na implementação do Currículo. Os resultados produzidos pela avaliação permitem a elaboração de um diagnóstico e de um planejamento.

23 1º Momento – contexto da avaliação
Apropriação dos resultados pela escola: para além do desempenho A apropriação dos resultados precisa estar relacionada/articulada com fatores extra e intraescolares. Dentre os vários fatores que podem estar relacionados com o desempenho dos estudantes, podemos destacar os seguintes: as condições socioeconômicas dos estudantes. clima escolar. práticas de gestão. atitudes e práticas pedagógicas. expectativas em relação ao futuro. relações e interações na escola. hábitos de leitura.

24 1º Momento – contexto da avaliação
Para pensarmos... Os estudantes são sujeitos de direitos e protagonistas do processo pedagógico. Nesse sentido, o direito de aprender vem assumindo uma dimensão cada vez mais forte no cotidiano escolar. Todos podem aprender e o grande desafio das escolas não é ensinar e sim FAZER APRENDER. Nossos alunos estão aprendendo?

25 1º Momento – contexto da avaliação
Como a escola tem se apropriado dos resultados que já foram divulgados pelo Saero? Quais são os meios de divulgação dos resultados do Saero? Quais você mais utiliza? De que forma? Os resultados são compartilhados com toda a comunidade escolar (coordenadores, professores, estudantes, família)? As propostas curriculares e práticas pedagógicas têm sido revisadas a partir dos resultados da avaliação? O Saero está contemplado no PPP da escola? Depois que a escola passou a ser avaliada, com qual frequência essa revisão tem acontecido? Que ações tem sido tomadas a partir dos resultados que a escola recebe? Como os resultados do Saero têm perpassado o planejamento e a prática pedagógica dos professores na sua escola?

26 Características e abrangência
2º Momento – O Saero Características e abrangência

27 2º Momento – O Saero Matrizes de Referência e Escalas de Proficiência
1997 Rondônia Saeb (TCT) 1990 Prova Brasil 2005 PNE 2014 2012 Saero CF 1988 1995 Saeb (TRI) 2001 Reformulação Matrizes (baseada nos PCNs) 2007 IDEB ANA 2013 BCN 2015

28 Disciplinas avaliadas
2º momento – O Saero Características e abrangência Edição Etapas avaliadas Disciplinas avaliadas Rede 2012 2° ano do EF 5° ano do EF 6° ano do EF 9° ano do EF 1°, 2° e 3° ano do EM Língua Portuguesa e Matemática Estadual 2013 2015 7° ano do EF 1° ano do EM 2° ano do EM

29 Metodologia de avaliação no Saero
2º momento – O Saero Metodologia de avaliação no Saero

30 2º momento – O Saero Como se estrutura um sistema de avaliação como o Saero? Para compreender o Saero, seus limites e possibilidades, e utilizar, de maneira eficaz, os resultados produzidos pela avaliação, é importante conhecer e entender as etapas que constituem todo o processo de avaliação em larga escala.

31 Etapas básicas da avaliação no Saero
2 Elaboração da Matriz de Referência Construção de itens Pré-testagem dos itens Análise estatística e pedagógica dos itens Montagem dos cadernos de testes (BIB) Elaboração dos testes Elaboração dos questionários contextuais 1 3 Determinação da população a ser avaliada 4 Aplicação dos instrumentos Processamento e constituição da base de dados da avaliação 5 Análise dos resultados: TCT e TRI Produção dos resultados Construção e interpretação das Escalas de Proficiência Divulgação dos resultados

32 2º momento – O Saero Instrumentos da avaliação no Saero:
Matriz de Referência Itens Escala de Proficiência Padrões de Desempenho

33 Matriz de Referência É formada por um conjunto de habilidades que tem como fonte as diretrizes curriculares da rede avaliada (estado ou município) e é ela que dá origem aos itens que compõem os testes das avaliações em larga escala. Pode ser compreendida como um recorte do currículo e, por isso, não deve ser confundida com o mesmo. Os conhecimentos selecionados para a composição dos testes são escolhidos por serem considerados essenciais para o período de escolaridade avaliado e por serem passíveis de medição por meio de testes padronizados de desempenho, compostos, na maioria das vezes, apenas por itens de múltipla escolha. Há, entretanto, outros conhecimentos necessários ao pleno desenvolvimento do estudante que não se encontram na Matriz de Referência por não serem compatíveis com o modelo de teste adotado.

