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Índice: 01. Desígnio de Deus (15 slides) 02. Obscurecimento actual (16 slides) 03. Identidade do matrimónio (23 slides) 04. Fins do matrimónio (13 slides)

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2 Índice: 01. Desígnio de Deus (15 slides) 02. Obscurecimento actual (16 slides) 03. Identidade do matrimónio (23 slides) 04. Fins do matrimónio (13 slides) 05. Sacramentalidade (18 slides) 06. Fecundidade ( 19 slides) 07. Transmissão da vida ( 18 slides ) 08. Família e educação (18 slides) 09. Sujeitos da tarefa educativa (21 slides) 10. Vocação cristã (20 slides) Matrimónio e família 10 Vocação cristã

3  «Munidos de tantos e tão grandes meios de salvação, todos os fiéis, seja qual for a sua condição ou estado, são chama - dos pelo Senhor à perfeição do Pai, cada um por seu caminho » ( Lumen gentium 11 ). 1/20 Vocação cristã  São Josemaria, Caminho 291 : «Tens obrigação de te santificar.- Tu, tam- bém.- Quem pensa que é tarefa exclusiva de sacerdotes e religiosos? A todos, sem excepção, disse o Senhor: «Sede perfeitos, como meu Pai Celestial é perfeito».

4 Vocação cristã  A chamada à santidade é universal, mas é para cada cristão uma vocação completamente pessoal. Cada homem, cada mulher, enquanto pessoa única e insubstituível, é o protagonista duma relação pessoal com Deus. 2/20

5  Ef 1, 4 : «Deus escolheu-nos em Cristo, desde antes da criação do mundo, para que nós sejamos santos e irrepreensíveis na sua presença pelo amor»… 3/20 Vocação cristã  Ninguém existe por acaso ou sem objectivo.  «Podemos dizer que é Deus que escolhe o homem primeiro ; no Filho eterno e con- substancial, para que ele participe na filia- ção divina, e que é somente depois que quer a criação». ( João Paulo II, Discurso, 28.05.1986 ).

6  A vocação não é qualquer coisa sobreposta : configura e cons - titui a própria pessoa, é a chave mais profunda da sua identidade e a razão da sua existência. Responder a esta vocação não é mais uma entre as tarefas que me incumbem; não é mesmo a mais importante: é a minha razão de ser e o meu único fim. Vocação cristã 4/20

7  O casamento é mais do que uma sim- ples circunstância pessoal, podendo e devendo ser santificado da mesma ma- neira que os outros. Ela é uma determi- nação precisa, uma concretização da vocação baptismal através do sacra- mento do matrimónio: «A vocação universal à santidade é dirigida também aos esposos e aos pais cristãos: é especi- ficada para eles pela celebração do sacramento e traduzida concretamente nas realidades próprias da existência conju- gal e familiar» ( Familiaris consortio 56 ). Vocação cristã 5/20

8  O matrimónio é «uma autêntica vocação sobrenatural. Sacramento grande em Cristo e na Igreja, diz S. Paulo (…): sinal sagrado que santifica, acção de Jesus, que invade a alma dos que se casam e os convida a se- gui-l’O, transformando toda a vida matri- monial num caminhar divino sobre a terra». ( São Josemaria, Cristo que passa, 23 ). 6/20 Vocação cristã

9  Para compreender a dimensão vocacional do casamento, é necessário recordar que marido e mulher não são mais dois, mas uma só carne. Esta união não é mais uma relação super- ficial, pois tem uma incidência sobre o estar dos esposos: o matrimónio une as suas pessoas em todos os aspectos conjugais, que são intimamente implicados na vocação fundamental ao amor e, por conseguinte, na vocação à santidade. Vocação cristã 7/20

10  Sendo o matrimónio elevado à dignidade de um sacramento, os seus fins são também elevados à ordem da graça. Consequente- mente, os muitos cônjuges e as muitas crianças, estendem-se, no matrimónio cristão, à plena realização da sua dignidade cristã como filhos de Deus. Vocação cristã 8/20

