A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Avaliação dos métodos do Kite e do Ponseti no Tratamento Conservador do Pé Torto Congênito Idiopático no Hospital Martagão Gesteira. Autores:Fernando Cal.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Avaliação dos métodos do Kite e do Ponseti no Tratamento Conservador do Pé Torto Congênito Idiopático no Hospital Martagão Gesteira. Autores:Fernando Cal."— Transcrição da apresentação:

1 Avaliação dos métodos do Kite e do Ponseti no Tratamento Conservador do Pé Torto Congênito Idiopático no Hospital Martagão Gesteira. Autores:Fernando Cal Garcia Filho; Rafaela Jucá Pires de Sá; Rui Godoy Maciel; Lucas Cortizo Garcia; Fabio Matos; Fernanda Cortizo Garcia.

2 INTRODUÇÃO O Pé Torto Congênito Idiopático (PTC I) é uma a deformidade complexa, tridimensional, que se caracteriza etro pé em equino e varo, o médio pé em cavo e ante pé em adução. Hipócrates (400 a.c.) - primeiro a deixar relatos escritos sobre o PTC I, realizando manipulações manuais, seguidas de bandágens. Guerin (1836) – primeiro a usar gessos na tentativa de correção.

3 INTRODUÇÃO Kite (1932) – propôs um tratamento que visava a correção de cada componente do PTC I separadamente, tendo como base o apoio na articulação calcâneo-cuboídea. Ponseti (1950) - desenvolveu sua técnica e imobilizações gessadas seriadas, porém a base das manipulações era a face lateral da cabeça do Tálus, e quando necessário, tenotomia do tendão de Aquiles. .

4 Objetivo A presenta pesquisa busca a avaliação comparativa da eficácia dos métodos do Ponseti e do Kite no tratamento do Pé Torto Congênito Idiopático (PTC I).

5 Metodologia O trabalho foi aprovado Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Infantil Martagão Gesteira, obedecendo aos postulados da Declaração de Helsinque emendada em Hong Kong (1989), bem como a resolução 196/96 sobre pesquisas envolvendo seres humanos do Conselho Nacional de Saúde. Os autores não apresentam conflitos de interesse com relação ao material utilizado neste estudo.

6 Metodologia Cem crianças com dez / quinze dias de vida à doze meses de idade, de ambos os sexos, portadores de PTC I foram divididos em dois grupos para aplicações de aparelhos gessados de métodos distintos (Kite e Ponseti) . A coleta de dados foi realizada no Serviço de Ortopedia e Tarumatologia do Hospital Martagão Gesteira, desde 2012 até Maio de Foram respeitados os critérios de inclusão e exclusão. Os aparelhos gessados e avaliação da correção ocorreram no setor ambulatorial por um único profissional durante este período.

7 Metodologia Método de Kite
Correção do aducto com a abdução do pé com fulcro no mediopé e o apoio na articulação calcaneocuboídea. Correção do varo, é realizada a eversão do retropé, com cunhas e/ou trocas gessadas. A abdução e a pronação do antepé são forçadas sucessivamente pelas manipulações. Figura 1- Gesso do Kite.

8 Metodologia Método de Poseti
Aparelhos gessados ínguino-podálicos sequenciais, onde primeiro é corrigido o cavo. (Figura 2) Nos próximos três ou quatro gessos são corrigidos simultaneamente a adução e o varismo. A correção do equino ocorre no último gesso. Se necessário é realizada a tenotomia do tendão de Aquiles (Figura 3). Aparelho de Denis Brown para manutenção (Figura 4). Figura 2 Figura 3 Figura 4

9 Resultados

10 Discussão Apesar do método do Kite (1932) ser mais precoce do que o método do Ponseti (1950), a literatura mostra melhores resultados neste último. O uso da técnica de Ponseti permite maior grau de correção da deformidade e preveni a cirurgia aberta, sendo a tenotomia do tendão de Aquiles considerada um procedimento minimamente invasivo. Neste estudo, o método do Kite não se mostrou tão satisfatório, já que um número significativamente maior de pacientes obteve correção da deformidade do pé através do tratamento conservador pelo método do Ponseti.

