A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Terraceamento Barraginhas Cordões vegetal Quebra-ventos

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Terraceamento Barraginhas Cordões vegetal Quebra-ventos"— Transcrição da apresentação:

1 Terraceamento Barraginhas Cordões vegetal Quebra-ventos

2 É um conjunto formado pela combinação de um canal com um camalhão ou dique de terra, construído a intervalos apropriados no sentido transversal ao declive do terreno Terraceamento

3 Permite a contenção das enxurradas, forçando a absorção da água pelo solo ou drenagem lenta e segura do excesso de água. Terraceamento

4 O terraço é uma prática eficiente para controle da erosão, desde que seja criteriosamente planejado, executado e mantido. Um sistema de terraços, se mal planejado ou executado, poderá ocasionar muito danos que benefícios. É indicado para declives de até 20 % ou pouco mais, dependendo de vários fatores e condições que deverão ser estudados para cada caso particular. Nem todos os solos e declives podem se feitos terraços com êxito.

5 O terraço, quando bem planejado e bem construído, reduz as perdas de solo de água pela erosão e previne a formação de sulcos e grotas, sendo mais eficiente quando usado em combinação com outras práticas como plantio em contorno

6 Após vários anos, seu efeito se pode notar nas melhores produções das culturas, devido à conservação do solo e da água.

7 Os terraços devem ser construídos onde outras práticas conservacionistas mais simples não sejam suficientes para o controle adequado da erosão. Todavia, as seguintes recomendações devem ser observadas:

8 Na construção do terraço, é fundamental que o coroamento do camalhão esteja nivelado ou seja na mesma altura, não podendo ficar com altos e baixos. No fundo canal a própria água será encarregada de nivelar, levando terra da parte mais alta para a mais baixa;

9 Um terraço deve ir de uma extremidade a outra do terreno
Um terraço deve ir de uma extremidade a outra do terreno. O excesso de água acumulado deverá ser direcionado para um talvegue natural ou um canal escoadouro previamente planejado;

10 Um terraço não fica pronto no primeiro ano de sua construção
Um terraço não fica pronto no primeiro ano de sua construção. O camalhão sofre “acamamento”; a água vai “trabalhar” o canal; algumas partes do camalhão vão ceder mais que as outras. Haverá grandes assoreamento do canal em alguns pontos

11 Classificação dos Terraços
Terraços de Retenção ou Absorção Construídos sobre as niveladas básicas, em nível e com extremidades fechadas, cujo objetivo é captar a água das enxurradas no sulco, promovendo a infiltração, a distribuição no solo e o acúmulo de sedimentos.

12 Classificação dos Terraços
Esse tipo de terraço é recomendado para regiões de baixa precipitação pluviométrica e solos permeáveis, com declividade de 0 a 8%, podendo chegar até 12% Classificação dos Terraços

13 Terraços de Drenagem ou Escoamento
Terraços construídos em desnível com extremidades abertas, sendo o seu objetivo captar a água das enxurradas e conduzir o seu excesso para canais escoadouros construídos. Esse tipo é recomendado para regiões de altas precipitações pluviométricas, solos de permeabilidade moderada a lenta, e declividade variando de 8% a 20%.

14 Outros Tipos de Terraços
Terraço Patamar ou Terraço Tipo Banqueta Compreende um degrau ou plataforma para implantação de culturas e um talude revestido de grama. É indicado para áreas com declives de 22% a 55%. Outros Tipos de Terraços

15 Terraço de irrigação Difere do patamar por apresentar o degrau ou plataforma de nível limitado por um pequeno cordão de terra, onde é cultivada a cultura com irrigação por inundação.

16

17 Pequenas Barragens para a contenção de Água – Barraginha

18 Barragens para a retenção do escoamento superficial, comumente denominada de Barraginhas.
Prática de caráter mecânico de conservação de solos objetivando a contenção do escoamento de encosta onde sua localização é estabelecida a partir da observação da presença de sulcos oriundos do processo de erosão hídrica.

19 A identificação dos sulcos comprova a necessidade de interceptar o escoamento superficial.

20 A principal diferença entre a Barraginha e a Bacia de Acumulação (Retenção) é caracterizada pelo fato de a primeira ser implantada em áreas de exploração agropecuária propriamente ditas e de utilizar para definição de local de implantação dessa o critério de observação de sinais de ocorrência da erosão por sulcos.

21 Já as Bacias de acumulação estão associadas à retenção do escoamento superficial advindo de estradas.

22 O uso de Barraginhas implica menor interceptação e retenção de escoamento superficial e consequentemente, em menor volume de água infiltrado e para a recarga do lençol freático, á medida que apenas uma parcela da área é efetivamente protegida, implicando, consequentemente, menor retenção do escoamento superficial

23 Apesar de esta pratica ser utilizada com bastante freqüência, não apresenta, contudo, uma metodologia concreta para o seu adequado dimensionamento.

