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A ÇÕES E VISÃO DO BID NO CAMPO DO TURISMO NA A MÉRICA L ATINA Alexandre Meira da Rosa Gerente do Setor de Infra-Estrutura e Meio Ambiente – BID Fortaleza,

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1 A ÇÕES E VISÃO DO BID NO CAMPO DO TURISMO NA A MÉRICA L ATINA Alexandre Meira da Rosa Gerente do Setor de Infra-Estrutura e Meio Ambiente – BID Fortaleza, 28 de novembro de 2011

2 Conteúdo I. Estratégia Institucional do BID (GCI-9). II. Apoio do BID ao turismo em América Latina e Caribe: dados – evolução e etapas na abordagem estratégica do setor turístico pelo BID. III. Prodetur Nacional IV. Visão futura

3 I. Estratégia Institucional do BID (GCI-9) Prioridades institucionais: – Reduzir a pobreza e a desigualdade; – Promover o desenvolvimento sustentável; – Abordar o cambio climático; – Promover a integração regional; – Fomentar o desenvolvimento através do setor privado

4 II.Apoio do BID ao turismo na América Latina e no Caribe II. Apoio do BID ao turismo na América Latina e no Caribe Por que turismo? O Turismo é importante catalisador do desenvolvimento sustentável pela sua capacidade de: – Alavancar outros setores econômicos – Envolver um grande número de micro e pequenas empresas – Uso intensivo de mão de obra – Setor inclusivo para populações vulneráveis – Veículo para a valorização do patrimônio – Dinamizador da integração regional

5 Carteira atual do BID Programas em execução (financiamento BID – US$ milhões): Brasil Argentina Rep. Dominicana Bolívia Nicarágua Paraguai Uruguai 357 113 30 20 10 II. Apoio do BID ao turismo em América Latina e Caribe

6 II. Apoio do BID ao turismo na América Latina e no Caribe dados – evolução desde 1970

7 Progresso na abordagem estratégica do turismo pelo BID: 1970 – 80: Promovendo a entrada de divisas – Investimentos em resorts, atrativos culturais e infra- estrutura: Cancun, México (1971, 1976) Macchu Picchu – Cuzco, Peru (1974) Centro Histórico da Cidade de Panamá, Panamá (1977) Baías de Huatulco, México (1985) – Líneas de crédito hotéis: México (1978, 1983, 1986) Republica Dominicana (1984, 1986) Venezuela (1990) II. Apoio do BID ao turismo na América Latina e no Caribe

8 Progresso na abordagem estratégica do turismo pelo BID: Décadas dos 90–2000: Procurando crescimento econômico e sustentabilidade – Prodetur NE I e II (região nordeste do Brasil): Mudança da abordagem do BID. – Lições aprendidas: Os programas de desenvolvimento turístico requerem capacidade de participação e execução transversal. O planejamento e o escalonamento dos investimentos são necessários para prevenir e mitigar os impactos negativos associados ao crescimento acelerado do turismo. O desenvolvimento turístico deve incorporar o compromisso ambiental tangível, tanto no âmbito do planejamento como de investimento. II. Apoio do BID ao turismo na América Latina e no Caribe

9 III. Prodetur Nacional Programa iniciado em 2008: trabalho conjunto MTUR – BID Objetivo: Contribuir à capacidade de competir dos destinos turísticos brasileiros e consolidar a política turística nacional, através de uma gestão pública descentralizada e em cooperação

10 III. Prodetur Nacional Guarda-chuva técnico que estrutura os créditos. Contempla cinco componentes replicados em todas as operações estaduais: – Desenvolvimento do Produto Turístico; – Comercialização turística; – Fortalecimento Institucional; – infra-estruturas e Serviços Básicos; – Gestão meio ambiental

11 III. Prodetur Nacional Critérios de elegibilidade das operações: – Baseadas em planos de desenvolvimento viáveis, participativos, com cronogramas claros e considerando impactos. – Modalidades de turismo a apoiar identificadas e vinculadas a um território predefinido (lógica turística). – Coerentes com as políticas turísticas nacionais e/ou estaduais.

12 III. Prodetur Nacional 17 operações em diferentes estados de avance:

13 Progresso na abordagem estratégica do turismo pelo BID: Nova área: promovendo a inclusão social Maximizar os benefícios sociais do turismo através de: Maximizar impacto distributivo do gasto turístico. Pensar também nos setores vinculados ou fornecedores ao turismo (reforçar cadeia de valor turística). Não basta como evitar impactos sociais negativos: Se precisa ações proativas de inclusão social, especialmente famílias de baixa renda. Identificar e combinar: coletivos vulneráveis da população local / oportunidades emprego e negocio turístico. IV. Visão futura

14 Muito obrigado Alexandre Meira da Rosa Gerente do Setor de Infra-Estrutura e Meio Ambiente – BID alexandrer@iadb.org


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