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SÃO PAULO Pedagogo. Ainda que tivésseis tido dez mil pedagogos em Cristo, não tendes muitos pais, pois em Cristo Jesus, por meio do Evangelho, eu vos.

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1 SÃO PAULO Pedagogo

2 Ainda que tivésseis tido dez mil pedagogos em Cristo, não tendes muitos pais, pois em Cristo Jesus, por meio do Evangelho, eu vos GEREI». (1 Cor 4,15)

3 1.PAULO, HOMEM DE TRÊS CULTURAS

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5 1.Paulo, judeu: um homem “ardente de paixão” Um judeu de Tarso (Act.21,39) Um fariseu em Jerusalém (Act.22,3) Um perseguidor (Gal.1,13-14) Um homem apaixonado!

6 2. Paulo, um judeu helenista Cultura helenista 1. Língua grega e uso da versão dos LXX; 2. Influência da Filosofia estóica 3. Crise da religião tradicional

7 3. Paulo, cidadão romano Cultura Romana: 1. Cidadão Romano 2. Vias romanas

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11 1º DESAFIO: O DIÁLOGO ENTRE A FÉ E A RAZÃO, A SÍNTESE ENTRE FÉ E CULTURA

12 II. Paulo METODOLOGIA MATERNAL E PATERNAL

13 Gerar: atitude (não acto) I Cor.4.14-15 Gal 4,19

14 «4, 14 Não querendo envergonhar-vos, escrevo estas coisas, mas como meus filhos amados admoestando. 15 Ainda que tivésseis tido dez mil pedagogos em Cristo, não tendes muitos pais, pois em Cristo Jesus, por meio do Evangelho, eu vos GEREI». ( 1 Cor 4,14-15 ) « 10 Rogo-te pelo meu filho, Onésimo, que GEREI na prisão». ( Flm 10 )

15 Dar à luz

16 «4, 19 Meus filhos ( tékna mou ), que DOU À LUZ SOFRENDO ( ôdínô ), até que ( méchris hoû ) seja formado Cristo em vós». (Gl 4,19)

17 Zelo constante

18 «11, 2 Sou, na verdade, zeloso por vós, com o zelo de Deus, pois dei-vos em casamento a um único esposo, como virgem pura, para vos apresentar a Cristo ». (2 Cor 11,2)

19 Dedicação maternal e paternal a cada um a tempo inteiro

20 «2, 2 Confiados no nosso Deus, decidimos falar a vós o Evangelho de Deus no meio de muita luta ( agôn ). 3 Na verdade, a nossa exortação não nasce do erro nem da impureza nem do engano, 4 mas, como fomos aprovados da parte de Deus para nos ser confiado o Evangelho, assim falamos, não como aos homens querendo agradar, mas a Deus, que põe à prova os nossos corações. »»»

21 5 Tão-pouco nos apresentámos com palavras de adulação, como sabeis, nem com pretexto de lucro, Deus é testemunha, 6 nem procurando dos homens glória, nem de vós, nem de outros, 7 podendo estar na qualidade e autoridade de apóstolos de Cristo. »»»

22 Pelo contrário, tornámo-nos crianças no meio de vós, COMO UMA MÃE que acalenta os próprios filhos. 8 Assim, cheios de afeição por vós, queríamos dar-vos, não apenas o evangelho de Deus, mas também a nossa própria vida, pois tornastes-vos queridos para nós. 9 Recordais-vos, de facto, irmãos, da nossa fadiga e do nosso esforço, trabalhando de noite e de dia, para não sermos pesados a nenhum de vós. Foi assim que vos pregámos o evangelho de Deus. »»»

23 11 Como sabeis como a cada um de vós, COMO UM PAI aos seus próprios filhos, 12 exortando-vos e encorajando e confirmando, para que caminheis de modo digno a Deus, que vos está a chamar ao seu Reino e à sua glória». ( 1 Ts 2,2- 12 ) 10 Vós sois testemunhas, e Deus também o é, de quão puro, justo e irrepreensível tem sido o nosso modo de proceder para convosco, os que acreditais.

