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Preservação digital em repositórios confiáveis Miguel Ángel Márdero Arellano MCT/Ibict

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Apresentação em tema: "Preservação digital em repositórios confiáveis Miguel Ángel Márdero Arellano MCT/Ibict"— Transcrição da apresentação:

1 Preservação digital em repositórios confiáveis Miguel Ángel Márdero Arellano MCT/Ibict miguel@ibict.br

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3 Repositórios digitais confiáveis Metadados de preservação Metadados de preservação Modelos de referência Modelos de referência Leituras recomendadas

4 A confiança que a comunidade acadêmica tem depositado em certos recursos digitais reconhecidos e qualificados pelos pares leva à certa urgência na busca por estratégias para desenvolver, gerenciar e preservar conteúdos digitais.

5 HOJE já existe.... Reconhecimento da importância da preservação digital baseada no pressuposto de que é necessário desenvolver repositórios digitais confiáveis que assegurem não só as migrações mas também o contexto, estrutura e acessibilidade dos documentos digitais.

6 OAIS (Reference Model for na Open Archival Information System) Norma ISO 14721:2003 SAAI (Sistema Aberto de Arquivamento de Informação) NBR 15472 Desenvolvido para os repositórios de dados das agências espaciais dos Estados Unidos pelo Consultative Committee for Space Data Systems (CCSDS) e avaliado por grupos de trabalho internacionais (1995-2003). Não é um plano de implementação, mas prove um esquema para a arquitetura e operacionalidade de um repositório digital e definição dos seus metadados.

7 Sistemas de preservação digital que seguem o modelo OAIS: CDPP (Centre de Données de la Physique des Plasmas) ;CDPP (Centre de Données de la Physique des Plasmas) ; DIAS (Digital Information Archival System);DIAS (Digital Information Archival System); DIOnAS (Data Ingest and Online Access Sub-System);DIOnAS (Data Ingest and Online Access Sub-System); DiVA Project (Digitala Vetenskapliga Arkivet);DiVA Project (Digitala Vetenskapliga Arkivet); IMAGE project (Imager for Magnetopause-to-Aurora Global Exploration);IMAGE project (Imager for Magnetopause-to-Aurora Global Exploration); Iniciativa DSpace do MIT (Massachusetts Institute of Technology)Iniciativa DSpace do MIT (Massachusetts Institute of Technology) JSTOR (Journal Storage);JSTOR (Journal Storage); LOCKSS (Lots of Copies Keep Stuff Safe);LOCKSS (Lots of Copies Keep Stuff Safe); LOTAR (Long Term Archiving and Retrieval and Product Data within the Aerospace Industry).LOTAR (Long Term Archiving and Retrieval and Product Data within the Aerospace Industry). MoReq (Model Requirements for the Management of Electronic Records) MoReq (Model Requirements for the Management of Electronic Records) Digital Archive (OCLC) Digital Archive (OCLC) PANDORA (National Library of Australia) PANDORA (National Library of Australia)

8 Em 1996, a Commission on Preservation and Access e o RLG publicaram o relatório Preserving Digital Information: Report of the Task Force on Archiving of Digital Information. Contribuição: Proveu uma visão da realidade a ser avaliada e uma base arquivística para o desenvolvimento do OAIS; introduziu conceitos como: Conteúdo, Contexto, Permanência, Referência e Proveniência.

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10 CERTIFICAÇÃO Em 1999 a NARA realizou um workshop (AWIICS) onde foi sugerido o desenvolvimento de um processo de certificação para repositórios digitais. Objetivo: Servir como método pelo qual os usuários de arquivos podem obter confiança na autenticidade, qualidade e utilidade dos materiais digitais arquivados.

11 No mesmo ano em que foi publicado o Modelo de Referência OAIS (2002), o Research Library Group (RLG) e a OCLC lançaram o relatório Trusted Digital Repositories: Attributes and Responsabilities. Objetivo: Prover uma visão do contexto organizacional para um programa de preservação digital e chamar a atenção para o desenvolvimento de um programa de certificação digital.

12 Em 2003 o RLG e a NARA estabeleceram o Digital Repository Certification Task Force, com representantes de arquivos, bibliotecas, centros de pesquisa públicos e privados, dos Estados Unidos, Inglaterra, França e da Holanda. Objetivo: Desenvolver uma versão piloto de uma Lista de requisitos de auditoria (Audit Checklist). Foram identificadas quatro áreas de certificação: individual, programa, processos e dados.

13 Em 2005 o Research Library Group (RLG) e a U.S. National Archives and Records Administration (NARA) publicaram o Audit Checklist for the Certification of Trusted Digital Repositories. Objetivo: Discutir (até 2006), critérios para identificar repositórios digitais capazes de confiavelmente armazenar, migrar e prover acesso a coleções digitais.

14 PROPOSTA DE CERTIFICAÇÃO PARA REPOSITÓRIOS Para permitir maior confiança nos criadores de dados, nos donos dos recursos de informação e nos usuários de que o repositório segue padrões reconhecidos e cumpre a sua missão de preservar e dar acesso por longo prazo.

15 PROPOSTA DE CERTIFICAÇÃO Para repositórios em: Arquivos: documentos oficiais sob custódia, únicos e com direitos autorais outorgados. Bibliotecas: variedade de conteúdos, cópias de dados, com acordos de depósito e direitos de uso restrito. Centros de informação: variedade de materiais, colaborações, dados coletados anonimamente.

