A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Karl Marx 1818 – 1883 d.C. Prof. Juliano Batista Máxima: “Os filósofos não têm feito senão interpretar o mundo de diferentes maneiras, o que importa é.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Karl Marx 1818 – 1883 d.C. Prof. Juliano Batista Máxima: “Os filósofos não têm feito senão interpretar o mundo de diferentes maneiras, o que importa é."— Transcrição da apresentação:

1 Karl Marx 1818 – 1883 d.C. Prof. Juliano Batista Máxima: “Os filósofos não têm feito senão interpretar o mundo de diferentes maneiras, o que importa é transformá-lo”. Teses sobre Feuerbach. “A história de todas as sociedades que existiram até nossos dias tem sido a história da luta de classes”. Manifesto comunista - 1848. santosjbs@yahoo.com.br “Trabalhadores do mundo, uni-vos. Epitáfio de Marx.

2 O pensamento de Marx O pensamento de Marx se divide em: Marxismo: é o pensamento de Marx voltado para a prática, com o objetivo de derrubar o modo de produção capitalista. Ou seja, é a práxis: ação humana que une teoria e prática. Marxeanismo: é meramente a especulação filosófica de Marx sobre a história dos homens. O pensamento de Marx se eleva como...  crítica ao socialismo utópico francês, representado principalmente por: ● Saint-Simon (1760-1825); ● Fourier (1772-1837); ● Pierre Proudhon (1809-1865); ● Robert Owen (1771-1858), que é inglês. Prof. Juliano Batistasantosjbs@yahoo.com.br

3 O pensamento de Marx  crítica a economia política clássica inglesa, representado principalmente por: ● Adam Smith; ● David Ricardo. Atenção! Karl Marx retira... materialismo alienação. ● do filósofo Ludwig Feuerbach (1804-1872), os conceitos de materialismo e alienação. ● do filósofo Friedrich Hegel (1770-1831), o conceito de história como dialética. Desta “composição” nasce a filosofia marxista, conhecida como Materialismo histórico-dialético Prof. Juliano Batistasantosjbs@yahoo.com.br

4 O Materialismo histórico-dialético O materialismo marxista: Opõe-se ao materialismo das antigas escolas que para Marx eram: ● Mecanicistas; ● Antidialéticas; ● Anti-históricas. É a filosofia fundamentada por Karl Marx e Friedrich Engels (1820-1895), que visa explicar como se formaram as classes sociais e, posteriormente, o Estado que possui dois momentos, a saber: 1º Momento: surge para evitar ou amenizar o conflito entre classes; 2º Momento: torna-se parcial, representando os interesses das classes dominantes e servindo como aparelho de coerção contra as classes dominadas. Em seguida, provar que a história da humanidade é uma história de luta de classes. Prof. Juliano Batistasantosjbs@yahoo.com.br

5 O Materialismo histórico-dialético Opõe-se as concepções idealistas de Fichte, Schelling e principalmente, Hegel. ● Para os idealistas, em específico Hegel, “o real é guia e fundamento do pensar na história” e as contradições históricas ocorrem naturalmente. ● Para Marx o real também é guia e fundamento do pensar, mas as contradições históricas não ocorrem naturalmente, elas são provocadas pela diferença econômica de classes. Logo em Marx existem duas realidades, são elas: infra-estrutura  A realidade material: que se refere as relações do ser humano com a natureza no esforço de produzir a própria existência [forças produtivas] e as relações dos indivíduos entre si, ou seja, as relações entre proprietários e não- proprietários, e entre não-proprietários e os meios e objetos de trabalho [relações sociais de produção]. É chamada de infra-estrutura ou estrutura social ou estrutura econômica, que é responsável por garantir a existência coletiva. Prof. Juliano Batistasantosjbs@yahoo.com.br

6 O Materialismo histórico-dialético político-ideológico superestrutura  A realidade imaterial: que se refere ao nível político-ideológico, comumente chamado de superestrutura. É constituído: estrutura jurídico-política ● pela estrutura jurídico-política representada pelo direito e pelo Estado. estrutura ideológica ● pela estrutura ideológica referente às formas de pensamento, sentimento e consciência social, tais como: ▪ Filosofia; ▪ Literatura; ▪ Estética; ▪ Ciência; ▪ Religião; ▪ Moral; ▪ Arte; ▪ Educação; ▪ Música. Prof. Juliano Batistasantosjbs@yahoo.com.br

7 O Materialismo histórico-dialético Modos de produção da vida material força produtivasrelações sociais de produção. Refere-se a infra-estrutura, que é um composto de força produtivas e relações sociais de produção. Ou seja, é a maneira pela qual os homens obtêm seus meios necessários de existência material – comumente chamado por Marx de economia. Ou... Refere-se a determinado estágio de desenvolvimento das forças produtivas, que por sua vez, determinam as relações sociais de produção em um dado momento histórico. Logo: Modo de produção = forças produtivas + relações sociais de produção = Infra-estrutura Prof. Juliano Batistasantosjbs@yahoo.com.br

8 O Materialismo histórico-dialético trabalhodialética entre homem e natureza  Forças produtivas: é a relação do ser humano com a natureza através do trabalho no esforço de produzir a própria existência – isto é, relação dialética entre homem e natureza, que permite desenvolver instrumentos, ferramentas etc. Homem trabalho Natureza Trabalho: a ção humana transformadora da natureza que visa suprir as necessidades materiais. dialética entre homem e homem  Relações sociais de produção: é a relação dos indivíduos entre si - isto é, é a relação dialética entre homem e homem, que pode ser de dois tipos: Homem um age sobre o outro Homem Prof. Juliano Batistasantosjbs@yahoo.com.br ● explorador-explorado; ● solidariedade e respeito recíproco. Formas de ação entre os indivíduos