24

25 Cordões de Vegetação Permanente
É uma prática hidroambiental consiste em implantar fileiras de plantas perenes e crescimento rápido denso tal como o capim elefante e/ou cana de açúcar, dentre outras com plantio sempre efetuado em contorno.

26 Cordões de Vegetação Permanente
 Em Culturas Anuais – Cultivadas continuamente na mesma faixa, ou em rotação, cerradas formando os cordões de vegetação permanente; Cordões de Vegetação Permanente

27 Cordões de Vegetação Permanente
 Em Culturas Perenes – Como ocorrem nas culturas de pomares, os cordões de vegetação permanentes são colocados entre as fileiras de arvores com determinado espaçamento horizontal formando “Barreiras Vivas” para o controle da erosão. Cordões de Vegetação Permanente

28 Os Cordões de Vegetação Permanente é uma prática bastante eficiente de controle de erosão chegando a ser equivalente aos terraços. Controla cerca de 80% das perdas de solo e 60 % das perdas de água. Para as condições de exploração agrícola do semiárido, os cordões de vegetação permanente de maneira geral apresentam vantagens sobre o sistema de terraços traduzidos pela simplicidade e facilidade de execução. Sua eficiência é satisfatória, permitindo o seu emprego pelo pequeno produtor, pois demanda pouco conhecimento técnico.

29 Os cordões de vegetação permanente deverão ter de 1 a 2 metros de largura.
A vegetação empregada em sua formação deverá ter, valor econômico para as atividades da propriedade, deverá ainda, possuir as características seguintes:  Ter crescimento rápido;  Proporcionar a formação de barreira densa junto ao solo;  Elevada longevidade ou durabilidade;  Não possuir caráter invasor para as terras de cultura adjacente;  Não fornecer abrigo para moléstia e pragas das culturas em que estiver que ser intercaladas.

30 O espaçamento entre os cordões de vegetação permanente varia com o grau de declividade e com textura do solo. As espécies mais utilizadas na formação dos cordões de vegetação permanente são: Cana de açúcar – oferece valor econômico fonte forrageira para alimentação do rebanho; Capim Elefante – através das variedades Napier e Mercker podem ser utilizado na formação dos cordões; Erva Cidreira – fornece um óleo essencial medicinal, além de proporcionar uma boa barreira de contenção de solo;

31 Capim Braquiaria – excelente forrageira e também muito boa pata segurar os solos vulneráveis a erosão hídrica; Capim Gordura – uma das mais resistentes e úteis gramíneas, desenvolve-se bem em terreno secos, boa para realizar fixação de solo; Capim Touceira – apresentam um sistema radicular longo e forte, com bons resultados no combate à erosão. Outras gramíneas poderão ser utilizadas nas práticas de formação de cordões de vegetação permanentes.

32 Quebra Vento Quando o vento atravessa uma barreira de árvores, sua velocidade perto do solo é diminuída e sua temperatura e umidade também é modificada. Baseados nesses fatos, os Quebra-ventos têm varias utilidades em áreas rurais, para proteção de pessoas, cultivos animais e prédios contra extremas ações do clima.

33 Os Quebra-Ventos evitam a erosão eólica dos solos.
Partículas finas do solos, desnudos são carregadas facilmente, quando o vento excede a 21 km/hora. Os Quebraventos podem reduzir significativamente a velocidade a sotavento, isto é, depois que o vento atravessa a barreira vegetal. Esse efeito se estende por uma distância de oito a quinze vezes a altura das maiores arvore da barreira, depois que o vento recupera sua velocidade primitiva.

34 Não é aconselhável fazer desmatamento em largas e extensas, nas áreas de caatinga e capoeiras, porque o intemperismo físico e químico associado com elevado índice de insolação contribui para a degradação do solo. Nesta situação: Deixa-se a cada 100 ou 200 metros de largura de desmatamento, uma faixa de vegetação nativa de 20 a 30 metros de largura, localizada em posição perpendicular aos ventos dominantes. A barreira viva composta de arvores unidas impele o vento baixo para cima protegendo o solo.

35

36 Entre as essências mais indicadas para compor um sistema de Quebra-Ventos destacam-se:
o eucalipto, o juazeiro, o tamarindo, o bambu e a canafístula. É importante escolher-se bem a espécie que melhor se adapte às condições do solo e do clima. As estruturas dos Quebra-Ventos servem para efetuar divisões de parcelas de áreas cultiváveis e de pastagens.

37 Os efeitos dos Quebra-ventos também se estendem à pecuária
Os efeitos dos Quebra-ventos também se estendem à pecuária. Constituem sombra para o gado, o que é outra fonte de benefícios variados. O uso de Quebra-vento deve ser considerado quando a erosão causada pelo vento se constituir num serio problema, e quando outras práticas se revelarem pouco efetivas.


Carregar ppt "Terraceamento Barraginhas Cordões vegetal Quebra-ventos"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google