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Seminário Ana Elisa Pereira da Silva Agosto de 2010 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais População, Espaço e Ambiente.

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1 Seminário Ana Elisa Pereira da Silva Agosto de 2010 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais População, Espaço e Ambiente

2 Artigo SANTOS, Jair Licio Ferreira. Doenças emergentes: fatores demográficos na complexidade. In: XV Encontro Nacional de Estudos Populacionais, 2006, Caxambu, MG. Disponível em: http://www.abep.nepo.unicamp.br/encontro2 006/docspdf/ABEP2006_448.pdf

3 As transições Demográfica: mudança na morbi-mortalidade pois as patologias são seletivas segundo a idade Epidemiológica: mudança na incidência de doenças favorece o declínio da mortalidade Esta discussão evoluiu....os processos são um só

4 A transição epidemiológica Compreende algumas fases, cujas durações e intensidades poderiam ser agrupadas em 3 modelos: - clássico - acelerado - contemporâneo (Omram, 1971)

5 Modelos Clássico: doenças degenerativas substituem as infecciosas como principal causa de morte (início do séc.XX) Acelerado: processo mais tardio, porém muito mais veloz Contemporâneo: transição muito recente ou não se completou

6 Modelos Não resistiram a críticas Inclusão dos modelos: transitório e polarizado prolongado A pretensa erradicação das doenças transmissíveis foi substituída pela noção de “re- emergência” (malária, cólera, dengue)

7 Modelos Manteve-se até o surgimento da epidemia da AIDS Surgimento do tema: doenças emergentes e reemergentes

8 Emergentes e reemergentes “Infecções surgidas recentemente numa população ou que, tendo existido previamente, estão em rápido crescimento na incidência e/ou alcance geográfico”. (Morens, Folkers & Fauci, 2004)

9 Emergentes e reemergentes Fonte: Extraído e adaptado de MORENS et al. (2004)

10 Doença pré-emergente Gripe aviária: provocada por mutação do vírus H5N1 Previsões drásticas: - mortalidade alta - alto custo para os governos dos países atingidos - possibilidade de mutação do vírus

11 Influenza Aviária A (H5N1) Fonte: http://www.who.int/csr/disease/avian_influenza/country/cases_table_2006_03_06/en/print.html Acessado em 08/03/2006. Números confirmados de casos humanos registrados na OMS

12 Reemergentes no Brasil Fontes: 1997 a 1999: BOULOS (2001). 2003: Brasil -Ministério da Saúde (2004) (*) – Dado preliminar. Casos registrados de doenças infecciosas – 1997 a 2003

13 Fatores demográficos 3 mecanismos para a aparição das doenças: - evolução de um vírus para um novo vírus desconhecido - introdução em novo hospedeiro de um vírus circulante em outra espécie - disseminação de vírus a partir de pequena população

14 Fatores demográficos 3 mecanismos para a aparição das doenças: - evolução de um vírus para um novo vírus desconhecido - novo hospedeiro de vírus circulante em outra espécie - disseminação de vírus a partir de pequena população

15 É um dos fatores para facilitar a análise das doenças emergentes Permeiam outros fatores como: sociais e políticos, ambientais, econômicos e relacionados ao desempenho do setor de saúde (Luna, 2002) Fatores demográficos

16 Dentre os fatores demográficos: - Crescimento populacional - Migração rural-urbana - Deterioração urbana - Práticas sexuais e reprodutivas - Utilização de instalações com alta densidade populacional (Morse, 1995) Fatores demográficos

17 Elementos demográficos permeiam outros fatores: os ecológicos (FE) Fatores demográficos FE Uso da terra Doenças Agricultura Barragens Desflorestamento e Reflorestamento Mudanças nos ecossistemas aquosos Esquistossomose Febre hemorrágica argentina Hantavirose

18 Outro fator associado: intensa e rápida mobilidade das populações humanas - Pandemia 1894 – 5 anos - Pandemia 2003 – alguns dias - Migrações: via aérea, marítima Fatores demográficos

19 Fontes: (1) MORSE (1995); (2) LUNA (2002) e (3) BOULOS (2001) Doenças emergentes e reemergentes e alguns fatores associados Fatores demográficos

20 Aparecem também nos modelos teóricos: Índice de Risco Pandêmico (IRP – 33%) IRP é composto por 3 sub índices: - risco da emergência de doença (30%) - risco de disseminação (30%) - capacidade de contenção (40%) Fatores demográficos

21 Emergência: - densidade populacional (25%) - porcentagem da população rural (12,5%) Disseminação: - densidade populacional (18,2%) - urbanização (18,2%) - imigração líquida (6,1%) - chegada de turistas internacionais (18,2%) Contenção: - esperança de vida saudável (9,1%) Fatores demográficos

22 Conclusões Importância dos fatores demográficos no estudo das doenças Incentiva o demógrafo a trabalhar com este tema como sendo um recurso humano qualificado para este campo de aplicação

23 Comentários Papel do demógrafo nestes estudos Todos são demógrafos? Doenças e Demografia: há especialistas? Figura cuja citação não foi referenciada

24 Referências Bibliográficas BOULOS, M. Doenças emergentes e reemergentes no Brasil. Ciência Hoje, 29 (170): 58-60, 2001 LUNA, E.J.A. A emergência das doenças emergentes e as doenças infecciosas emergentes e reemergentes no Brasil. Rev. Bras. Epidemiol., 5 (3): 229-43, 2002 MORENS, D.M.; Folkers, G.K; Fauci, A.S. The challenge of emerging and re-emerging infectious diseases. Nature, 430: 242-49, 2004 MORSE, S.S. Factors in the emergence of infectious deseases. Emerging Infectious Deseases. Vol 1, nº 1, 7-15, 1995 OMRAN, A.R. The epidemiologic transition: A theory of the epidemiology of population change. Milbank Memorial Fund Quarterly, 49 (Part 1): 509-538, 1971.


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