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Industrialização Brasileira
3º ano Prof. Cíntia Colégio Marista Conceição
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Primeiro período (1500 - 1808): de "proibição"
Nesta época se fazia restrição ao desenvolvimento de atividades industriais no Brasil. Apenas uma pequena indústria para consumo interno era permitida, devido às distâncias entre a metrópole e a colônia. Eram, principalmente, de fiação, calçados, vasilhames.
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Segundo período (1808-1930): implantação – 1ª Revolução Industrial
Primeira fase ( ) Vinda da família Real 1808 Abertura dos portos Eliminação de barreiras e isenção de impostos. Dependência externa econômica e política Desenvolvimento industrial pequeno pequeno mercado consumidor (escravos), desinteresse da elite local (café) e carência de meios de produção
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Segunda fase ( ) Em 1850 é assinada a Lei Eusébio de Queirós proibindo o tráfico intercontinental de escravos dinheiro aplicado no setor industrial A cafeicultura necessitava de mão-de-obra. Isso estimulou a entrada de imigrantes, que trouxeram novas técnicas de produção de manufaturados(mão de obra especializada) assalariada consumidor desenvolvimento industrial.
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Excedentes do café foram investidos na indústria;
Infraestrutura do café aproveitada pela atividade industrial; Instalação principalmente de indústrias leves de bens de consumo não duráveis. Concentração no sudeste. Falta de legislação trabalhista péssimas condições
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Terceiro período (1930-1956): 2ª Revolução Industrial
Primeira fase ( ) – Fase Nacionalista Crise de 1929 fim do ciclo do café aumento do crescimento industrial 1930 Getúlio Vargas investiu forte na criação da infraestrutura industrial: indústria de base e energia. Conselho Nacional do Petróleo (1938) Companhia Siderúrgica Nacional (1941) Companhia Vale do Rio Doce (1943) Companhia Hidrelétrica do São Francisco (1945)
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Fatores: Crise do capitalismo; O grande êxodo rural, devido a crise do café, com o aumento da população urbana que foi constituir um mercado consumidor. A redução das importações em função da crise mundial e da 2ª Guerra Mundial, que favoreceu o desenvolvimento industrial, livre de concorrência estrangeira. (substituição das importações)
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A política nacionalista dos governos de Getúlio Vargas intervenção da Estado na economia investimentos pesados na industrialização na industria de base e na infraestrututa.
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Segunda Fase (1956- 1990) o desenvolvimentismo
Governo de J.K. Plano de Metas Abertura de fronteiras para a entrada de capital estrangeiro internacionalização da economia Grande crescimento industrial Entrada de “multinacionais” maior tecnologia que as empresas brasileiras. petrolífero e automobilístico
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Petrolífero estatal Petrobras tecnologia estrangeira
Automobilístico determinou o transporte rodoviário Padrão consumo e comportamento norte-americano American way of life
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Parque industrial brasileiro:
Indústria de base – capital estatal Indústria de bens de consumo duráveis – capital privado estrangeiro Indústria de consumo não duráveis- capital privado nacional
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Período militar O Estado assumiu a função de órgão supervisor das relações econômicas. Ocorreu uma maior diversificação da produção industrial. 1979 EUA elevaram as taxas de juros endividamento do Brasil década de 1980 década perdida. esgotamento do modelo econômico dependente.
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Década de 1990 até hoje Aumento dos investimentos de corporações nos mercados dos países subdesenvolvidos Brasil Fatores: Busca de novos mercados Rápida obsolescência das máquinas 3ª Rev. Industrial Concorrência entre as transnacionais Influência da FMI, Banco Mundial e OMC
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Plano real Neoliberalismo privatizações venda com preços baixos capital estrangeiro demissões e inovações tecnológicas remessa de lucros para as sedes nos países desenvolvidos. Últimos anos diminuição das privatizações
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