9 O Materialismo histórico-dialético Tipos de modo de produção: propriedades comuns não há sentimento de posse  Comunismo ou sociedades primitivas: os seres humanos se unem para enfrentar os desafios da natureza hostil e dos animais ferozes. Os meios de produção, as áreas de caça, assim como os produtos, são propriedades comuns, isto é, pertencem a toda a sociedade. A base econômica determina certa maneira de pensar peculiar, em que não há sentimento de posse, uma vez que não existe propriedade privada. Aspectos fundamentais das sociedades primitivas: ▪ Não há sentimento de posse; ▪ A propriedade é comum; ▪ A produção é para subsistência; ▪ A relação social é harmônica. Prof. Juliano Batistasantosjbs@yahoo.com.br

10 O Materialismo histórico-dialético classe  O modo de produção patriarcal: surge quando se inicia a domesticação de animais e se desenvolve a agricultura graças ao uso de instrumentos de metal e à fabricação de vasilhas de barro, o que possibilita fazer reservas. Quais as conseqüências das modificações das forças produtivas? Alteram-se as relações de produção e o modo de produção: aparece uma forma específica de propriedade (a propriedade familiar); diferenciam-se funções de classe (autoridade do patriarca, pai de família); muda o direito hereditário, ao se substituir a filiação materna pela paterna. Aspectos fundamentais da produção patriarcal: ▪ Surge a classe como hierarquia social; ▪ Surge a propriedade familiar em sentido amplo; ▪ A produção é para subsistência; ▪ A relação é social harmônica. Tipos de modo de produção: Prof. Juliano Batistasantosjbs@yahoo.com.br

11 O Materialismo histórico-dialético Tipos de modo de produção:  O modo de produção escravista: decorre do aumento da produção além do necessário para a subsistência, o que exige o recurso de novas forças de trabalho, conseguidas geralmente entre prisioneiros de guerra, transformados em escravos. Com isso surge a propriedade privada dos meios de produção, e a contradição entre senhores e escravos, como exemplo da primeira forma de exploração humana. Aspectos fundamentais da produção escravista: ▪ Surge, pela primeira vez na história, a classe social como modo de exploração humana; ▪ Surge a propriedade privada devido a produção excedente; ▪ A relação social de produção é de explorador-explorado; ▪ Ocorre a separação entre trabalho intelectual e trabalho manual; ▪ A relação social é desarmônica. Prof. Juliano Batistasantosjbs@yahoo.com.br

12 O Materialismo histórico-dialético Tipos de modo de produção: O modo de produção feudal: a base econômica é a propriedade dos modos de produção pelo senhor feudal. O servo trabalha um tempo para si e outro para o senhor, o qual, além de se apropriar de parte da produção do servo, ainda lhe cobra impostos pelo uso comum do moinho, do lagar etc. Aspectos fundamentais da produção feudal: ▪ Permanece a classe social como modo de exploração humana; ▪ Permanece a propriedade privada devido a produção excedente; ▪ Permanece a relação social de produção como sendo de explorador-explorado; ▪ A relação social é desarmônica; ▪ Surge o burguês, habitante dos burgos, isto é, dos arredores das cidades, que entre os servos são os que se dedicam ao artesanato e ao comércio, e que conseguem aos poucos a liberdade pessoal e a das cidades. Prof. Juliano Batistasantosjbs@yahoo.com.br

13 O Materialismo histórico-dialético Tipos de modo de produção: modo de produção capitalista burguêsdetentor do capital proletário O modo de produção capitalista: é a nova síntese que surge das ruínas do sistema feudal, ou seja, da contradição entre a tese (senhor feudal) e a antítese (servo). Neste contexto, para Marx, o movimento dialético pelo qual a história se faz tem um motor: a luta de classes. Chama-se luta de classes ao confronto entre duas classes antagônicas quando lutam por seus interesses de classe. No modo de produção capitalista, a relação antitética se faz entre o burguês, que é o detentor do capital [“capacidade de comprar mão-de-obra”], e o proletário, que nada possui e só vive porque vende sua força de trabalho. Prof. Juliano Batistasantosjbs@yahoo.com.br Continuação... Aspectos fundamentais da produção capitalista: ▪ Permanece a classe social como modo de exploração humana; ▪ Permanece a propriedade privada devido a produção excedente; ▪ Permanece a relação social de produção como sendo de explorador-explorado; ▪ A relação social é desarmônica;

14 O Materialismo histórico-dialético Aspectos fundamentais da produção capitalista: ▪ Ocorre a consolidação do Estado moderno ou burguês (Estado-nação), como aparelho coercitivo; fetichismo da mercadoria ▪ Cria-se a alienação na produção, que é o estranhamento [o produtor deixa de se reconhecer no que produz] do trabalhador diante da mercadoria que ele produziu – a esse processo Marx chama fetichismo da mercadoria; mais-valia absoluta [prolongamento da jornada de trabalho] e a mais valia relativa [emprego de máquinas para substituir o homem]; ▪ Intensifica-se a mais-valia absoluta [prolongamento da jornada de trabalho] e a mais valia relativa [emprego de máquinas para substituir o homem]; ▪ Mais valia representa o trabalho excedente não pago ao trabalhador durante a produção; ou a expropriação da mão-de-obra alienada, que, por não possuir os meios de produção, se vê obrigada a vender a sua força de trabalho, pelo dito “salário”. Fim Modo de Produção Capitalista:


Carregar ppt "Karl Marx 1818 – 1883 d.C. Prof. Juliano Batista Máxima: “Os filósofos não têm feito senão interpretar o mundo de diferentes maneiras, o que importa é."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google