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RADIOLOGIA: APLICAÇÕES EM DIAGNÓSTICO. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA IMS – Instituto Multidisciplinar de Saúde Disciplina: BIOFÍSICA Prof.: Danielle Teixeira.

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1 RADIOLOGIA: APLICAÇÕES EM DIAGNÓSTICO. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA IMS – Instituto Multidisciplinar de Saúde Disciplina: BIOFÍSICA Prof.: Danielle Teixeira

2 O QUE É RADIOATIVIDADE? É o fenômeno através do qual um núcleo instável emite espontaneamente entidades (partículas, ondas), transformando-se em outro núcleo mais estável.

3 BREVE HISTÓRICO A descoberta da radioatividade ocorreu, casualmente, por Henri Becquerel, em 1896, ao estudar as impressões feitas em papel fotográfico por sais de urânio, quando eram expostos à luz solar.

4 BREVE HISTÓRICO Em 1895, Wilhem Röntgen descobriu os raios X, que eram úteis, mas misteriosos.

5 TIPOS DE RADIAÇÃO

6 O QUE É RADIOLOGIA É o estudo das emissões radioativas e sua aplicabilidade em diversas áreas. Ex: radioterapia, medicina nuclear radiologia diagnóstica.

7 RADIOLOGIA DIAGNÓSTICA. Consiste na utilização de um feixe de Raio-x para produção de imagens com objetivo de análise de estruturas anatômicas através de imagens estáticas ou dinâmicas. Okuno, 1982.

8 RADIOLOGIA DIAGNÓSTICA COM RAIOS.  Transmissão através de partes do corpo após absorção por diferentes tecidos.  Absorção diferença de densidade e número atômico médio.  Atenuação : redução de sua intensidade, devido absorção e espalhamento dos fótons pelo meio material.

9 MEDICINA NUCLEAR Aplicação de materiais radioativos e técnicas de física nuclear na diagnose, no tratamento e na pesquisa de diversas patologias.

10 RAIO - X São ondas eletromagnéticas, com características das emissões gama, com a diferença de não serem emissões nucleares e sim geradas a partir da desaceleração de elétrons.

11  EFEITO TERMOIÔNICO  EFEITO TERMOIÔNICO : AQUECIMENTO DE UM METAL NO VÁCUO- ELÉTRONS SE DESPRENDEM FORMANDO UMA NUVEM NEGATIVA CONVECÇÃO DE ELÉTRONS  CONVECÇÃO DE ELÉTRONS: PASSAGEM DE ELÉTRONS DE UM ORBITAL INTERNO PARA OUTRO MAIS EXTERNO- ELÉTRON GANHA ENERGIA-

12 RAIOS X - PRODUÇÃO Radiação de Frenagem  Aparelhos de Rx - elétrons fortemente desacelerados  Bombardeio do feixe catódico contra o ânodo.  converte energia cinética em calor.  alta velocidade – encurvamento na trajetória – fóton de raio x 12

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14 CARACTERÍSTICAS ENERGÉTICAS DOS RAIO-X  Ondas Eletromagnéticas: f ( frequência) T ( período) ƛ ( comprimento de onda) C = ƛ x f ☺ c= 300.000km seg f e ƛ inversamente proprcionais.

15 EFEITO FOTOELÉTRICO  Energia absorvida por elétron orbital que salta para fora - Orbital fica ionizado.  Ec suficiente para afastar elétron do núcleo. 15

16 16  Ocorre com emissões gama de 1MeV  Preenchimento de orbitais inferiores - Rx característico  Preenchimento de orbitais superiores - emissão de luz

17 17  Excesso se distribui p/ outros elétrons  Formação de par iônico (elétron-átomo).  Fóton de baixa energia.  Conserva o momentum  Confirmação experimental da equação: E = m. c 2 EFEITO COMPTON

18 QUALIDADE DO RAIO – X  D.d.p. aplicada  Aquecimento do filamento.  Material que constitui o ânodo.  Filtros acoplados.

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20 E O FILME RADIOGRÁFICO Base plástica de poliéster transparente ou de triacetato ( cristais fotossensíveis de haleto de prata.  brometo de prata 90 a 99%

21 RAIO – X : CURIOSIDADES: ☺ Fluxo de raios catódicos varia com o aquecimento do filamento- cátodo. ☺ Temperatura do eletrodo é controlada variando- se a corrente do filamento. ( 200 mA). ☺ Densidade radiológica ( grau de escurecimento). ex: raio -x odontológico 7 a 10 m A. ☺ acondicionados em invólucros metálicos conectados à terra. ☺ óleo mineral para aumentar o isolamento elétrico e resfriar a ampola.

22 RADIODENSIDADE COMO FUNÇÃO DE COMPOSIÇÃO DA IMAGEM. chumbo Sulfato de bário osso músculo sangue fígado água lipidios gordura ar radiopacoradiotransparente

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27 27 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

28 Primeiro exame de tomografia computadorizada realizada no mundo. Constatou-se que o paciente tinha um tumor cerebral. Teve duração de 8 horas. TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 28

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30 O novo tomógrafo helicoidal: uma imagem por segundo e visualização tridimensional do corpo TC espiral de tumor na hipófise com poucos milimetros. (realizada em 10s) TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 30

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32 32 TC Real TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA


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