34 Matriz de Referência Então quer dizer que...
1. A Matriz é parte do Currículo e não o substitui. 2. Ela contém apenas competências e habilidades essenciais que podem ser medidas em testes padronizados. 3. As escolas e sistemas ensinam muito mais do que os conteúdos contemplados nas Matrizes. O desenvolvimento dos estudantes é muito mais amplo.

35 Matriz de Referência

36 Matriz de Referência Tópico

37 Matriz de Referência Descritores

38 Detalhamento dos descritores
Matriz de Referência Detalhamento dos descritores

39 Itens Avalia uma única habilidade, portanto o item é unidimensional.
Obtém um resultado por estudante, que permite avaliar as hipóteses levantadas por ele. Na formulação de um item, deve-se considerar: Grau de Dificuldade (diz respeito à adequação entre a formulação do item e a capacidade de resposta do estudante) DISCRIMINAÇÃO (capacidade de o item de distinguir estudantes com diferentes níveis de habilidade)

40 Itens ENUNCIADO SUPORTE COMANDO GABARITO DISTRATORES

41 Itens Então quer dizer que...
Um Item é mais que uma questão comum: ele precisa atender aos requisitos estatísticos da TRI. 2. Os Itens são independentes das características dos estudantes: sua discriminação, dificuldade e acerto ao acaso não mudam quando os alunos mudam. 3. Cada estudante responde sobre apenas uma pequena parte em relação ao total da Matriz de Referência, e a contribuição de cada um deles é importante para saber a qualidade do ensino no sistema ou rede avaliados.

42 A medida de Desempenho A produção da medida de desempenho dos estudantes pode ser feita de duas formas: Teoria Clássica dos Testes (TCT). Teoria da Resposta ao Item (TRI).

43 A medida de Desempenho Teoria Clássica dos Testes:
É calculada de uma forma muito próxima das notas dadas pelas avaliações realizadas pelo professor. Consiste, basicamente, no percentual de acertos em relação ao total de itens do teste, apresentando também o percentual de acerto para cada descritor avaliado.

44 A medida de Desempenho Teoria de Resposta ao Item:
produz uma medida mais robusta do desempenho dos estudantes porque leva em consideração características importantes dos itens que compõem o teste e que são medidas antes dele, nos chamados pré-testes. a TRI é, portanto, um conjunto de modelos estatísticos capazes de determinar um valor/peso diferenciado para cada item que o estudante respondeu no teste de proficiência.

45 Como os testes são corrigidos?
Parâmetros da Teoria de Resposta ao Item (TRI), que é utilizada para correção dos testes aplicados pelo CAEd

46 Como são corrigidos os testes
2 + 2 2 x 3 2/7³ 2² x (√3)

47 Como são corrigidos os testes

48 Como os valores de proficiência são gerados?
Exemplo hipotético: Construindo uma escala para medir altura Nossa altura afeta nossas ações e o que somos capazes de fazer. Possíveis questões: Você consegue guardar as malas no bagageiro interno de um ônibus? Quando dorme à noite, seus pés ficam do lado de fora? Você consegue alcançar produtos que ficam na prateleira de cima dos supermercados?

49 Exemplo de escala para a altura de uma pessoa
Item 1 Você consegue guardar as malas no bagageiro interno de um ônibus? Item 2 Quando dorme à noite, seus pés ficam do lado de fora? Item 3 Para conversar com as pessoas, você precisa olhar para baixo? Nome Item 1 Item 2 Item 3 Carolina Sim Não Priscila Leonardo

50 Exemplo de escala para a altura de uma pessoa
Nome Item 1 Item 2 Item 3 Carolina Sim Não Priscila Leonardo Carolina Priscila Leonardo 1,5 1,6 1,7 1,8 1,9 Item 1 Item 2 Item 3 Como as questões estão associadas à altura da pessoa... podemos estimar sua medida com base no que ela é capaz, ou não, de fazer.

51 Exemplo de escala para a altura de uma pessoa
Vamos testar a nossa altura? QUESTIONÁRIO ALTURA E CÁLCULO (2).xls

52 Escala de Proficiência
Apresenta os resultados de um teste de larga escala em uma espécie de régua onde os valores obtidos são ordenados e categorizados em intervalos ou faixas que indicam o grau de desenvolvimento das habilidades para os estudantes que alcançaram determinado nível de desempenho

53 Como os valores de proficiência são gerados?
A escala de proficiência: Cada item mede algo que o aluno sabe fazer, todos eles associados à proficiência. Isso permite colocar numa mesma “régua” – escala – todas as habilidades. Como há uma progressão no desenvolvimento de competências e habilidades, podemos ordenar estas habilidades segundo sua complexidade e ordená-las nessa “régua” comum para estimar o desempenho.

