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INTRODUÇÃO (qual a ideia...) A ideia é trabalhar com a comunidade no sentido de desenvolver aconselhamento/evangelização/discipulado que liberte as pessoas.

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2 INTRODUÇÃO (qual a ideia...) A ideia é trabalhar com a comunidade no sentido de desenvolver aconselhamento/evangelização/discipulado que liberte as pessoas dos conceitos/práticas negadores do evangelho que foram ensinados durante tanto tempo que já adquiriram status de “verdades evangélicas” e ortopraxias, que de evangélicas nada têm, e que produzem uma sensação de culpa naqueles que alimentam qualquer desejo de delas se livrarem. Considero que seja importante a culpa produzida pelo desejo de se viver uma fé diferente dos modelos equivocados que se multiplicam e ponto que merece preocupação por parte de ensinadores e conselheiros cristãos. O sentimento de culpa daí decorrente vai-se instalando como espécie de transtorno já talvez bem antes de se aderir ou pensar em retornar aos sistemas estabelecidos. Pretende-se que as pessoas tenham contato com o conteúdo mínimo daquilo que se considera tenha sido o verdadeiro sentido do exemplo, ensino e prática de Cristo, dentro daquilo que o testemunho dos autores dos evangelhos nos desvelam com mediana clareza. Ao propor coisas que nada tem a ver com o evangelho e que, na verdade, são uma negação dele, criamos e desenvolvemos nas pessoas certos padrões de pensamentos e crenças que serão percebidos como sendo o a verdadeira vivência de um discípulo a caminho após Jesus, que é a proposta do evangelho. A tarefa é desconstruir esses padrões de pensamentos e crenças que, como antecipado antes, além de serem negadores do evangelho, geram sentimento de culpa naqueles que deles fogem e naqueles que deles pensam de se aproximar. Ou seja, as pessoas, antes de se converterem, já têm aquelas ideias equivocadas arraigadas sobre o que seria ser crente e não admitem, se algum dia se converterem, “aderir” a outro padrão de pensamento e crença. INTRODUÇÃO A ideia é trabalhar com a comunidade no sentido de desenvolver aconselhamento/evangelização/discipulado que liberte as pessoas dos conceitos/práticas negadores do evangelho que foram ensinados durante tanto tempo que já adquiriram status de “verdades evangélicas” e ortopraxias, que de evangélicas nada têm, e que produzem uma sensação de culpa naqueles que alimentam qualquer desejo de delas se livrarem.

3 Considero que seja importante a culpa produzida pelo desejo de se viver uma fé diferente dos modelos equivocados que se multiplicam e ponto que merece preocupação por parte de ensinadores e conselheiros cristãos. O sentimento de culpa daí decorrente vai-se instalando como espécie de transtorno já talvez bem antes de se aderir ou pensar em retornar aos sistemas estabelecidos.

4 Pretende-se que as pessoas tenham contato com o conteúdo mínimo daquilo que se considera tenha sido o verdadeiro sentido do exemplo, ensino e prática de Cristo, dentro daquilo que o testemunho dos autores dos evangelhos nos desvelam com mediana clareza.

5 Ao propor coisas que nada tem a ver com o evangelho e que, na verdade, são uma negação dele, criamos e desenvolvemos nas pessoas certos padrões de pensamentos e crenças que serão percebidos como sendo o a verdadeira vivência de um discípulo a caminho após Jesus, que é a proposta do evangelho. A tarefa é desconstruir esses padrões de pensamentos e crenças que, como antecipado antes, além de serem negadores do evangelho, geram sentimento de culpa naqueles que deles fogem e naqueles que deles pensam de se aproximar. Ou seja, as pessoas, antes de se converterem, já têm aquelas ideias equivocadas arraigadas sobre o que seria ser crente e não admitem, se algum dia se converterem, “aderir” a outro padrão de pensamento e crença.

6 DESCRIÇÃO DO CONTEXTO

7 O contexto dentro do qual se insere este projeto é transpassado medianamente, dito aprioristicamente, pela suscetibilidade de muitas pessoas ao sentimento de culpa que se construiu a partir de distorções negadoras do evangelho.

8 Neste sentido, essas pessoas se sentem incapazes de acreditar em qualquer outra coisa que lhes seja anunciada como evangelho de Jesus Cristo, porque sua consciência está completamente moldada pela proclamação da religião das aparências, dos legalismos, das moralidades e das adesões intelectuais a sistemas teológicos supostamente representantes de uma também suposta ortopraxia.

9 A justificativa do projeto está em que é não somente patético ver as pessoas oprimidas por padrões de crença e comportamento equivocados, como também está em jogo sua vida adequada diante de si mesmas, de Deus, do mundo e dos outros. Ademais, provavelmente seja longo o caminho a ser percorrido até que se chegue à libertação, não restando tempo a perder. JUSTIFICATIVA

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11 Pretende-se iniciar o trabalho usando espaços domésticos e tendas simples com o propósito pedagógico inicial de fugir do estereótipo de que cristãos necessitam da suntuosidade dos templos e das rigidezes ritualísticas para se sentirem a caminho após Jesus. INTERVENÇÃO

12 Logo, partir para a abordagem do evangelho, buscando o espírito do ensinamento de Jesus, apreender que coisas estão por trás da vivência que se pretende como discípulos a caminho após Jesus. Essa abordagem não terá um caráter livresco, como se estivéssemos em busca de conceitos teológicos apenas. Buscaremos o espírito da vida que Jesus viveu, da maneira como se comportou diante de si mesmo, de Deus, do mundo e dos outros, e das palavras que falou.

13 Tentar-se-á mostrar que a vivência do discípulo a caminho após Jesus nada tem a ver com aquela adesão apenas intelectual aos conjuntos de doutrinas, comportamentos e moralidades propostos pelos diversos agrupamentos ditos evangélicos, com suas diferentes matrizes e construtos teológicos.

14 CONCLUSÃO

15 Espera-se, ao longo da caminhada, que as pessoas consigam entender o espírito do evangelho de Jesus Cristo e realmente vão-se libertando daquela culpa deixada pelo desejo de cada um de viver algo diferente daquilo que é proposto pelos sistemas equivocados ditos evangélicos, que na maioria das vezes não passam de representações toscas do desejo de homens de conformarem outros às suas necessidades e conveniências. Que também aqueles que não iniciaram ainda sua caminhada como discípulos após Jesus consigam se libertar das ideias malucas que têm a respeito do que seria uma vivência dessas de um discípulo a caminho após seu Mestre, e consigam embarcar na linda e doce aventura de ver, ouvir, seguir o exemplo de Jesus e ser por Ele transformados na cotidianidade da fé.


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