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SUJEITO Aspectos semânticos Professora Anna Frascolla Colégio Cândido Portinari 8º ano / 2016.

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1 SUJEITO Aspectos semânticos Professora Anna Frascolla Colégio Cândido Portinari 8º ano / 2016

2 Disponível em: http://www.turmadocafe.com/wp- content/uploads/2012/11/calvin-haroldo-02.jpg. Acesso em 03/03/13.http://www.turmadocafe.com/wp- content/uploads/2012/11/calvin-haroldo-02.jpg

3 “Calvin, seu pai e eu vamos sair amanhã, então você vai ficar com uma babá.” 1. Identifique os verbos do período reproduzido. 2. Agora responda: o período é simples ou composto? 3. Vamos sair = sairemos. Em que pessoa e número o verbo está flexionado? 4. Classifique o sujeito da oração “Seu pai e eu vamos sair amanhã”.

4 “Eu não acredito que a babá nos colocou na cama!” 1.Identifique os verbos da oração. 2. Identifique e classifique o sujeito do verbo acreditar. 3. Explique a diferença semântica e sintática entre: -Eu não acredito nisso! -Não acredito nisso! “Nem anoiteceu ainda!” 4. Em que pessoa o verbo anoitecer encontra-se flexionado?

5 Explique a diferença de sentido entre: “... Nós vamos chegar um pouquinho mais tarde...” Eu e meu marido vamos chegar um pouquinho mais tarde. Vamos chegar um pouquinho mais tarde. As frases são muito parecidas, no entanto, gramaticalmente o sujeito de cada uma delas recebe uma classificação diferente. Explique o que são sujeito: simples, composto e implícito (oculto ou desinencial).

6 1.Um amigo seu passou aqui e deixou um recado pra você! 2.Deixaram um recado para você. 3.Deixei um recado para você, você o recebeu? Explique a diferença semântica e sintática entre:

7 Leia as duas orações: “Alguém arrumou o meu quarto!” Arrumaram o meu quarto! Para você, há diferença de sentido entre elas? De acordo com a gramática normativa, essas orações apresentam sujeitos diferentes. Indique e classifique o sujeito de cada uma delas.

8  Determinado:  Simples  Composto  Implícito (oculto ou desinencial)  Indeterminado

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10 Começou como uma brincadeira. Telefonou para um conhecido e disse: – Eu sei de tudo. Depois de um silêncio, o outro disse: – Como é que você soube? – Não interessa. Sei de tudo. – Me faz um favor. Não espalha. – Vou pensar. – Por amor de Deus. – Está bem. Mas olhe lá, hein?

11 Descobriu que tinha poder sobre as pessoas. – Sei de tudo. – Co- como? – Sei de tudo. – Tudo o quê? – Você sabe. – Mas é impossível. Como é que você descobriu? A reação das pessoas variava. Algumas perguntavam em seguida: – Alguém mais sabe? Outras se tornavam agressivas: – Está bem, você sabe. E daí?

12 – Daí nada. Só queria que você soubesse que eu sei. – Se você contar para alguém, eu… – Depende de você. – De mim, como? – Se você andar na linha, eu não conto. – Certo. Uma vez, parecia ter encontrado um inocente. – Eu sei de tudo. – Tudo o quê? – Você sabe. – Não sei. O que é que você sabe? – Não se faz de inocente. – Mas eu realmente não sei. – Vem com essa.

13 – Você não sabe de nada. – Ah, quer dizer que existe alguma coisa pra saber, mas eu é que não sei o que é? – Não existe nada. – Olha que eu vou espalhar… – Pode espalhar que é mentira. – Como é que você sabe o que eu vou espalhar? – Qualquer coisa que você espalhar será mentira. – Está bem. Vou espalhar. Mas dali a pouco veio um telefonema. – Escute. Estive pensando melhor. Não espalha nada sobre nada daquilo. – Aquilo o quê? – Você sabe.

14 Passou a ser temido e respeitado. Volta e meia alguém se aproximava dele e sussurrava: – Você contou para alguém? – Ainda não. – Puxa. Obrigado. Com o tempo, ganhou uma reputação. Era de confiança. Um dia, foi procurado por um amigo com uma oferta de emprego. O salário era enorme. – Por que eu? – quis saber. – A posição é de muita responsabilidade – disse o amigo. – Recomendei você. – Por quê? – Pela sua descrição.

15 Subiu na vida. Dele se dizia que sabia tudo sobre todos, mas nunca abria a boca para falar de ninguém. Além de bem informado, um gentleman. Até que recebeu um telefonema. Uma voz misteriosa que disse: – Sei de tudo. – Co- como? – Sei de tudo. – Tudo o quê? – Você sabe.

16 Resolveu desaparecer. Mudou de cidade. Os amigos estranharam o seu desaparecimento repentino. Investigara. O que ele estaria tramando? Finalmente foi descoberto numa praia remota. Os vizinhos contam que a voz que uma noite vieram muitos carros e cercaram a casa. Várias pessoas entraram na casa. Ouviram-se gritos. Os vizinhos contam que mais se ouvia era a dele, gritando:

17 – Era brincadeira! Era brincadeira! Foi descoberto de manhã, assassinado. O crime nunca foi desvendado. Mas as pessoas que o conheciam não têm dúvidas sobre o motivo. Sabia demais. Luís Fernando Veríssimo. Disponível em: http://www.refletirpararefletir.com.br/4- cronicas-de-luis-fernando-verissimo. Acesso em 08/03/16.http://www.refletirpararefletir.com.br/4- cronicas-de-luis-fernando-verissimo


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