16 Criar um programa de certificação para repositórios com base no Audit Checklist Para: Definir prioridades e estabelecer metas Definir prioridades e estabelecer metas Comparar com outros programas Comparar com outros programas Publicar os resultados das auditorias Publicar os resultados das auditorias

17 Seções da Audit Checklist 1) Organização 2) Programa 3) Comunidade alvo 4) Infra-estrutura tecnológica

18 Seções da Audit Checklist 1) Organização: governança, equipes, políticas e procedimentos, sustentabilidade econômica, contratos e obrigações.

19 Seções da Audit Checklist 2) Programa: inserção de dados, armazenamento, descrição, metadados, acesso e estratégias de preservação.

20 Seções da Audit Checklist 3) Comunidade alvo: Criadores dos registros, usuários, habilidade de atender a demanda.

21 Seções da Audit Checklist 4) Infra-estrutura tecnológica: segurança, software e hardware.

22 Certificação pelo Audit Checklist Infra-estrutura para ser uma norma de certificação ISOInfra-estrutura para ser uma norma de certificação ISO Não é alcançada no primeiro testeNão é alcançada no primeiro teste Evidências do cumprimento dos indicadoresEvidências do cumprimento dos indicadores Plano de sucessãoPlano de sucessão Sustentabilidade econômicaSustentabilidade econômica Contratos, declarações de obrigações e responsabilidadesContratos, declarações de obrigações e responsabilidades Perda de dadosPerda de dados Plano de desastre adequadoPlano de desastre adequado Avaliação externaAvaliação externa

23 2006: o Nestor Working Group on Trusted Repositories Certification lançou o Catalogue of Criteria for Trusted Digital Repositories. 2007: o Digital Curation Centre (DCC) e o Digital Preservation Europe (DPE) publicaram o Digital Repository Audit Method Based on Risk Assessment (DRAMBORA).

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25 2007: o CRL lançou o Trustworthy Repositories Audit & Certification: Criteria and Checklist (TRAC). 2007-2008: Existe um esforço em desenvolvimento do padrão ISO que vai integrar várias iniciativas e requisitos relevantes das áreas de tecnologias da informação e segurança. 2008 – Pesquisas e atividades em desenvolvimento: Capacidade e eficiência Integração de ferramentas Auditoria e certificação

26 Trustworthy Repositories Audit & Certification: Criteria and Checklist

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28 O princípio fundamental dos metadados é integrar coleções digitais, heterogêneas, em múltiplos formatos e de várias instituições, permitindo que elas sejam acessíveis a qualquer pessoa, em qualquer lugar ou hora. Os metadados são expressos em grupos de elementos e atributos, sendo que o agrupamento de elementos depende das suas relações. Os elementos e atributos podem ser mandatórios ou opcionais. Estruturados em esquemas de metadados eles especificam e descrevem o conjunto padrão de elementos de metadados e suas inter-relações Os esquemas provêem uma sintaxe formal (ou estrutura) e semântica (ou definições) para os elementos de metadados

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30 NEDLIB OCLC/RLGNLNZ RKMS CEDARSNLAMETS Z39.87 PRO VERS PITT DCMI MPEG7 DC GILS VRA EAD ESMS RMS ISAD MODS ISO_MRCSDGM

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32 Esquema de metadados da NZNL

33 Atributos especiais de dados ou documentos, geralmente descritivos. Os metadados de preservação são aqueles relacionados com o conteúdo do documento, seu contexto e estrutura no momento da sua criação, assim como das mudanças acontecidas em todo seu ciclo de vida. Essa perspectiva inclui sua estrutura física, técnica e lógica (a relação entre registros).

34 A descrição em metadados de todos os detalhes que expressem a história de criação de um objeto digital está sendo considerada uma metodologia que pode garantir a autenticidade de um registro eletrônico.

35 Metadados para a identificação, validação e extração de dados

36 Softwares para Repositórios digitais

37 InstitucionaisTemáticosCentraisPreservação ArchimedeGreenstone LOCKSS ARNODAITSS CDSware DSpace Driver Eprints Fedora i-Tor MyCoRe OPUS

38 Ferramentas e serviços para repositórios digitais FormatosMetadadosServiçosArquivamento Web DROIDMetadata Extraction Tool GDFRWCT PUIDContentE JHOVEPRONOM XENA OCLC Digital Archive Service ContentEPLANET Testbed PORTICO

39 Progressos Progressos alcançados desde a publicação do relatório da Task Force on Digital Archiving: –consolidou-se o modelo de referência para sistemas de preservação digital (OAIS) também chamado em português de Sistema de Arquivamento Aberto de Informação (SAAI), –estabeleceu-se o conjunto de atributos para repositórios digitais confiáveis (TDR), que delimita o contexto organizacional da preservação digital, –publicaram-se dicionários de dados para metadados de preservação (PREMIS) e, –surgiram os repositórios institucionais facilitados pelo aparecimento de novos softwares, como o Dspace.

40 Repositório digital confiável Responsabilidades: a)negociar com os produtores de informação a aceitação dos critérios relacionados às características dos documentos (tipo, assunto, fonte, originalidade, singularidade, mídia, formatos, etc.) e a conformação com padrões e políticas; b)obter controle das informações que garantem a preservação de longo prazo (propriedades e direitos autorais); c)determinar as comunidades de usuários potenciais; d)garantir a compreensão da informação fornecida; e)seguir políticas de documentação de procedimentos para auxiliar na localização dos originais; f)definir as condições de acesso, distribuição e preservação do acesso.

41 Preservação digital em repositórios confiáveis Miguel Ángel Márdero Arellano MCT/Ibict miguel@ibict.br Miguel Ángel Márdero Arellano MCT/Ibict miguel@ibict.br


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