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DESENVOLVIMENTO DE FILMES DE LIBERAÇÃO CONTROLADA CONTENDO ÓLEO DA Copaifera sp. PARA O COMBATE ÀS LARVAS DO MOSQUITO Aedes aegypti. Farmácia. Mariane.

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1 DESENVOLVIMENTO DE FILMES DE LIBERAÇÃO CONTROLADA CONTENDO ÓLEO DA Copaifera sp. PARA O COMBATE ÀS LARVAS DO MOSQUITO Aedes aegypti. Farmácia. Mariane Pires do Nascimento 1, Luiz Alberto Kanis 1, Josiane Somariva Prophiro 2. 1 Grupo de pesquisa em Tecnologia Farmacêutica – TECFARMA; 2 Grupo de pesquisa em Imunoparasitologia – IMPAR - UNISUL Campus Tubarão. PUIC INTRODUÇÃO O mosquito Aedes aegypti é hoje provavelmente o mais grave problema de saúde no Brasil, dada sua ocorrência em todos os estados do país e o fato de que ele transmite os vírus causadores de três doenças humanas graves: a dengue, a dengue hemorrágica e a febre amarela. 1 Como estratégia de vetor do mosquito, o presente projeto utilizou a técnica de fazer com que a larva ingerisse uma substância que causasse sua morte, no caso o óleo da Copaifera sp. O óleo de copaíba (Fig. 1) já se mostrou eficaz no combate às larvas na forma em solução, mas existe a desvantagem do ativo não ser liberado de maneira controlada e nem gradativa. Polímeros são amplamente utilizados, sejam eles naturais ou sintéticos, para desenvolver sistemas de liberação controlada e direcionada do princípio ativo previamente incorporado ao polímero. 2 A partir desta técnica este trabalho teve por objetivo realizar a preparação de filmes poliméricos (Fig. 2) de liberação controlada contendo óleo de Copaifera sp., para a aplicação larvicida do mosquito Aedes aegypti. METODOLOGIA Figura 1 – Óleo de copaíbaFigura 2 – Filme polimérico BIOENSAIOS Foram utilizadas 100 larvas ativas de terceiro instar final do quarto inicial em uma quantidade de 200mL de água deionizada. Os filmes de 3cm de diâmetro foram transpassados em clipes de metal e fixados no béquer. A mortalidade larval foi avaliada durante cinco dias consecutivos a cada 24 horas. RESULTADOS O filme polimérico mostrou-se eficaz no combate às larvas do mosquito Aedes aegypti, pois matou quase 100% das larvas. Liberou o óleo de forma gradativa e controlada. Houve uma maior mortalidade nos primeiros dias por causa do gradiente de concentração, tendo em vista que nos primeiros dias de exposição, o óleo tendeu a migrar para a água para que houvesse um equilíbrio de concentração entre ambos os sistemas, o filme e a água. O fato de o controle ter matado algumas larvas, pode ser explicado porque o filme não ficou secando 48 horas, e sim 24 horas, assim pode ter acontecido de ficar resíduos de clorofórmio no filme e consequentemente resultando em uma pequena mortalidade larval. BIBLIOGRAFIA Os testes realizados demonstraram susceptibilidade larval e que houve liberação gradativa e controlada do óleo de copaíba. A tabela 1 mostra a quantidade de larvas mortas durante os cinco dias, a cada 24 horas, assim como o total no final do experimento. A fig. 1 mostra a porcentagem de mortalidade larval em relação aos dias de exposição das larvas ao filme polimérico. Nota-se que a mortalidade cresce dia após dia. Figura 1 – Comparativo entre a mortalidade das larvas de Aedes aegypti em relação ao tempo de exposição das mesmas. Produt o Mort. 1º dia Mort. 2º dia Mort. 3º dia Mort. 4º dia Mort. 5º dia Total mortalidade (%) de mortalidade C343151714998 Controle0302055 Tabela 1 – Mortalidade das larvas expostas aos filmes controle e contendo óleo de copaíba. A mortalidade total do filme C3 foi de 98%, e o do filme controle foi de 5%, resultados que podem ser melhor observados na Tabela 1. Observando a mortalidade dia-a-dia, pode-se concluir que houve uma liberação maior do óleo nos primeiros dias e depois uma queda gradativa. A maior mortalidade do filme C3 foi de 43% no primeiro dia. No filme controle ocorreu pequena mortalidade, alcançando o máximo de 3% no segundo dia. Emulsão 5 mL de água + 0,05 g Polissorbato 80 0,3 g de óleo + 0,4 g de PEG 4000 Fase aquosa Fase oleosa + = Béquer 1 *Agitação 1 g de eudragit + 8 mL de clorofórmio Béquer 2 * Agitação Béquer 1 + Secagem do filme Béquer 2 Filme pré-secagem Obs: O filme controle foi produzido da mesma forma porém sem o óleo de copaíba Obtenção dos filmes poliméricos Apoio Financeiro: Unisul CONCLUSÃO 1. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Ação comunitária para o controle do Aedes aegypti. Disponível em:. Acesso em: 18 ago. 2009 2. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Formação de Nanopartículas Poliméricas via Polimerização em Miniemulsão para Aplicações Biomédicas. Disponível em:. Acesso em: 18 ago. 2009.


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