Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouSebastiana Carla Barbosa Zagalo Alterado mais de 8 anos atrás
1
Religião, Razão e FéReligiãoeTeologia Fé em verdades absolutas, infalíveis, vindas directamente de Deus Razão que procura verdades cuja aceitação exige coerência lógica, provas, demonstrações CiênciaeFilosofia
2
Religião, Razão e Fé verdades reveladas argumentação racional Fé e Razão são ambas, pois, fonte de autoridade na sustentação de crenças, cujo assentimento lhes é dado por se basearem, respectivamente, em verdades reveladas ou na argumentação racional.
3
Porém, religião e filosofia não podem entender-se como campos separados de modo estanque, pois que os assuntos sobre que incidem mantêm algumas afinidades, sendo mesmo, nalguns casos comuns.
4
Tendo a filosofia um objecto integral, ou seja, reflectindo a filosofia sobre a totalidade do real, ela não pode eximir-se a analisar a religião e certas questões de natureza religiosa. Há um conjunto de problemas que se prestam a ser equacionados quer pela religião quer pela filosofia. FILOSOFIA RELIGIÃO
5
A procura do sentido da existência. A existência de Deus. A procura da origem das coisas. Os atributos divinos. O problema do mal. A procura do fundamento da realidade. A acção divina no mundo. O pluralismo religioso.
6
Fé / Razão Religião / Filosofia Teologia / Ciência Na cultura ocidental, têm assumido diferentes feições, desde relações conflituosas e incompatíveis até formas de coexistência e conciliação.
7
Antiguidade Clássica Idade Média RenascimentoModernidadeContemporaneidade Emancipação da razão Supremacia da religião Diferenciação razão-fé Aproximação razão-fé Oposição razão-fé Religião, Razão e Fé
8
Contemporaneidade Freud Marx Nietzsche
9
FREUD Considera que a religião é ilusória, não passando de uma substituição da imagem protectora do pai. Assim, vê nas crenças religiosas a projecção do desejo de ser protegido por um pai bondoso. A religião não passa, para este psicólogo, de uma obsessão neurótica colectiva.
10
MARX A religião é o ópio do povo, isto é, uma prática alienante na medida em que, mantendo o homem ignorante e afastado das realidades sociais, impede que se empenhe na luta necessária para se tornar livre e participar na conquista de uma sociedade igualitária. Defende a destruição da religião e da moral tradicionais, colocadas até então ao serviço do poder e da burguesia, substituindo-as por uma prática e uma moral proletárias, instauradoras da uma genuína igualdade entre os homens.
11
NIETZSCHE Consciente das raízes sociais da religião, e de que ela funciona como meio perigoso de tiranizar as pessoas, Nietzsche considera Deus como uma invenção desrazoável do homem, que violenta e escraviza a humanidade, abafando o que nela há de pujança, força e criatividade. Vincando o poder e a vontade humanas, preconiza a aurora de um homem novo, criador dos seus próprios valores, completamente livre, capaz de dar expressão a um vitalismo sem limites e cuja acção se situe para além dos arcaicos e artificiosos modelos do que é bem e do que é mal. Proclama a morte de Deus e assume uma atitude de recusa dos valores da cultura religiosa ocidental.
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.