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Grupos e sociabilidade Luiz Carlos Lisboa Gondim.

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Apresentação em tema: "Grupos e sociabilidade Luiz Carlos Lisboa Gondim."— Transcrição da apresentação:

1 Grupos e sociabilidade Luiz Carlos Lisboa Gondim

2 AS CIÊNCIAS SOCIAIS Grupos Sociabilidade

3 AS CIÊNCIAS SOCIAIS Grupos O casal O menor grupo possível. Coabitação – Casal que não se dobra ao rito social do casamento (objetivos estritamente pessoais). Instabilidade do casal.

4 AS CIÊNCIAS SOCIAIS Grupos Grupos de pressão Interesses econômicos, religiosos científicos. O interesse particular é isolado, é preciso coligar-se. Necessidade de porta-vozes e reuniões em assembléias.

5 AS CIÊNCIAS SOCIAIS Grupos Os partidos políticos Exclusivamente democráticos: Liberdade de opinião Liberdade de se candidatar Multiplicidade de partidos

6 AS CIÊNCIAS SOCIAIS A Sociabilidade Redes De amizade, de trabalho, de parentesco, de vizinhança, de evangélicos. Maior ou menor densidade de sociabilidade. Maior ou menor número de beneficiados. Capital cultural bem ou mau sucedido

7 AS CIÊNCIAS SOCIAIS A civilidade Silêncio aos humores e problemas pessoais. Necessidade de amenizar as asperezas da personalidade. Cada um deve oferecer-se um ao outro no círculo da civilidade Base na igualdade e identidade dos participantes

8 AS CIÊNCIAS SOCIAIS Dinamizar grupos e promover a a sociabilidade é dever de cada ministro. “Jovens estão sendo levados a empenhar-se na obra de Deus, dos quais alguns mal têm a consciência da santidade e responsabilidade da mesma.” White, Obreiros evangélicos, p.130

9 AS CIÊNCIAS SOCIAIS Quando um ministro que apresenta a solene mensagem de advertência ao mundo negligência os deveres de pastor do rebanho, e é descuidoso em seu exemplo e conduta, mantendo com os jovens fúteis conversações, gracejos e anedotas para despertar o riso, ele é indigno de ser ministro do evangelho e necessita converter-se antes de lhe ser confiado o cuidado das ovelhas e cordeiros. (WHITE, 1969)

10 AS CIÊNCIAS SOCIAIS O mundo está a olhar com satisfação para a desunião entre os cristãos. Os infiéis com isso se alegram. Deus requer uma mudança entre seu povo. Estamos tornando possível que Satanás aponte dizendo: “Eis como esse povo, que se põe sobre o estandarte de Cristo, se odeia entre si! Nada temos que temer deles, enquanto gastam mais esforços combatendo-se mutuamente, do que na luta contra as minhas forças” (WHITE, 2007).

11 AS CIÊNCIAS SOCIAIS Na igreja de Deus há hoje grande falta de amor fraternal. Muitos dos que professam amar o Salvador deixam de amar os que a Ele se acham unidos em comunhão cristã. Somos da mesma fé, membros de uma família, filhos todos do mesmo Pai celestial, tendo a mesma bendita esperança da imortalidade. Quão íntimo e terno não deveriam ser os laços que nos une! (WHITE, 2007).

12 AS CIÊNCIAS SOCIAIS “Não é de um grande número de instituições, grandes edifícios e aparência externa, que Deus requer, mas a ação harmoniosa de um povo peculiar, um povo escolhido por Deus e precioso, unido um ao outro, tendo a vida escondida com Cristo em Deus.” (WHITE, 2007, p. 44)

13 AS CIÊNCIAS SOCIAIS “Talvez tenhais a oportunidade de falar em outras igrejas. Aproveitando essas ocasiões, lembrai-vos das palavras do Salvador: “Portanto, sede prudentes como a serpente e símpleces como as pombas” (Mt 10:16). Não desperteis a malignidade do inimigo com denunciadores discursos. Fechareis assim as portas da verdade” (WHITE, 2007, p. 321.

14 AS CIÊNCIAS SOCIAIS “Nossos pastores devem tentar se aproximar dos pastores de outras denominações. Orar por esses homens e com eles, por quem Cristo está fazendo intercessão. Pesa sobre eles solene responsabilidade. Como mensageiros de Cristo, cumpre-nos manifestar profundo e fervoroso interesse nesses pastores do rebanho” (WHITE, 2007, p. 321).

15 AS CIÊNCIAS SOCIAIS O ministro de Cristo deve ser homem de oração, alegre mas nunca vulgar e rude, gracejador ou frívolo. O espírito de frivolidade pode-se harmonizar com a profissão de palhaço e ator, mas se acha inteiramente abaixo da dignidade do homem que é escolhido para interpor-se entre os vivos e os mortos, e ser um porta-voz de Deus (WHITE, 1969).

16 AS CIÊNCIAS SOCIAIS Bibliografia White, E.G. Obreiros evangélicos, Santo André, CPB, 1969. Idem, Conselhos para a igreja, Tatuí, CPB, 2007.


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