24 Não as vossas coisas, mas a vós

25 «12, 14 Eis que é a terceira vez que estou pronto a vir ter convosco, e não serei um peso, pois não procuro as vossas coisas, mas a vós. Não são, na verdade, os filhos que devem entesourar para os pais, mas os pais para os filhos. 15 Quanto a mim, de bom grado me consumirei e serei consumido pelas vossas vidas ». ( 2 Cor 12,14-15 )

26 Afecto aos filipenses e a Timóteo

27 «1, 7 Como é justo para mim isto pensar acerca de todos vós, pois tenho-vos no coração, a vós que, nas minhas prisões e na defesa e confirmação do Evangelho, todos sois comparticipantes ( synkoinônoús ) da graça a mim dada. 8 Minha testemunha é Deus, de como desejo a todos vós na ternura de Cristo Jesus ». ( en splágchnois ) (Fl 1,7-8)

28 «2, 19 Espero, pois, no Senhor Jesus, mandar-vos em breve Timóteo, para que também eu fique de bom ânimo ao saber notícias de vós. 20 Não tenho, na verdade, ninguém de igual ânimo, que com generosidade das vossas coisas cuide. 21 Todos, na verdade, as suas próprias coisas procuram, e não as coisas de Cristo. 22 A prova dele conheceis, pois como um filho para com o pai serviu comigo a causa do Evangelho». (Fl 2,19-22)

29 2º Desafio Pedagogia, da ternura, da relação pessoal da dedicação inteira

30 II. A força de uma testemunha A força do testemunho

31 As coisas atrás esquecendo lixo, esterco para as coisas à frente me atirando meta, prémio

32 3º DESAFIO: EDUCADORES, MODELOS DE VIDA 4º DESAFIO: A AUTORIDADE DO TESTEMUNHO

33 III. O TRIPÉ DA SUA PEDAGOGIA: LIBERDADE VERDADE E AMOR

34 Liberdade Gal.5,1.13-15 1Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes, e não vos sujeiteis outra vez ao jugo da escravidão (…) 13Irmãos, de facto, foi para a liberdade que vós fostes chamados. Só que não deveis deixar que essa liberdade se torne numa ocasião para os vossos apetites carnais. Pelo contrário: pelo amor, fazei-vos servos uns dos outros. 14É que toda a Lei se cumpre plenamente nesta única palavra: Ama o teu próximo como a ti mesmo. 15Mas, se vos mordeis e devorais uns aos outros, cuidado, não sejais consumidos uns pelos outros. 5º Desafio (1): Educar na liberdade e para a liberdade

35 A verdade II Tim.4, 1-5 1Diante de Deus e de Cristo Jesus, peço-te encarecidamente: 2proclama a palavra, insiste em tempo propício e fora dele, convence, repreende, exorta com toda a compreensão e competência. 3Virão tempos em que o ensinamento salutar não será aceite, mas as pessoas acumularão mestres que lhes encham os ouvidos, de acordo com os próprios desejos. 4Desviarão os ouvidos da verdade e divagarão ao sabor de fábulas. 5Tu, porém, controla-te em tudo, suporta as adversidades, dedica-te ao trabalho do Evangelho. 5º Desafio (2): Educar na verdade e para a verdade

36 Amor (I Cor.13) 1Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, sou como um bronze que soa ou um címbalo que retine. 2Ainda que eu tenha o dom da profecia e conheça todos os mistérios e toda a ciência, ainda que eu tenha tão grande fé que transporte montanhas, se não tiver amor, nada sou. 3Ainda que eu distribua todos os meus bens e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, de nada me aproveita.

37 4O amor é paciente, o amor é prestável, não é invejoso, não é arrogante nem orgulhoso, 5nada faz de inconveniente, não procura o seu próprio interesse, não se irrita nem guarda ressentimento. 6Não se alegra com a injustiça, mas rejubila com a verdade. 7Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

38 8O amor jamais passará. As profecias terão o seu fim, o dom das línguas terminará e a ciência vai ser inútil 9Pois o nosso conhecimento é imperfeito e também imperfeita é a nossa profecia. 10Mas, quando vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá. (…) 13Agora permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e o amor; mas a maior de todas é o amor.

39 5º DESAFIO (3) EDUCAR NO AMOR E PARA O AMOR

40 Conclusão Mostrar o rosto de uma comunidade que tende para uma comunhão cada vez mais profunda. Esta comunhão sabe fazer-se acolhedora em relação às pessoas em crescimento, fazendo-lhes sentir, mediante a solicitude materna da Igreja, que Deus leva no coração a vida de cada um dos seus filhos. Ela sabe envolver os jovens numa experiência formativa global, para orientar e acompanhar, à luz da Boa Nova, a busca de sentido que eles vivem, de formas inéditas e muitas vezes ambíguas, mas com uma urgência preocupante.


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