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Esboço: O problema da incredulidade de Israel (9:1-5). A escolha soberana de Deus (9:6-29). Responsabilidade do homem (9:30-10:21).

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1 Esboço: O problema da incredulidade de Israel (9:1-5). A escolha soberana de Deus (9:6-29). Responsabilidade do homem (9:30-10:21).

2 Introdução O capítulo nove de Romanos aparentemente parece apresentar uma dissertação a respeito da soberania de Deus, no entanto, esse capítulo mostra que a Palavra de Deus não falhou, apesar da rejeição de Israel (povo) para serem salvos.

3 O problema da incredulidade de Israel (9:1-5). No verso três o apóstolo Paulo revela seu “desespero” diante da rejeição da mensagem de salvação por parte dos Israelitas. Vejamos: “Pois eu até desejaria ser amaldiçoado e separado de Cristo por amor de meus irmãos, os de minha raça.” Portanto, temos um grande dilema de Israel: “amaldiçoado e separado de Cristo.” Temos um problema agora para resolvermos, o que dizer sobre a da Palavra de Deus – a palavra da promessa a Israel e da aliança: “Serei o Deus deles, e eles serão o meu povo!” (Jeremias 31:33).

4 O problema da incredulidade de Israel (9:1-5). Então Paulo responde a essa pergunta no versículo 6: “Não pensemos que a palavra de Deus falhou.” O apóstolo dará uma explicação que o leva para dentro das doutrinas de eleição incondicional e soberania divina sobre a vontade humana. A explicação dele no verso 6b é: “Pois nem todos os descendentes de Israel são Israel.” Nem todo descendente físico de Israel é Israel. Em outras palavras, a Palavra de Deus não falhou porque as promessas não foram feitas a todos da descendência étnica de Israel de tal forma que garantiria a salvação de todo e qualquer indivíduo israelita.

5 Continuação A escolha soberana de Deus (predestinação) x Responsabilidade do homem. Quando tratamos dos assuntos acima, sempre aparecerá outros que devemos mencionar, tais como: Eleição Incondicional, depravação total, livre-arbítrio e Expiação Limitada. Todos esses temas iremos abordar hoje.

6 Continuação A Bíblia sustenta igualmente o ensino da Soberania de Deus e a liberdade Humana. Existe uma aparente tensão entre as duas verdades citadas acima, no entanto, tentaremos provar que não existe nenhum paradoxo, apesar da aparente contradição. Vamos ler alguns versículos para provar a soberania de Deus: Ef 1:11; Rm 9:19; Rm 9:21. Vamos ler alguns versículos para provar a liberdade humana: Mt 16:27; Tg 4.2-3 Agora vamos ler versículos com os dois conceitos juntos: Filipenses 2.12-13 e Lucas 22.22. De nada adianta colocarmos a soberania de Deus e a responsabilidade do homem uma contra a outra, pois juntas elas demonstram harmonia e propósito.

7 Continuação Uma pergunta que normalmente surge diante desse assunto é: E o livre-arbítrio do homem? Não diz a Bíblia que o homem tem livre-arbítrio? A expressão livre-arbítrio não se encontra na Bíblia, e o conceito popular que se tem dele também não. Algumas definições sobre livre-arbítrio: 1. A capacidade de agir absolutamente livres e independentes de qualquer coisa. 2. Seria a capacidade de agir de forma contrária à própria natureza. Versículos para reflexão: At 17.28; Gn 6.5; Rm 5.12 e Rm 3.10-12.

8 Continuação “Depravação Total” é a incapacidade humana em fazer o que é certo. Jr 17.9 e Ef 2.1. Livre-arbítrio não existe porque o homem não tem condições de escolher o que contraria sua natureza pecaminosa. O homem possui certo grau de liberdade que denominaremos de livre-agência que significa a liberdade que ele tem de escolher certas coisas, mas dentro de um contexto. É possível que Deus, dentro de sua soberania, mantenha um nível de liberdade ao homem a fim de que tome certas atitudes e aja segundo princípios inerentes a ele.

9 Continuação Somos livres, mas não independentes. Somos como peixes no mar, dentro dele temos certa liberdade, mas fora dele só resta à morte. Nosso mar é a soberania de Deus, ela proporciona nossa liberdade, porém, não é uma liberdade ilimitada. A diferença é que desse mar não podemos sair. Não devemos esquecer que a liberdade humana capacita o homem a agir somente de acordo com sua natureza. O homem decaído não pode escolher algo bom porque não existe nada de bom nele. Ele pode escolher entre uma coisa pior e outra menos ruim, mas uma vez que sua natureza é caída, sempre escolherá coisas coerentes com ela. Não pode escolher o bem (da perspectiva divina) porque sua natureza é má (Mt 7.18).

10 Soberania de Deus Podemos definir a Vontade de Deus de duas formas: uma absoluta e outra relativa. A vontade absoluta de Deus é conhecida como vontade decretiva. Refere-se a tudo o que Deus determinou que acontecesse. Deus tem um plano traçado para todas as coisas e nada neste mundo foge aos seus propósitos. Através de sua intervenção direta ou através de meios naturais, Deus leva a efeito seu plano, e nada pode impedi-lo. Às vezes essa vontade é chamada de secreta por ser desconhecida (Dt 29.29), e também de vontade de propósito, pois se refere ao supremo propósito de Deus. No Livro do Profeta Isaías encontra-se uma excelente descrição da vontade decretiva de Deus: Is 46.9-11 e (Dn 4.35).

11 Continuação Vontade Relativa, existem dois aspectos: 1. Vontade Revelada. Ela refere-se aos mandamentos divinos e ao fato de que Ele deseja que sua justiça seja cumprida. Mt 7.21 2. Vontade de desejo. Representa aquilo que Deus gostaria que acontecesse, como Deus bom e justo que é, mas que nem sempre acontece. Ezequiel 33.11 e I Tm 2.3-4. Então por que nem todos se convertem? Não há outra resposta senão: Porque não é sua vontade decretiva que todos se convertam, e também porque não é a vontade dos homens de se converter

12 Conclusão A Bíblia sustenta igualmente a soberania de Deus e a liberdade humana; Há textos que falam sobre os decretos de Deus, sobre a predestinação e sobre o absoluto controle que Deus exerce sobre o mundo e sobre suas criaturas por meio da providência, mas também há textos que falam que o ser humano é livre para fazer suas próprias escolhas, que não é coagido a nada, e que é o único responsável por suas atitudes. O paradoxo não diz respeito apenas às doutrinas da soberania de Deus e da responsabilidade humana. Deus é um ser paradoxal e isso pode ser visto em toda a Bíblia


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