54 Escala de Proficiência

55 Escala de Proficiência

56 Escala de Proficiência

57 Escala de Proficiência
Identificam o tema em textos menos familiares que exijam a realização de inferências. Esses estudantes já consolidaram essa habilidade. Começam a desenvolver a competência. Identificam o tema de textos curtos, de linguagem simples, cujo tema vem indicado no título. Identificam o tema a partir da conjugação das pistas textuais e do conhecimento de mundo do leitor, desde que seja em textos de temática e gênero familiares. Ainda não desenvolveram a habilidade. Identificam o tema de um texto valendo-se de pistas textuais.

58 Escala de Proficiência
Traduz as medidas em diagnósticos qualitativos do desempenho escolar. Régua de ordenamento dos valores dos testes, relacionados simultaneamente com as habilidades desenvolvidas pelos estudantes para alcançar determinados valores de proficiência.

59 Padrões de Desempenho Uma das formas mais simples e objetivas de se analisar os resultados da avaliação é através dos Padrões de Desempenho. Os Padrões de Desempenho são grandes intervalos de valores dentro da Escala de Proficiência. Conferem uma interpretação pedagógica mais ampla do resultado dos estudantes, agrupando-os segundo diferenças de aprendizado apresentadas pelos mesmos nos testes. Estes padrões representam recortes na Escala de Proficiência, definidos a partir dos objetivos e metas de aprendizagem de cada etapa e disciplina avaliada, de cada rede de ensino.

60 Língua Portuguesa Matemática Etapa Abaixo do Básico Básico Adequado
Avançado 5° ano EF até 125 125 a 175 175 a 225 acima de 225 7° ano EF até 150 150 a 200 200 a 275 acima de 275 1°/2° ano EM até 225 225 a 275 275 a 325 acima de 325 Matemática Etapa Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 5° ano EF até 150 150 a 200 200 a 250 acima de 250 7° ano EF até 175 175 a 225 225 a 300 acima de 300 1°/2° ano EM até 250 250 a 300 300 a 350 acima de 350

61 Padrões de Desempenho Padrões de desempenho estudantil
Estabelecimento e monitoramento das metas de qualidade educacional Caracterização do desempenho escolar Grau de realização das ações educacionais Políticas públicas voltadas à promoção da equidade Identificação do percentual de alunos em risco pedagógico (evasão, reprovação ou abandono)

62 Padrões de Desempenho Abaixo do Básico Recuperação Básico Reforço
Adequado Aprofundamento Avançado Desafio

63 2º momento – O Saero Os resultados do Saero

64 Os resultados do Saero O processo de avaliação em larga escala não termina quando os resultados chegam à escola. Ao contrário, a partir desse momento toda a escola precisa estudar as informações obtidas, a fim de compreender o diagnóstico produzido sobre a aprendizagem dos alunos. Em seguida, é necessário elaborar estratégias que visem à garantia da melhoria da qualidade da educação ofertada pela escola, expressa na aprendizagem de todos os alunos.

65 2º momento – O Saero Os canais de comunicação com a rede e com a escola: onde encontrar os resultados do Saero?

66 Canais de comunicação

67 Resultados de desempenho da Escola
2º momento – O Saero Resultados de desempenho da Escola

68 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Clique em “RESULTADOS”.

69 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Clique em “Escola TRI”.

70 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Clique em “Abrir resultados”.

71 Divulgação de Resultados
Após inserir “Usuário” e “Senha”, visualize o “Filtro de Pesquisa de Resultado(s) Escola”. Cada unidade escolar visualiza apenas o próprio resultado, por isso o “Filtro” é automaticamente preenchido.

