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Objetivo da Firma A teoria do consumidor busca compreender como o indivíduo forma a demanda, tanto individual quanto total, e como consegue maximizar a.

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1 Objetivo da Firma A teoria do consumidor busca compreender como o indivíduo forma a demanda, tanto individual quanto total, e como consegue maximizar a sua satisfação em meio a um ambiente com várias alternativas, gerando diferentes necessidades, porém com recursos limitados; A Teoria da Firma analisa o outro lado da transação: a oferta. O agente básico da oferta, equivalente ao consumidor, é a firma. Firmas são unidades economicas básicas de uma economia de mercado cujas funções são consumir e produzir bens que estão relacionados com o consumidor pelo sistema de preços no mercado;

2 Objetivo da Firma Sob a ótica econômica, a função da firma é alocar eficientemente os recursos que possui, buscando otimizar os produtos gerados por aquela alocação de recursos na fabricação dos bens finais; Para isso, a Teoria da Firma está relacionada as suas variáveis de análise: produção, custos e preços (receita e rendimentos). Primeiro, será analisado quanto produzir (eficiência alocativa de recursos); depois, quanto custará (custo) e por quanto se venderá (preço/valor); A formação da curva de oferta sempre é um referencial para a firma decidir o preço mínimo que poderia ser praticado, considerando as suas condições competitivas.

3 Objetivo da Firma - Teoria da Produção
Para que as firmas transformem bens e/ou serviços em outros bens e/ou serviços elas precisam de FATORES DE PRODUÇÃO (FPs). Fatores de produção são os bens ou serviços transformáveis em produção ou utilizados na obtenção de um produto final; Os fatores de produção podem ser classificados em primários ou secundários. Os primários são os naturais, existem independentemente da ocorrência de um processo anterior. Os secundários são aqueles que necessitam da realização de um processo produtivo para criá-los; Os fatores de produção podem ser classificados quanto a sua variabilidade (fixos ou variáveis), disponibilidade (limitados ou ilimitados), divisibilidade (divísiveis ou indivisíveis) e durabilidade. A classificação depende mais da ótica pela qual se analisa o fator de produção do que de suas características intrínsecas.

4 Teoria da Produção Melhorando o controle de estoques no Wal-Mart
Conexão com o mundo real Melhores controles de estoque ajudaram a reduzir os custos da empresa.

5 Teoria da Produção Curto prazo O período de tempo durante o qual pelo menos um dos insumos de uma empresa é fixo. Longo prazo O período de tempo em que uma empresa pode variar todos os seus insumos, adotar nova tecnologia e aumentar ou diminuir o tamanho das suas instalações físicas. Tecnologia Os processos usados por uma empresa para transformar insumos em bens e serviços. Mudança tecnológica Uma mudança na quantidade possível de produção de uma empresa com uma dada quantidade de insumos.

6 Custo total = Custo fixo + Custo variável
Teoria da Produção A diferença entre custos fixos e custos variáveis Custo total O custo de todos os insumos que uma empresa usa na produção. Custos variáveis Custos que mudam à medida que a produção muda. Custos fixos Custos que permanecem constantes mesmo que ocorram variações na produção. Custo total = Custo fixo + Custo variável CT = CF + CV.

7 Teoria da Produção

8 Teoria da Produção Custos implícitos versus custos explícitos
Custo de oportunidade A alternativa de mais alto valor que tem que ser abdicada para nos dedicarmos a certa atividade. Custo explícito Um custo que envolve gastar dinheiro. Custo implícito Um custo de oportunidade não monetário.

9 Relação entre produção e custo
Fim Cap10 Relação entre produção e custo Função produção A relação entre os insumos empregados por uma empresa e a quantidade máxima que ela consegue produzir com esses insumos. Custo médio total Custo total dividido pela quantidade de saída produzida. Traçando o gráfico do custo total e do custo médio total no restaurante de Jill Johnson.

10 Produto marginal e produto médio da mão de obra
Produto marginal da mão de obra O produto adicional que uma empresa obtém em decorrência de contratar um trabalhador a mais.

