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Fratura de Fêmur Proximal no Idoso

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Apresentação em tema: "Fratura de Fêmur Proximal no Idoso"— Transcrição da apresentação:

1 Fratura de Fêmur Proximal no Idoso
Profª. Leopoldina Milanez Serviço de Ortopedia-Traumatologia HU / UFMA

2 O envelhecimento é um processo gradual, progressivo e variável, com perda das reservas funcionais.
Alterações morfológicas, bioquímicas, fisiológicas e psicológicas, tornando os indivíduos mais propensos a adoecer e com mais chances de morte.

3 Relembrando o fêmur proximal...
Um dos problemas ortopédicos mais comuns no idoso é a fratura do quadril, ou mais exatamente, fratura da porção mais proximal do fêmur na área articular. A osteoporose, uma condição associada com o envelhecimento, enfraquece osso e comumente afete o colo do fêmur. Um movimento súbito de torção pode provocar uma fratura patológica no osso osteoporótico.Uma pessoa idosa pode cair e quebrar o quadril, mas em muitos pacientes a falha ocorre como resultado da fratura.

4 Vascularização e arquitetura trabecular do fêmur proximal

5 Índice de Singh Grau VI: - todos grupos trabeculares visíveis
Grau V: - Trabeculares principais tênsil e compressivo acentuado - Triângulo de Ward proeminente Grau IV: - Trabéculas pricipais tênseis reduzidas, mas presentes Grau III: - Quebra nas trabéculas tênseis principais opostas ao trocanter maior - osteoporose definitiva; Grau II: - Trabéculas compressivas principais se destacam mas ainda presentes tênseis secundárias Grau I: - Apenas compressivas principais ARTIGO ORIGINAL Singh M, Nagrath AR, Maini PS. Changes in trabecular pattern of the upper end of the femur as an index of osteoporosis. J Bone Joint Surg Am 1970;52:

6 Epidemiologia São as mais graves fraturas no idoso
Altos índices de morbidade e mortalidade 5/1000 pessoas entre anos de idade 9 em cada 10 fraturas ocorrem acima dos 65 anos de idade Apenas 50% dos pacientes recuperam a atividade funcional prévia e a qualidade de vida (SERNBO; JOHNELL, 1993). A taxa de mortalidade no primeiro ano após sua ocorrência varia de 20 a 30%(KANIS et al., 2003).

7 Epidemiologia 32 idosos são internados por dia em SP devido a fratura de fêmur. Somente em 2011, foram realizadas internações, das quais (68,5%) foram de mulheres.2 Comparado com o ano de 2001, quando foram notificadas internações, em dez anos houve um aumento superior a 70% no número de idosos que sofreram fraturas de fêmur. Já em relação ao número de óbitos, o aumento registrado em dez anos foi de 86%, passando de 331 em 2001 para 617 mortes em 2011. (Fonte: Secretaria de Estado da Saúde – São Paulo)

8 Mecanismo da fratura

9 Quadro clínico Dor Limitação funcional Encurtamento e rotação
externa do MI

10 Divisão anatômica das fraturas do fêmur proximal no idoso

11 FRATURAS DO COLO DO FÊMUR – classificação quanto a localização

12 Quanto ao desvio - Classificação de Garden
Tipo I – Impactada em valgo Tipo II – Completa sem desvios Tipo III – Completa com desvio em varo Tipo IV – Completa soltura da cabeça femoral

13 Classificação de Garden

14 Tratamento e complicações
Conservador Cirúrgico - Osteossíntese - Artroplastia Complicações: - Necrose asséptica - Pseudartrose

15 Osteossíntese

16 Artroplastia

17 FRATURAS TRANSTROCANTÉRICAS DO FÊMUR
Ocorrem ao longo de uma linha entre o grande e o pequeno trocânter São extracapsulares, às vezes com cominução variável, nem sempre estáveis. Ocorrem nos indivíduos idosos com osteoporose e em traumatismo moderado ou mínimo. Elevada morbidade e mortalidade Incidência maior no sexo feminino Mais freqüentes do que as fraturas do colo femoral (intracapsulares) e ocorrendo mais precocemente que estas.

18 FRATURAS TRANSTROCANTÉRICAS DO FÊMUR
São divididas em estáveis e instáveis. As instáveis são aquelas com obliqüidade inversa ou com cominução das corticais posterior e medial.

19 Classificação de Tronzo
Tipo 1: Incompleta Tipo 2: Não cominuída, com ou sem desvio, ambos trocânteres Tipo 3: Cominuída. Grande fgto peq trocanter. Parede posterior acometida Tipo 4: Parede posterior acometida Tipo 5: Reversa

20 Tratamento Cirúrgico!! Dois sistemas de fixação mais usados: sínteses extra-medulares (DHS – Dinamic Hip Screw) e sínteses intra-medulares (PFN – Proximal Femoral Nail)

21 Tratamento - PFN

22 Tratamento - DHS

23 Tratamento - DHS

24 Complicações Varismo Quebra do material Pseudartrose Necrose


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