72 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Componentes do Resultado por Escola (TRI) Identificação da Escola e do Resultado Escola Município Regional Etapa Disciplina Níveis de Resultado Em cada agrupamento: Resultado Rede, Resultado Regional e Resultado Escola Em cada coluna: 1. Proficiência Média, 2. Participação e 3. Evolução

73 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Identificação da Escola e do Resultado

74 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Resultado - REDE

75 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Proficiência Média Resultado - REDE

76 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Participação Resultado - REDE

77 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Evolução do Percentual de Estudantes por Padrão de Desempenho Resultado - REDE

78 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Resultado - Regional

79 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Proficiência Média Resultado - Regional

80 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Participação Resultado - Regional

81 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Evolução do Percentual de Estudantes por Padrão de Desempenho Resultado - Regional

82 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Resultado - Escola

83 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Padrões de Desempenho Resultado - Escola

84 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Componentes do Resultado por Escola (TRI) Percentual de Estudantes por Padrão de Desempenho Em cada agrupamento: Rede, Regional e Escola Distribuição por Níveis de Desempenho (Intervalos) Distribuição por Padrões de Desempenho

85 Canais de Divulgação: onde estão os resultados

86 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO ADEQUADO Avançado

87 Resultados de desempenho dos alunos
2º momento – O Saero Resultados de desempenho dos alunos

88 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Clique em “RESULTADOS”.

89 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Clique em “ESTUDANTE (TCT)”.

90 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Clique em “Abrir resultados”.

91 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Após inserir “Usuário” e “Senha”, visualize o “Filtro de Pesquisa de Resultado(s) Aluno”. Cada unidade escolar visualiza apenas o próprio resultado, por isso o “Filtro” é automaticamente preenchido.

92 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Descritores avaliados, número de acertos e número de itens apresentados no teste de cada estudante Percentual Médio de Acertos, Categoria de Desempenho, Proficiência e Padrão de Desempenho

93 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
ATENÇÃO, no painel de Resultados por Aluno (TCT), entenda: Categoria de Desempenho Identifica, por meio de cores diferentes, o quartil de categoria de desempenho em que o estudante está alocado – até 25% de acerto, de 25% até 50% de acerto, de 50% até 75% de acerto e acima de 75% de acerto. Padrão de Desempenho Identifica o Padrão de Desempenho em que o estudante está alocado, de acordo com Proficiência Média alcançada por ele. Os Padrões possuem nomenclaturas próprias, conforme os cortes na Escala de Proficiência.

94 Quais outros resultados são produzidos pela avaliação do Saero?
2º momento – O Saero Quais outros resultados são produzidos pela avaliação do Saero?

95 Os resultados do Saero O que é avaliado no Saero?
DIMENSÕES Fatores Associados ao Desempenho Desempenho dos Estudantes INSTRUMENTOS Testes Cognitivos Questionários Contextuais RESULTADOS Fatores Contextuais Medidas de Proficiência

96 Os resultados do Saero O que é considerado nos questionários contextuais? Fatores Extraescolares Fatores Intraescolares Fatores socioeconômicos Gestão e administração Fatores familiares Prática pedagógica Condições de infraestrutura Fatores individuais Qualificação dos profissionais

97 Os resultados do Saero Em que consiste considerar os fatores associados ao Desempenho? Investigar os fatores intra e extraescolares que impactam no desempenho Avaliar o impacto dos programas implementados pelas Secretarias Analisar estudo de casos de sucesso (escolas eficazes) Fazer correlações entre fatores de desigualdade educacionais

98 Qual o papel das características individuais? E da família?
Os resultados do Saero Ajudam-nos a responder questões como: O que influencia o aprendizado dos estudantes? Quais elementos podem proporcionar um melhor aprendizado? Qual o papel das características individuais? E da família? O que as escolas podem fazer para promover um ensino de qualidade? Que influências as escolas recebem?

99 Os resultados do Saero Aspectos Contextuais: um convite à reflexão sobre os resultados da avaliação Informações de qualidade sobre os atores escolares e as características do sistema escolar são um importante subsídio para a formulação e verificação da efetividade de políticas públicas educacionais e de outras intervenções nos processos escolares. O processo de ensino-aprendizagem é mediado por diversos fatores. Grande parte dos trabalhos se preocupa em destacar a forte influência que os fatores extraescolares têm sobre os resultados dos alunos dentro das escolas.

100 Os resultados do Saero Aspectos Contextuais: um convite à reflexão sobre os resultados da avaliação No questionário do Saero 2015, buscamos enfatizar as seguintes dimensões: clima escolar, práticas de gestão, atitudes e práticas pedagógicas, expectativas em relação ao futuro, relações e interações na escola, hábitos de leitura. A consideração dos fatores extraescolares servirá para guiar comparações mais adequadas sobre os diferentes fatores intraescolares.