11 Conclusão O presente estudo demonstrou que a eficácia do tratamento conservador pelo método do Ponseti foi superior em 18% em relação ao método do Kite.

12 Referências 1) Hebert S, Xavier R. Ortopedia e traumatologia princípios e prática.4ª Edição, 2) Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia e colaboradores. Ortopedia pediátrica 3) Ponseti I. Pé Torto: Tratamento pelo Método de Ponseti. Publicação da Global-HELP Organization, 4) Ponseti IV, Smoley EN. “Congenital Clubfoot: The Results of Treatment.” Journal of Bone & Joint Surgery, A(2):2261– 2275. 5) Campos J, Ponseti IV. “Observations on Pathogenesis and Treatment of Congenital Clubfoot.” Clinical Orthopaedics and Related Research, :50–60. 6) Lourenço AF. Pé Torto Congênito. PROATO. Ciclo 1. Módulo 4. Editora ARTMED/ Panamericana, 2005.p 7) Maranho DA, Volpon JB. Congenital Clubfoot. Acta Ortop Bras. [online]. 2011;19(3):163-9 Available from URL:// 8) A. T. Fripp and Martin Singer. The Kite Treatment of Congenital Talipes Equino-Varus. Postgrad Med J August; 29(334): 391–399 9) Kite JH. Principles involved in the treatment of congenital clubfoot. Clin Orthop. 1972;4-8 10) Kite JH. The treatment of congenital clubfeet. JAMA 1932; 11) Matuszewski L, Gil L, Karski J. Early results of treatment for congenital clubfoot using the Ponseti method. Euripean Journal of Orthopaedic Surgery & Traumatology 2012 July; 22(5): 403–406 12) Sanghvi AV, Mittal VK. Conservative management of idiopathic clubfoot: Kite versus Ponseti method. J Orthop Surg (Hong Kong) Apr;17(1):67-71. 13) Rijal R, Shrestha BP, Singh GK, Singh M, Nepal P, Khanal GP, Rai P. Comparison of Ponseti and Kite's method of treatment for idiopathic clubfoot. Indian J Orthop Mar-Apr; 45(2): 188. 14) Codevilla A. : Sulla cura Del piedo equino varo congênito. Nuevo método di cura Cruenta. Arch Orthop 23:245,1906. 15) Crawford AH Cincinnati incision (letter). J Bone Joint Surg 1984;66-A:313. 16) Mckay DW. New concept and approach to clubfoot: section I. J Pediatr Orthop. 1982;2: 17) Mckay DW. New concept and approach to clubfoot: section II. Correction of clubfoot. J Pediatr Orthop.1983; 3:10-21. 18) Mckay DW. New concept and approach to clubfoot treatment: section III – Evaluation and results. J Pediatr Orthop. 1983;3:141- 148. 19) Garcia-Filho FG, Matos MA, Guedes A. A via de acesso de Cincinnati no tratamento do pé torto congênito. F méd (BR ), 1995;110(1): 20) Garcia – Filho FG, Dantas JH, Tierno GH. Tratamento cirúrgico do pé torto congênito pela via de acesso de Cincinnati. Experiência do Hospital Infantil Martagão Gesteira. IV Seminário Internacional de Ortopedia Pediátrica – Gramado – RS, 1991. 21) Garcia-Filho FG, Guarniero R, Godoy-Júnior RM, Matos MA, Garcia LC. Nova abordagem cirúrgica do pé torto congênito resistente (PTCR) com o acesso de Cincinnati. Apresentação de uma técnica operatória. Revista Ortopedia e Traumatologia Ilustrada 2012; 3 (3):92-97. 22) Brandão GF. Pé Torto Congênito- Revisão e atualização. Revista Mineira de Ortopedia e Traumatologia, volume 2,


Carregar ppt "Avaliação dos métodos do Kite e do Ponseti no Tratamento Conservador do Pé Torto Congênito Idiopático no Hospital Martagão Gesteira. Autores:Fernando Cal."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google