11 Produto marginal e produto médio da mão de obra
Produto total e o produto marginal da mão de obra. A lei dos retornos decrescentes O princípio de que, num certo ponto, acrescentar mais de um insumo variável, como mão de obra, a uma mesma quantidade de um insumo fixo, como capital, fará com que o produto marginal do insumo variável decline.

12 Produção x custo de curto prazo
Custo marginal Custo marginal A variação no custo total de uma empresa decorrente de ela produzir uma unidade a mais de um bem ou serviço.

13 Produção x custo de curto prazo
O custo marginal e o custo médio total para Jill Johnson produzir pizzas.

14 Produção x custo de curto prazo

15 Produção x custo de curto prazo
Custo médio fixo Custo fixo dividido pela quantidade de produto produzido. Custo médio variável Custo variável dividido pela quantidade de produto produzido.

16 Produção x custo de curto prazo
Custos no restaurante de Jill Johnson.

17 Produção x custo de curto prazo Três fatos-chaves
As curvas CMg, CMT e CMV têm formato de U, e a curva de CMg intercepta as curvas de CMV e CMT em seus pontos mínimos. Quando o CMg é menor do que o CMV ou do que o CMT, isso as faz cair. Quando o CMg é maior do que o CMV ou do que o CMT, isso as faz subir. Portanto, quando o CMg é igual ao CMV ou ao CMT, estes devem estar em seus pontos mínimos. À medida que o produto aumenta, o custo médio fixo (CMF) vai diminuindo cada vez mais. Isso acontece porque ao calcular o CMF, estamos dividindo algo que vai aumentando cada vez mais – o produto – por algo que permanece constante – o custo fixo. As empresas muitas vezes chamam este processo de diminuir o CMF vendendo mais produto de “diluição das despesas gerais”. Por “despesas gerais” entendem-se os custos fixos. À medida que o produto aumenta, a diferença entre o CMT e o CMV vai diminuindo. Isso acontece porque a diferença entre o CMT e o CMV é o CMF, que diminui à medida que a produção aumenta.

18 Os custos de longo prazo
Economias de escala Curva de custo médio de longo prazo Uma curva mostrando o custo mínimo com que uma empresa é capaz de produzir uma dada quantidade de saída a longo prazo, quando nenhum dos insumos é fixo. Economias de escala Situação em que os custos médios de longo prazo de uma empresa caem à medida que ela aumenta o volume produzido. Deseconomias de escala A situação em que os custos médios de longo prazo de uma empresa sobem à medida que a empresa aumenta a quantidade produzida.

19 Os custos de longo prazo
Economias de escala A relação entre o custo médio de curto prazo e o custo médio de longo prazo.

20 Os custos de longo prazo
Não permita que isso lhe aconteça! Não confunda retornos decrescentes com deseconomias de escala.

21 Resumo

22 Custos de Produção Custos de Produção mais baixos reduzem o preço de TVs de tela plana TVs de tela plana, há muito tempo enaltecidas, finalmente estão se tornando o padrão

23 Isoquantas Isoquanta Uma curva que mostra todas as combinações de dois insumos, como capital e mão de obra, que produzirão o mesmo nível de produto. Taxa marginal de substituição técnica (TMgST) A inclinação de uma isoquanta, ou a taxa a que uma empresa é capaz de substituir um insumo por outro mantendo o nível de produção constante. Isoquantas.

24 Isocusto Linha de isocusto Todas as combinações de dois insumos, como capital e mão de obra, que tenham o mesmo custo total. Uma linha de isocusto.

25 Escolhendo a combinação de capital e mão de obra que minimiza os custos
Escolhendo capital e mão de obra de modo a minimizar ocusto total.

26 Escolhendo a combinação de capital e mão de obra que minimiza os custos
Diferentes coeficientes de preço de insumos levam a diferentes escolhas de insumos Mudar o preço dos insumos afeta a escolha de insumos que minimizam os custos.

27 Teoria da Produção No mercado concorrencial, para que uma empresa maximize seus lucros, no curto prazo, a última unidade fabricada gerará um custo marginal (adicional) que é exatamente igual à receita marginal com a venda do produto.

28 Bibliografia HUBBARD, R. Glenn e O’BRIEN, Anthony P. Introdução à Economia. Edit Bookman – 2ª. ed


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