101 Os resultados do Saero Por que é tão importante considerar esses fatores em relação ao desempenho dos estudantes? São nos contextos administrativos e pedagógicos das instituições escolares em que podemos interferir de maneira mais objetiva. Torna-se, então, fundamental verificar em quais circunstâncias encontramos resultados escolares mais eficazes.

102 Os resultados do Saero É importante que busquemos responder às seguintes perguntas: Atitudes e posturas positivas de gestão escolar podem fazer diferença no sucesso das instituições? Diferentes contextos de clima escolar fazem diferença nos resultados dos alunos? As expectativas dos alunos e professores em relação ao futuro escolar têm efeito sobre os resultados? Como as práticas pedagógicas afetam os resultados dos alunos? As relações e os tipos de interação dentro da escola impactam no desempenho dos estudantes? Mensurando e identificando essas dimensões, relacionadas ao desempenho dos estudantes, podemos minimizar os efeitos dos fatores externos.

103 Quais outros canais de comunicação com os resultados do Saero?
2º momento – O Saero Quais outros canais de comunicação com os resultados do Saero?

104 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Planilhas de Resultados de TRI e TCT

105 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Planilha com resultados de TRI

106 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Planilha com resultados de TCT

107 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Coleção com as Revistas de Divulgação de Resultados Encarte para leitura e apropriação dos resultados

108 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Revista Pedagógica Direcionadas aos professores da disciplina/etapa de escolaridade e à equipe pedagógica da escola. Apresentam informações pedagógicas, estudos de caso relacionados à prática pedagógica dos educadores e textos que tratam de temas da área avaliada. Os volumes são divididos por disciplina/etapa de escolaridade avaliada.

109 Seções A apropriação e o uso dos resultados da avaliação externa pelos professores Interpretação de resultados e análises pedagógicas Estudo de caso Reflexão pedagógica Os resultados desta escola

110 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Revista da Gestão Escolar Direcionada à equipe gestora da escola. Apresenta artigos e estudo de caso relacionados à gestão escolar. Informa o resultado da escola em todas as disciplinas e etapas de escolaridade avaliadas.

111 Seções O papel do gestor escolar no contexto das avaliações em larga escala O contexto normativo do clima escolar e o desempenho estudantil: importância da gestão no estabelecimento das normas escolares Estudo de caso Padrões de Desempenho Os resultados da avaliação

112 Canais de Divulgação: onde estão os resultados
Revista do Sistema de Avaliação Direcionada à equipe gestora da secretaria e das CREs. Apresenta a linha do tempo do Saero. Apresenta os resultados gerais do programa; resultados por regionais. Traz, ainda, artigo sobre temas educacionais e relatos de experiência com gestores regionais e com o coordenador da avaliação.

113 Seções A avaliação como ferramenta para o alcance das metas educacionais Estudo de caso O contexto normativo do clima escolar e o desempenho estudantil: importância da gestão no estabelecimento das normas escolares. Padrões de Desempenho Os resultados da avaliação

114 Atividades de leitura e interpretação dos resultados
ROTEIRO PARA LEITURA, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DO SAERO 2015

115 Descrição dos Passos 1º Passo: O objetivo desse primeiro passo é contribuir com um levantamento das informações produzidas sobre a sua escola, a regional da qual ela faz parte, bem como de toda a rede. Trata-se de uma caracterização da escola com base nos resultados da avaliação nas últimas edições do SAERO.

116 Descrição dos Passos 2º Passo: Após o primeiro passo, cujo objetivo foi caracterizar a escola, tendo em vista os resultados alcançados na avaliação, é hora de compreender as possíveis razões que a levaram a alcançar tais resultados. É preciso fazer algumas reflexões sobre o desempenho da escola. Para tanto, a equipe pedagógica deve reunir-se e discutir, coletivamente, sobre os resultados em cada etapa e disciplinas avaliadas no SAERO.

117 Descrição dos Passos 3º Passo: Por fim, é hora de planejar o futuro. De posse de todas as informações sobre a escola na avaliação do SAERO, nas últimas edições, sugerimos um roteiro de planejamento que poderá ajudá-lo na elaboração e organização de estratégias para que a escola como um todo e cada aluno, em particular, possam apresentar melhor desempenho nas próximas edições do SAERO.


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