11  Como a realidade que foi elevada por Cristo à dignidade de um sacramento é o próprio casal, na sua total realidade natural, «a vida familiar, as relações conjugais, o cuidado e a educação dos filhos, o esforço para sus- tentar economicamente a família e por man- tê-la e melhorá-la, as relações com as outras pessoas que constituem a comunidade social, tudo isso são situações hu- manas correntes que os esposos cristãos devem sobrena - turalizar ». ( São Josemaria, Cristo que passa, 23). Vocação cristã 9/20

12 Vocação cristã  A vocação matrimonial permite, assim, descobrir o sentido e o alcance que têm, no projecto divino da redenção, as realidades humanas e correntes que configuram a existên- cia dos cônjuges.  Não se trata simplesmente que cada cônjuge possa santifi- car a sua vida conjugal – como o seu trabalho, por exemplo – se põe uma intenção recta para vivê-la. A força santificadora do matrimónio é intrín - secamente sacramental. 10/20

13  «O sacramento do matrimónio, que retoma e especifica a graça santificante do baptismo, é a fonte própria e o meio original de santificação para os cônjuges.» ( Familiaris consortio 56 ). 11/20 Vocação cristã

14  A relação conjugal não esgota a rela- ção de cada cônjuge com Deus, com a Igreja. A pessoa casada não pode amar a Deus e tender para uma santi- dade à margem do seu par, mas a sua relação com Deus e a sua santificação não têm lugar exclusivamente através do matrimónio. Vocação cristã 12/20

15  Cada esposo tem uma singularidade diante de Deus e deve secundar a acção do Espírito Santo na sua vida para respon- der pessoalmente à sua vocação à santidade que inclui co- mo um aspecto essencial a santificação da sua vida matrimonial e familiar numa íntima colaboração com o seu cônjuge. A intimidade conjugal deve ser também uma fonte de confiança e amizade cres- centes: é natural e razoável cultivar a comunicação, respeitan - do delicadamente a liberdade e a consciência do outro. Vocação cristã 13/20

16  Os cônjuges devem contar plenamente com a realidade da sua vocação divina, sabendo que «do sacramento derivam para os cônjuges o dom e a obrigação de viver no quotidiano a santificação recebida, assim do mesmo sacramento dimanam a graça e o empenho moral de transformar toda a sua vida num contínuo «sacrifício espiritual» ( Familiaris consortio 56 ). Vocação cristã 14/20

17  A vocação matrimonial, como toda a vocação divina, é uma graça, e um compromisso moral ; um dom e uma tarefa : escolha eterna de Deus e uma proposta amorosa que Deus fez à nossa liberdade. E esta resposta é possível precisamente pela vocação que faz com que a tarefa não supere as forças dos esposos, porque se trata de uma tarefa realizada por Deus em colaboração com eles. Vocação cristã 15/20

18  A graça consubstancial ao sacramento que acompanha os esposos de maneira permanente é o que faz com que a vida conjugal e familiar se converta num caminho específico de santificação. Os esposos cristãos devem esforçar-se em guardar sempre enquanto viverem este dom de Deus, rece- bido no baptismo e determinado pelo sacramento do matri - mónio. Vocação cristã 16/20

19  «Os casados estão chamados a santi- ficar o seu matrimónio e a santificarem- -se nessa união: cometeriam por isso um grave erro se edificassem a sua conduta espiritual à margem do lar». (São Josemaría, Cristo que passa 23). 1720 Vocação cristã

20  “A família cristã também está inserida na Igreja, povo sacerdotal: mediante o sacramento do matrimónio, no qual está radicada e do qual se alimenta, é continuamente vivificada pelo Senhor Jesus, e por Ele chamada e empenha- da no diálogo com Deus mediante a vida sacramental, o oferecimento da própria existência e a oração.” ( Familiaris consortio 55 ). 18/20 Vocação cristã

21 19/20  « É este o múnus sacerdotal que a família cristã pode e deve exercitar em comunhão íntima com toda a Igreja, através das realidades quo- tidianas da vida conjugal e familiar: em tal sentido a família cristã é cha- mada a santificar-se e a santificar a comunidade cristã e o mundo » ( Idem ). Vocação cristã

22 20/20 Ficha técnica  Bibliografia  Estes Guiões são baseados nos manuais da Biblioteca de Iniciação Teológica da Editorial Rialp (editados em português pela editora Diel)  Slides  Original em português europeu - disponível em inicteol.googlepages.com


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