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INTRODUÇÃO AOS TESTES PROJETIVOS GRÁFICOS Compilação: Rita Gonzales

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Apresentação em tema: "INTRODUÇÃO AOS TESTES PROJETIVOS GRÁFICOS Compilação: Rita Gonzales"— Transcrição da apresentação:

1 INTRODUÇÃO AOS TESTES PROJETIVOS GRÁFICOS Compilação: Rita Gonzales

2 OS DESENHOS PROJETIVOS
Breve Histórico 1. O Teste do Desenho de uma Pessoa (Human Figure Drawing: HFD) Em 1949, Karen Machover começou a empregar o desenho de uma pessoa como prova projetiva

3 Administração do teste
1a. Parte - não verbal Consiste em fornecer ao sujeito uma folha de papel, um lápis preto e uma borracha e pedir que seja desenhada “uma pessoa” O examinador registra o tempo de execução, os comentários do sujeito e a sequência que foi seguida para desenhar as diferentes partes Quando o primeiro desenho é completado, pede-se ao sujeito para “desenhar uma pessoa do outro sexo”, numa segunda folha

4 Administração do teste
2a. Parte - verbal Consiste de um questionário aplicado sucessivamente para cada um dos desenhos, através do qual o sujeito é incentivado a criar uma história sobre os personagens desenhados

5 OS DESENHOS PROJETIVOS
Breve Histórico 2. O Teste da Árvore São vários os autores apontados como responsáveis pela criação dessa técnica: - Emile Jucker, em 1928, na Suíça, já pedia a seus orientandos para desenharem árvores, tentando interpretá-las de modo empírico

6 - Schliebe, em 1934, na Alemanha, estuda a expressão de afetos através de vários desenhos sucessivos: uma árvore qualquer, depois gelada, alegre, pedindo auxílio, sofrendo, morta - Buck, em 1947, nos Estados Unidos, cria o H.T.P. (House, Tree, Person), o qual associa o desenho da árvores com os da casa e da figura humana - Karl Kock, em 1949, realiza um estudo sistemático e estatístico do H.T.P.

7 Aspectos Projetivos dos Desenhos
“Os desenhos projetivos estão ligados ao fluxo das necessidades pessoais que invadem a área da criatividade gráfica. Contudo, é necessário fazer certas concessões à exigência de padronização em Psicologia: portanto, pede-se ao sujeito que desenhe os mesmos conceitos (casa, árvore, pessoa, animal) no mesmo tipo e tamanho de papel com material padronizado” (Hammer, 1991)

8 Principais Postulados Teóricos
( Há uma tendência para que o homem veja o mundo de forma antropomórfica, em sua imagem. Isto facilita os aspectos projetivos envolvidos no desenho de uma casa, uma árvore, uma pessoa, um animal ou qualquer outro conceito ( O núcleo da visão antropomórfica no ambiente é o mecanismo de projeção. A projeção é definida como o dinamismo psicológico mediante o qual se atribui qualidades, sentimentos, atitudes e anseios próprios aos objetos do ambiente

9 ( Como as distorções entram no processo de projeção?
‘ A projeção tem uma função defensiva; ‘ Dados tangenciais, parciais ou superficiais do objeto são investidos com significados da própria vida do sujeito que não correspondem ao quadro real ou total do objeto; ‘ São atribuídas qualidades ao objeto cuja presença dentro de si mesmo o sujeito nega

10 CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS TESTES GRÁFICOS (ARZENO, 1993)

11 Î A linguagem gráfica, assim como a lúdica, é a que está mais próxima do inconsciente e do Ego corporal Ï Oferece maior confiabilidade que a linguagem verbal, a qual é uma aquisição mais tardia e pode ser muito mais submetida ao controle consciente do indivíduo Ð É um instrumento acessível às pessoas de baixo nível de escolaridade e / ou com dificuldades de expressão oral Ñ Os testes gráficos são de grande utilidade com crianças pequenas que ainda não falam com clareza, mas que já possuem um nível excelente de simbolização nas atividades gráficas e lúdicas

12 Ò Sua administração é simples e econômica
Ó É imprescindível considerar que todo teste gráfico deve ser complementado com associações verbais que possibilitarão sua correta interpretação Ô Também deve-se considerar o nível sócio-econômico-cultural do indivíduo, a sua idade cronológica e o seu nível evolutivo e de maturidade Õ Quando o interesse é o de fazer o acompanhamento de um tratamento psicoterapêutico de um paciente é importante administrar os mesmos testes gráficos e, sempre que possível, seguindo a mesma instrução, para poder compará-los

13 Enquadre em gráficos T Usar folhas de papel ofício ou papel de carta (segundo a preferência de cada um, mas sempre o mesmo), sem linhas ou outros traços na frente ou verso da folha T O fato de usar sempre o mesmo tamanho de folhas está relacionado com o de oferecer ao examinando sempre o mesmo espaço psicológico quanto à dedicação T Usar lápis no. 2 (nem claro, nem escuro) T Usar borracha macia

14 T Ao aplicar o H.T.P. cromático retira-se também o lápis e são entregues os giz de cera, seguindo as indicações do autor T É conveniente começar a bateria de testes com os gráficos porque são os mais simples T No que se refere ao pedido de associações verbais, devemos agir com liberdade absoluta, pois são equivalentes às associações livres que pedimos para interpretar um sonho. Alguns testes têm um tipo de inquérito fixo, mas é melhor solicitar todo tipo de associações complementares

15 FUNDAMENTOS DA INTERPRETAÇÃO ( HAMMER, 1991)

16 * O uso de significados comuns psicanalíticos e do folclore de símbolos, derivados do estudo dos sonhos, dos mitos, da arte, da fantasia e, etc * A experiência clínica com os mecanismos de deslocamento e substituição, assim como com uma ampla gama de fenômenos patológicos, especialmente os sintomas de conversão, obsessões e compulsões, fobias e os estados psicóticos * A evidência empírica derivada dos desenhos prévios dos pacientes * Os estudos experimentais

17 * A correlação entre os desenhos projetivos feitos em vários intervalos no curso da terapia e o quadro clínico na época em que os desenhos foram produzidos * A consistência interna entre um desenho e outro, entre: • os desenhos e as outras técnicas da bateria projetiva; • os desenhos e os sonhos; • os desenhos e o quadro comportamental; • os desenhos e a história do caso

18 ASPECTOS A SEREM INTERPRETADOS NOS DESENHOS PROJETIVOS (HAMMER, 1991)

19 | A atitude geral do sujeito diante do teste
| Análise de Estrutura ou Fase Expressiva dos Desenhos R Tamanho do desenho R Pressão da linha R Qualidade da linha R Posição do desenho na folha R Precisão R Grau e área de completude e de detalhamento R Simetria R Perspectiva R Proporções R Sombreado R Reforço R Uso da borracha

20 | Análise de Conteúdo dos Desenhos
R Tônus postural das figuras R Expressão facial R Ênfase sobre vários aspectos individuais, como: A chaminé da casa A janela ou a porta da casa Os ramos ou as raízes da árvore As diversas partes do corpo com suas roupas e acessórios


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